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quinta-feira, 2 de abril de 2020

ARTIGO DE OPINIÃO] Computação nas nuvens


 
O elevado nível de estabilidade, confiabilidade, segurança e velocidade da informação na Internet vem promovendo, nas últimas décadas, um ambiente favorável para que grandes empresas de tecnologia passassem a fornecer serviços de armazenamento de dados e arquivos mantidos em Data Centers distribuídos e recursivos. De tal forma que, por acaso, um desastre natural venha a atingir uma das sedes destas empresas, uma outra unidade possa assumir a gestão e a disponibilidade dos dados mantidos na Internet.

Em um ecossistema como esse, os empreendedores passaram a substituir os altos investimentos na construção e manutenção de um setor de Data Center por contratação de serviços de armazenamento na Internet também conhecido como armazenamento em nuvem. Note que os prestadores de serviço em nuvem não pararam somente em armazenar dados. Como conta Carlos Guzmán no blog Script Case, a computação em nuvem (Cloud Computing), no estado da arte atual, já conta com soluções do tipo:

SaaS (Software como Serviço)

Que consiste em um aplicativo de software oferecido inteiramente na Internet, com todas as funcionalidades e para todos os clientes que solicitarem. Como exemplos, citam se a plataforma Google Docs e o Microsoft Office 365.

PaaS (Plataforma como serviço)

“Um provedor de serviços oferece acesso a um ambiente baseado em nuvem no qual os usuários podem criar e distribuir aplicativos. O provedor fornece a infraestrutura subjacente”. Como exemplos, citamos as plataformas Azure e AWS.

IaaS (Infraestrutura como Serviço)

Infraestrutura como um serviço (IaaS) é uma oferta de computação em nuvem na qual um provedor fornece aos usuários acesso a recursos como servidores, armazenamento e redes. As empresas usam suas próprias plataformas e aplicativos em uma infraestrutura de provedor de serviços.

A tendência para 2020 é a de várias empresas migrando para o IaaS. Desta forma, é um cenário favorável para evolução de estratégias como o DevOps, apontado por João José Silva no portal GSTI.

Prof. Me. Paulo Honório Filho
Professor do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UniAteneu
Mestre em Ciências da Computação

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