Neste período de pandemia, um
grupo de mulheres no município de Redenção, resolveram se unir para divulgar e
fortalecer o comércio local. A iniciativa ajudou a divulgar os pequenos
empreendedores localizados nos bairros afastados do centro da cidade, e assim,
criando o projeto Rede do Bem.
A campanha que encerra neste
dia 6 de julho, fortaleceu os vínculos entre os pequenos e médios comerciantes
que precisam divulgar seus produtos e serviços, e, através das redes sociais,
alcançar um maior público. Nesta iniciativa foram mais de 30 profissionais e/ou
estabelecimentos beneficiados.
As mulheres da Rede do Bem
divulgaram em suas redes sociais o trabalho autônomo dos microempreendedores
locais. “Nosso objetivo foi conscientizar a população sobre a importância de
escolher o autônomo e as pequenas empresas na hora de consumir. Sentimento de
dever cumprindo. Como em sua maioria são mulheres que estão na rotina pela
venda de seus produtos durante a crise”, afirma a professora Ana Paula Braga.
“Neste momento da retomada e
abertura do comércio, precisamos contribuir com algo, e nossa parcela é a
divulgação dos pequenos comerciantes. A Rede do Bem criada por mulheres
alcançou em sua maioria, outras mulheres que são empreendedoras e prestadoras
de serviços”, completa Marlúcia Martins, também Idealizadora do Projeto
“Mulheres que Inspiram”.
“Essas mulheres autônomas
iguais a mim precisam fortalecer suas redes, e esta iniciativa só veio a somar
com a abertura de canais de divulgação, levando ao conhecimento de mais
pessoas, o quão profissionais locais precisam do apoio e da geração de renda,
dentro do próprio município”, destaca Anne Ellen Saraiva, mercadóloga e
fundadora da agência “Criá Brand”.
Com o alcance das redes
sociais, um público de mais 50 mil visualizações teve acesso aos canais de
divulgação do grupo de mulheres. Diariamente, produtos e serviços em sua
maioria, profissionais autônomos, foram vistos pelos seguidores e
conscientizados pela campanha. “Foi apenas o primeiro momento de unir e
fortalecer, precisamos pensar na mercearia do lado de casa, da boleira, do
pintor, do servente e muitos outros que estão parados em casa, durante a
pandemia”, finaliza Ana Paula Braga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário