► Ciclo de Debates: O papel
social da arte
Esta é a terceira e última
conversa do ciclo de debates referentes à exposição internacional e lançamento
do livro “Condenados – no meu país, minha sexualidade é um crime”. Nesta
terça-feira (7), será promovido o debate “O Papel Social da Arte”, em companhia
do ator André Girão, do cineasta Karim Ainouz e do diretor teatral Thiago
Arrais. Ao final do debate, o público será brindado com o livro que dá título
ao projeto, contendo todas as fotografias e textos que compõem a exposição para
distribuição gratuita. A entrada é franca.
O projeto é resultado de um longo
trabalho de pesquisa sobre Direitos Humanos em 80 países onde a
homossexualidade é considerada um crime.
Fortaleza é a terceira cidade da
América Latina a abrigar este projeto, que já percorreu de Aubervilliers,
Avignon, Blois, Bruxelas, Chambéry, Clermont-Ferrand, Genebra, Grenoble, Libourne,
Lille, Metz, Montpellier, Nice, Paris, Toulouse, Tours e Viena.A conversa é
parte do ciclo de debates iniciados com o lançamento do livro “Condenados – no
meu país, minha sexualidade é um crime”, do fotógrafo e jornalista francês
Philippe Castetbon. O livro reúne 50 autorretratos e depoimentos colhidos nos
contatos e pesquisas sobre a discriminação sexual em 80 países.
Dia 7, às 19h, no Auditório.
Gratuito.
► Golpe de Vista #7
Dentro do amplo conceito de
abstração, nos campos da psicologia, filosofia, Neurologia e até Direito, esta
edição do GOLPE DE VISTA discutirá o tema "Abstrações na Fotografia",
ou seja, como a abstração é usada nas artes visuais, seja para a arte abstrata
em geral, seja com suas relações com outros estilos, como a fotografia de paisagens.
A fotografia abstrata se
manifesta com características não tão rígidas ou formais, trabalhando cor,
formas, luz e sombra livres de contextos objetivos. Explorando designs
geométricos básicos ou mais elaborados com diversas técnicas fotográficas e
aperfeiçoamentos da pós-produção digital.
No século XX, a tendência em
direção à abstração coincidiu com o avanço da ciência, tecnologia e com as
mudanças na vida urbana, eventualmente refletindo um interesse na teoria da
psicanálise como a de Carl Jung.
Nossos convidados Paulo Winz e
Beto Skeff mostrarão como a obra deles dialoga no processo de composição ao se
abordar iluminação, enquadramento e foco, extraindo beleza e arte de
praticamente todo material e objeto. A dinâmica de abertura: "Cartas Abertas"
contará com a participação de Alex Uchôa e seu projeto: "Ceará um Litoral
Único".
Dia 8, às 19h, no Auditório.
Gratuito.
>> Oficina COMPOSIÇAO
FOTOGRÁFICA - com Éden Barbosa
A oficina destina-se a fotógrafos
em geral. Serão
abordadas técnicas básicas sobre a criação de fotos e aplicações. É necessário
cada aluno trazer sua câmera, preferencialmente uma DSLR (reflex digital).
Dia 11, às 14h, no Espaço
Educativo do MAC do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
► III Cordão de Histórias
Curadoria: Josy Maria / Apoio:
Ministério da Cultura / Parceria: CDMAC / Centro Cultural Banco do Nordeste /
Realização: Cia. Catirina/Ateliê da Palavra
Um encontro internacional de
contadores de histórias que tem como foco principal os mestres e narradores
orais tradicionais. Criado em 2005 pela escritora, cordelista e contadora de
histórias Josy Maria, o evento comemora dez anos em 2015 com uma edição especial
e terá a participação de narradores da América Latina e África, oriundos de
países como México, Argentina, Cabo Verde e Burkina Faso, além de narradores
locais e nacionais. Confira a
programação:
Dia 8 – Abertura do evento –
Noite Ceará
20h > Anfiteatro > Gratuito
Dia 9 – Noite América Latina
20h > Teatro Dragão do Mar
> Gratuito
22h > Espaço Rogaciano Leite
Filho > Gratuito
Dia 10 – Noite África
20h > Teatro Dragão do Mar
> Gratuito
22h > Espaço Rogaciano Leite
Filho > Gratuito
Dia 11 – Noite Brasil
20h > Teatro Dragão do Mar
> Gratuito
22h > Espaço Rogaciano Leite
Filho > Gratuito
Dia 12 – Palco do Mundo –
Encerramento com show de Bia Bedran
19h > Anfiteatro > Gratuito
► Show Mimi Rocha
Lançamento do DVD Bom de Ouvir ao
Vivo
O guitarrista e produtor musical
Mimi Rocha lança o seu primeiro DVD, "Bom de Ouvir ao Vivo", gravado
há um ano no Teatro do Centro Dragão do Mar. Teve como base composições de seu
disco homônimo, releituras e novas composições. Mimi emprestou sua guitarra a
diversos artistas tais como, Fagner, Dominguinhos, Belchior, Ednardo, Chico
César. O show terá a banda base que gravou o DVD e vários convidados, trazendo
uma celebração de música e amizade.
Dia 8, às 20h, no Teatro Dragão
do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia).
► Debate com Ginga
Realização: Grupo Capoeira Brasil
Debates sobre temas fundamentais
a organizações sociais e de cultura popular são tratados nos encontros mensais,
que são seguidos por roda de capoeira.
Dia 9, às 19h, no Auditório e
Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
► Orquestra de Tamburas da
Croácia
Tambura's school Batorek
A Escola de Tambura «BATOREK» é
uma escola particular de música especializada no ensino de instrumentos de
cordas e do instrumento tradicional da Croácia: a tambura (instrumento que se
assemelha ao bandolim). Fundada em 1993, ela é situada em Osijel, cidade de 100
mil habitantes no norte da Croácia perto da fronteira da Hungria.
A escola tem 135 estudantes
divididos em 8 turmas de tambura e 4 de violão. Os melhores alunos fazem parte
da orquestra principal que conta com 27 músicos, orquestra esta que se
apresenta no Festival Eurochestries do Brasil. Eles são estudantes do ensino
médio com idades entre 15 e 23 anos.
A orquestra participou 7 vezes ao
festival de música croata de tambura, que reuni as melhores orquestras da
Croácia, recebendo por 6 vezes a medalha de ouro. A orquestra teve a
oportunidade de se apresentar por diversas vezes na Croácia, Espanha, Itália,
Áustria, República Tcheca, Hungria, Eslováquia, Bósnia-Hezegovina, Sérvia,
Montenegro, Macedônia, França e Canadá, onde participou de festivais
Eurochestries em Charente-Maritime em 2008 e no Quebec em 2011. Seu repertório
é composto por obras de compositores croatas criados especialmente para a
orquestra de Tamburas, bem como de obras clássicas ou músicas de filmes
transcritas para a orquestra.
Dia 11, às 20h, no Anfiteatro.
Ingressos: a confirmar.
► Pôr do Som — Música de Câmara
no Dragão
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura apresenta ao público mais uma programação para encher de boas vibrações
o fim de tarde por aqui. É o projeto semanal Pôr do Som – Música de Câmara no
Dragão que, todos os sábados, às 17h, traz em apresentação gratuita um grupo de
instrumentistas da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará
(Osuece), na Arena Dragão do Mar. No dia 11, o instrumentista Samuel Barros,
estudioso do trombone, e convidados dão
o tom à tarde do Dragão.
No Pôr do Som, os grupos de
câmaras (música erudita composta para um pequeno grupo de instrumentos ou
vozes) oriundos da OSUECE, com formações variadas, mostrarão um repertório
variado de música de concerto de câmara de vários compositores cearenses,
brasileiros e de outras nacionalidades. Serão apresentados até canções
imortalizadas pelo cinema e músicas que compõem as trilhas de jogos de
videogame, entre outras surpresas.
“O objetivo desta série de
concertos é proporcionar ao público diferentes aspectos da apreciação musical,
com perspectiva de formação de plateia, informação e interação com o público”,
define o professor de música da Uece e maestro da Osuece, Alfredo Barros.
Trombone em Companhia // Esse
projeto nasceu com a expectativa de fazer música de forma requintada e ao mesmo
tempo trazer ao ouvinte uma mistura de sons inusitada, mas bastante
interessante e agradável. Teremos como instrumento de destaque o trombone, já
bastante conhecido pelo público por sua versatilidade em variadas formações que
vai desde duo, trio, quartetos e quintetos de metais, até a sólida formação de
uma orquestra sinfônica, além de formações de orquestras de jazz e big bands.
Vamos inovar nesta formação que
vai unir elementos do fole da sanfona e seus baixos, das cordas com a bela
harmonia do violão, até a batida perfeita do ritmo de uma percussão, juntando
com o pomposo e inconfundível som do trombone.
Apresentaremos um variado
repertório passeando pela música popular brasileira, nordestina e por que também
não “chorar” com um chorinho e se emocionar com a música erudita.
Dia 11, a partir das 17h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Dia 11, às 19h, na Arena Dragão
do Mar. Gratuito.
► Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos agitam as tardes de
domingo no Dragão. Neste domingo, confira a performance "Estado
Segundo", de David da Paz e ítalo Adler.
Sobre a atração // Em AMOR POESIA SABEDORIA,
Edgar Morin diz (A FONTE DE POESIA) que, qualquer que seja a cultura, o ser
humano produz duas linguagens a partir de sua língua: uma racional, empírica,
prática, técnica; outra, simbólica, mítica, mágica.
Holderlin afirmava: “O homem
habita a terra poeticamente”. Não seria necessário dizer que o homem a habita
poética e prosaicamente? Poesia-Prosa constitui, portanto, o tecido de nossa
vida?
Na performance multimídia
"Estado Segundo", esses estados-línguas são justapostos, misturados,
separados, opostos. "Estado Segundo" é o estado poético produzido
através da manipulação performativa de signos grávidos de sentidos, da exibição
performática de poemas recombinantes (de Rubem Alves à Yoko Ono), aliados à
música eletrônica, computacional (microsintetizadores, APP’s, Vozes programadas
e processadas), mesclada com a manipulação de recursos visuais de projeções
imersivas e experimentais. De forma lúdica, fundem-se numa cena tridimensional
plástica que se vale da reciclagem de instrumentos, tecnologias e ideias.
Dia 12, das 16h às 19h, na Arena
Dragão do Mar. Acesso gratuito.
► Brincando e Pintando no Dragão
do Mar
Brincadeiras e atividades
infantis para todas as idades orientadas por monitores.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.
► Quarteto Cearense [Circuito de
Música Erudita]
O Quarteto é um dos grupos da
Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e apresentará repertório que vai do
barroco ao contemporâneo.
Dia 12, às 18h, no Auditório.
Ingressos R$ 4 e R$ 2 (meia).
EXPOSIÇÕES EM CARTAZ
► Ela
Ocupando todo o piso superior do
MAC-CE, a exposição de Bruno Vilela – pela primeira vez em mostra individual em
Fortaleza – apresenta treze obras das séries Animattack e Dia de festa é
véspera de dia de luto, que fazem referência ao conceito da Anima, da
psicologia junguiana, que é a personificação do inconsciente masculino na
figura de uma Deusa.
“Essa entidade surge de várias
maneiras nos meus quadros: nos olhos enigmáticos num fundo azul; em rostos
femininos em que os outros elementos humanos como boca e nariz são suprimidos,
reforçando esse olhar; em memórias de infância, através da desconstrução de
fotos antigas de simples festas de aniversário”, exemplifica o artista.
A obra Ela, que dá nome à
exposição, é fundamental para o entendimento da série. É o aparecimento de uma
figura feminina fantasmagórica no meio da natureza. Sem cabeça, as mãos são
levadas de modo desesperado ao local onde ela deveria existir. No meio da
floresta o homem se funde com a mata e, então, finalmente, Ela, a consciência
da existência, toma conta do ser humano que tem medo profundo do que não sabe
explicar. “A Mãe Terra, La loba, A bruxa, A Santa, A deusa, Ela, são vários os
nomes dados ao sentimento de integração com o cosmos ao longo das eras por diversos
povos primitivos, em lendas escritas, tradição oral, pinturas e esculturas”,
explica.
Entre as obras expostas, o
público poderá conferir um trabalho inédito, feito exclusivamente para o Dragão
do Mar: uma pintura na parede, feita com grafite e óleo, numa técnica nova
descoberta pelo artista numa recente residência em Lisboa. Além disso, a
exposição lança o filme Se Cria Assim, documentário dirigido pelo cineasta Beto
Brant sobre o processo criativo de Bruno Vilela.
O filme mostra o processo do
artista no ateliê, desde suas técnicas de pintura e desenho até referências de
seus misteriosos cadernos – que estarão numa vitrine em exposição –, passando
por um dia de fotografia na floresta. Entre entrevistas e depoimentos, o filme
é um passeio pela obra e vida do artista pernambucano.
Piso superior do Museu de Arte
Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; e
aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h. Gratuito.
► Interstícios
A exposição Interstícios ocupará
duas salas do andar inferior do MAC-CE, com obras dos artistas Célio Celestino,
Cris Soares, Emanuel Oliveira, Haroldo Saboia, Filipe Acácio, Jared Domicio,
Marcos Martins, Herbert Rolim e Milena Travassos. Todos trazem em comum as
singularidades em torno da ideia de um corpo sensível, aberto à experimentação,
a novas rupturas e aos abalos estruturais, desfazendo construções complexas e
organizadas para a constituição de outras.
“Cada trabalho ressoa essa
experiência por meio de fissuras, dobras, torções, sobreposições, rasgos e
fendas. Interstícios que se estruturam tanto como uma espécie de memória do
diálogo com o outro, mas também se mostram como zona de inventividade de qual
se é possível pensar em outros caminhos poéticos para as obras em questão”,
define a curadora da exposição, Ana Cecília Soares.
A jornalista e crítica de arte
desenvolve ainda que os artistas entregam-se ao estranhamento de si próprios,
deixando-nos índices em forma de fissuras, ranhuras, marcas, sobreposições e
atritos de suas trocas sensíveis, afetações recíprocas e deslocamentos
existenciais. “Todos, interstícios, configurados como zonas de inventividade
que permitem ponderar uma relação particular entre o mundo percebido por cada
artista e aquilo que não aparece normalmente no que é”.
Piso inferior do Museu de Arte
Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; e
aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h. Gratuito.
► Sobrenaturezas Sobnaturezas
Com curadoria de Valéria Laena e
Bitu Cassundé, “Sobre Naturezas Sob Naturezas” une os acervos do Museu da
Cultura Cearense e do Museu de Arte Contemporânea para apresentar um recorte da
arte popular cearense, marcada pela riqueza e diversidade do seu artesanato e
forte expressão do imaginário social.
Entre 67 trabalhos de artistas
como Racar, Antonio Bandeira, Nino, Manoel Graciano, Mestre Chico, Beto, Abraão
Batista, Cícera Lira, Luiz Hermano, Mestre Alencar e Chico da Silva, constam
obras esculpidas em madeira, modeladas no barro ou desenhadas em papelão,
ex-votos, mamulengos e xilogravuras. Surgem curiosas figuras do Reisado de
Congo, assombrantes máscaras dos Reis de Couro, orixás, sereias, bonecos de
traços humanos perfeitos ou unidos à fantasia.
“A exposição apresenta um recorte
que articula o acervo do MAC e MCC, evidenciando distintas naturezas que se
aproximam por um viés mágico, por fabulações que habitam as lendas, o onírico e
estão presentes na oralidade, na ficção, nas lendas, nos seres ou coisas, no
sincretismo religioso. A exposição interliga diferentes acervos, une o popular
com o contemporâneo numa estreita relação entre vida e a arte”, explica o
curador Bitu Cassundé.
Piso intermediário do Museu da
Cultura Cearense (MCC). Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; e aos
sábados, domingos e feriados das 14h às 21h. Gratuito.
► Exposição A Palavra e o Traço
Com curadoria da historiadora
Valéria Laena, a exposição promete levar o visitante a um passeio pela história
pessoal e profissional do arquiteto, urbanista, poeta, cantor e letrista Fausto
Nilo, que se tornou um dos nomes cearenses mais consagrados da cultura
nacional. A partir de desenhos, fotos pessoais, fragmentos de composições,
croquis, entre outros itens, a exposição abordará a trajetória do
multitalentos, já homenageado em dezembro de 2014, no Dragão do Mar, por
ocasião do seu septuagenário, quando lançou o seu último álbum, “Palavras
Abandonadas”.
Ao longo de 40 anos de carreira,
Fausto inseriu sua assinatura em grandes obras urbanas - como o projeto
arquitetônico do Centro Dragão do Mar e da Praça do Ferreira - e em grandes
obras musicais brasileiras. Foram mais de 400 letras registradas por mais de
100 parceiros, entre músicos e intérpretes do cancioneiro popular nacional,
tais como Gal Costa, Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Simone, Caetano Veloso,
Nara Leão, Lulu Santos e Zeca Baleiro.
A exposição está dividida em dez
seções. A primeira, QUIXERAMOBIM: 1944 – 1955, traz um breve histórico do lugar
em que nascia o menino Fausto. Em FORTALEZA: 1956 – 1964 e PRAÇA DO FERREIRA:
Década de 1960, o visitante fará um verdadeiro percurso pela cidade de
Fortaleza às épocas. FACULDADE: 1965 – 1970 narra as memórias do período em que
o artista inicia seu aprendizado como arquiteto. CONGRESSO DA UNE -1968
discorre sobre a turbulenta oposição ao regime militar e sua participação no
movimento estudantil.
BRASÍLIA E SÃO PAULO: 1971 – 1975
aborda o tempo em que
Fausto sai do Ceará e começa a trabalhar na profissão como
urbanista. A seção RIO DE JANEIRO: 1976 – 1988 fala sobre a época da boemia,
período em que Fausto
inicia suas principais parcerias musicais e compõe as músicas mais consagradas
da sua carreira. FORTALEZA E FAMÍLIA: 1988 trata sobre o retorno de Fausto a
Fortaleza e a formação do seu núcleo familiar.
ARQUITETURA E URBANISMO: Década
de 90 traz os principais projetos arquitetônicos e urbanísticos do artista,
entre eles o Dragão do Mar, a Ponte dos Ingleses, a Praça do Ferreira e o
Mercado São Sebastião. O passeio encerra com a seção FAUSTO NILO 70, onde
poderá ser apreciado um apanhado da sua carreira musical, com mostra dos discos
que ele gravou, fotos atuais, trechos de suas principais composições e áudios
de suas canções mais conhecidas.
No Museu da Cultura Cearense.
Acesso gratuito. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; e aos sábados,
domingos e feriados das 14h às 21h. Gratuito.