FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão-Fundação Joaquim
Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► [Literatura] Lançamento do
livro "Transforme isto em outra coisa – um percurso pelas histórias de
Fernanda Meireles"
Da autora Naiana Gomes
Livros também podem ser caixas de
surpresas, plataformas de lançamento de foguetes, mapas do tesouro com as
coordenadas para mais mapas do tesouro, flechas de longo alcance e alta precisão,
portais para cidades amadas, convites para sair pelo mundo. É o que livro
“Transforme isto em outra coisa - Um percurso pelas histórias de Fernanda
Meireles” deseja ser - Sim, um livro que deseja! A publicação será lançada em
primeiro de abril, sábado, no auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura. Gratuito e aberto ao público, o evento contará com uma programação
criada para celebrar encontros vividos em Fortaleza: os que resultaram no livro
lançado, mas não só.
Baseando-se na trajetória de Fernanda
Meireles, após inúmeros encontros ao longo de dez anos e de entrevistas
realizadas entre 2015 e 2016,
a jornalista Naiana Gomes projetou e escreveu um
livro-reportagem que costura passado, futuro e muito tempo presente. Fortaleza
exposta aos tempos surge, portanto, deste livro como tela, ateliê e tema, ponto
de encontro e de transformação.
A produção dialoga com a
imaginação fecunda da artista, tanto no texto bem humorado, quanto oferecendo
ferramentas que expandem a aventura da leitura para além das páginas. São
cartões postais, fanzines e estênceis – uma pequena amostra da vasta e
diversificada obra de Fernanda, - alinhavados por um projeto gráfico primoroso,
assinado pela designer Deborah Meira.
No lançamento do livro, se
reunirão ao trio composto por Naiana, Fernanda e Deborah, o grafiteiro
Marquinhos Abu, a artista Aspásia Mariana e o jornalista Demitri Túlio, para a
roda de conversa “Encontros incríveis na construção da Cidade Solar”. Em
seguida, Fernanda, que também é baixista, e o guitarrista Rafael Viana
apresentarão o pocket show “Música para corações ocupados”. Continuando a
festa, os participantes poderão brincar de desenhar e redesenhar a relação que
têm com Fortaleza, em um grande mapa da Cidade criado por Fernanda e fixado no
chão do Dragão do Mar.
A história de Fernanda Meireles
atravessa a Cidade, falando com ela, dela e para ela, em cartões postais,
fanzines, quadros, livros, porcelanas desenhadas, adesivos, grafites e mais uma
infinidade de artes espalhadas no tempo e no espaço. Contar destes percursos é
deparar com uma extraordinária rede de encontros em contínua expansão.
“Transforme isto em outra coisa”
é um livro, mas deseja ser mais. Como lembra uma das frases de Fernanda:
“Acreditar que é, já é, metade de ser”. A outra metade desse caminho será
percorrida com o leitor.
Programação
> Roda de conversa
"Encontros incríveis na construção da Cidade Solar", com Naiana
Gomes, Fernanda Meireles, Deborah Meira, Demitri Túlio, Aspásia Mariana e
Marquinhos Abu.
> Pocket show "Música
para corações ocupados", com Fernanda Meireles no baixo e Rafael Viana na
guitarra.
> Traçar percursos:
apresentação de um grande mapa de Fortaleza desenhado por Fernanda Meireles e
colado no chão do Dragão do Mar para as pessoas brincarem de desenhar nele um
pouco da relação com a Cidade.
> Momento para autógrafos.
Dia 1 º de abril de 2017, às 17h,
no Auditório e Espaço Mix. Gratuito. Livre. Valor do livro: R$ 80,00.
► [Música] Liniker e os
Caramelows
Ícones da música brasileira
alternativa, Liniker e os Caramelowsrealizam show único em Fortaleza dia 1º de
abril (sábado), no palco da Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura, na Praia de Iracema. O primeiro lote de ingressos começou a ser vendido
no dia 7 de março na bilheteria do Dragão e no site Bilheteria Virtual.
Realizado pela Multi
Entretenimento, o show promete reunir os principais sucessos da banda,
conhecida pela potência das letras e pela presença de palco irreverente. Depois
do sucesso do EP “Cru”, lançado em 2015 e que conseguiu milhões de
visualizações no Youtube, Liniker e os Caramelows apresentam o repertório do
primeiro disco “Remonta”, lançado em setembro do ano passado.
Produzido por Marcio Arantes, o
trabalho traz as conhecidas faixas do EP de estreia e outras já cantadas nos
shows com uma nova roupagem. Além disso, quatro músicas inéditas foram
gravadas. É o caso de “BoxOkê”, que foi registrada com a rapper Tássia Reis e a
banda instrumental Aeromoças e Tenistas Russas. Mais nomes enriquecem a ficha
técnica de “Remonta”. Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz e As Bahias e a Cozinha
Mineira foram alguns dos artistas que passaram pelo estúdio para fazer
participações especiais.
Todas as letras do disco são de
autoria da cantorx e compostitorx Liniker, enquanto a parte musical foi pensada
em conjunto por Marcio Arantes e o grupo Caramelows – formado por Rafael Barone
(baixo), William Zaharanszki (guitarra), Pericles Zuanon (bateria), Márcio
Bortoloti (trompete) e Renata Éssis (backing vocal).
As apresentações também foram
totalmente remontadas, com novos figurinos, cenografia e repertório. Outra
novidade é a presença de mais três músicos de apoio: Fernando TRZ (teclados),
Marja Nehme (percussão) e Eder Araújo (saxofone).
Dia 1º de abril de 2017, às 20h,
na Praça Verde. Ingressos 1º lote: R$ 60 e R$ 30 (meia). Classificação etária:
16 anos.
Pontos de venda:
*Bilheteria na Praça Verde do
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Terça a domingo, das 14h às 20h
(fechado às segundas e feriados)
*Site BilheteriaVirtual.com
Formas de pagamento:
*Site: cartões de crédito
Hipercard, Visa, Master e Diners.
*Pontos de vendas físicos:
Dinheiro; Cartões de crédito MasterCard, Visa, Diners Club e Hipercard e
Cartões de débito Visa Electron, MasterCard débito.
► [Teatro Infantil] Pequeno
Grande Sonho!
Paulo Lima
Com o que um menino sonha? Muito
mais que carrinhos e bola de futebol, o pequenino "Binho" troca tudo
por uma sapatilha. O jovem mancebo sonha em ser bailarino. Mas não será fácil
driblar as dificuldades que ele terá pelo caminho. Será que ele vai conseguir?
O espetáculo aborda questões de
gênero e estereótipos na infância, precisamente na hora em que a criança elege
suas preferências ao relacionar-se com cores, objetos e atividades.
Este solo, interpretado pelo
coreógrafo Paulo Lima, põe em discussão o que configura masculino e feminino e
porque estas regras ainda imperam na sociedade, causando de maneira espontânea
a reflexão dos paradigmas que alimentam esta ordem.
Link:
https://www.youtube.com/watch?v=POA5IZB1Fsk
Dias 1º e 2 de abril de 2017, no
Teatro Dragão do Mar. Classificação livre.
Demais informações a definir.
► [Astronomia] Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas noites
de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em
geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.
Dias 4 a 5 de março de 2017, das 19h
às 21h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Em caso de céu nublado, a
atividade poderá ser interrompida ou cancelada.
► Teatro da Terça [Temporada de
Arte Cearense]
As Bondosas
Cia de Teatro Lua
Astúcia, Angústia e Prudência são
três carpideiras (mulheres que acompanham funerais, pranteando os mortos) que
estão saturadas do ofício. Encarregadas de velar o corpo da filha mais jovem de
uma família aristocrática, surpreendem-se com o comportamento pouco ortodoxo
dos membros da família, a começar pela própria falecida, morta em estranhas
circunstâncias.
Dias 4, 11, 18 e 25 de abril de
2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. Classificação: 12 anos.
► [Palestra] Debate com Ginga
Tema: Consciência corporal e
ancestralidade africana
Palestrante: Prof. Dr. Norval
Cruz
O Debate com Ginga é realizado
uma vez por mês no Auditório do Dragão do Mar, proporcionando discussões de
temáticas que se relacionam com a capoeira. Realizado pelo Grupo Capoeira
Brasil, promove ainda oficinas e vivências de manifestações afro-brasileiras ou
relacionadas com a capoeira. O debate promove a troca de saberes ao convidar
pessoas oriundas de diversos setores da sociedade e de campos do saber. Nesta
edição, o tema abordado será "Consciência corporal e ancestralidade
africana", com Prof. Dr. Norval Cruz, proprietário da empresa Tempo livre:
Espaço de Consciência Corporal e ancestralidade.
“O Debate com Ginga é uma
proposta de ir além dos espaços mais tradicionais da capoeira, instigando os
capoeiristas a buscarem ampliar suas fontes de conhecimento e suas visões das
temáticas que atravessam nossa arte”, afirma Luciano Hebert, corda marrom do
Grupo Capoeira Brasil e coordenador do projeto.
O projeto Debate com Ginga
tornou-se Projeto de Extensão da Universidade Federal do Ceará-UFC, pelo
Instituto de Educação Física e Esportes – IEFES, desde novembro de 2016. Isto
significa que passou a ser reconhecido, conservado e apoiado pela Universidade,
como capaz de desenvolver atividades de caráter educativo, social, cultural,
científico e tecnológico, envolvendo a Capoeira, cujas diretrizes e escopo de
integração com a sociedade, agregam-se às linhas de pesquisa desenvolvidas pelo
IEFES-UFC. Deste modo, o projeto será ainda capaz de provocar a investigação
científica para alunos da graduação em Educação Física e outras áreas do
conhecimento, bem como a socialização destes para quem não tem acesso direto à
Universidade, com certificação a todos que dele participarem.
A Capoeira e o Grupo Capoeira
Brasil
A origem da Capoeira ainda hoje é
discutida por diversos estudiosos da área, mas acredita-se que ela remonta aos
tempos da escravidão, sendo criada provavelmente pelos negros escravos aqui no
Brasil, na ânsia de se libertarem. A capoeira atravessou diversas fases e
inúmeras adversidades, sendo até considerada uma prática ilegal e proibida.
Segundo o Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Capoeira encontra-se presente em todo
o território nacional e em mais de 150 países, tornando-se inviável
contabilizar o número de praticantes. A Capoeira hoje é incentivada e amparada
por Lei Federal e em 2008 foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do
Brasil, sendo candidata a tornar-se patrimônio da humanidade.
O Grupo Capoeira Brasil, fundado
em 1988 (ano de comemoração dos 100 anos da Abolição da Escravatura), na cidade
de Niterói, pelos mestres Paulinho Sabiá (Niterói – RJ), Boneco (Barra - RJ) e
Paulão Ceará (Fortaleza - CE), surgiu com o objetivo de incentivar, divulgar e
resgatar a cultura e a arte da Capoeira, valendo-se desse instrumento como um
meio de transformação e incentivando os praticantes a se tornarem cidadãos
críticos.
Dia 5 de abril de 2017, às 19h,
no Auditório. Acesso gratuito e livre.
► Nas Ruas do Dragão [Temporada
de Arte Cearense]
A Granja
Nóis de Teatro
O espetáculo “A Granja” estreou
em maio de 2009 e hoje ele é, para o Nóis, o contato mais forte com a linguagem
popular e brincante do teatro de rua tradicional. Surge pela necessidade de
narrar as inquietações dos artistas do grupo enquanto moradores de um bairro de
periferia. O cotidiano, as conquistas e os problemas urbanos das favelas são
apresentados, discutindo, em cena, as relações de opressor e de oprimido
estabelecidas nas lutas de classe. Utilizando como referência a obra “Ubu Rei”,
de Alfred Jarry, o texto fala de como “Zé da Granja” se tornou um grande
imperador, revelando o controle social, a alienação popular e a
territorialização das favelas. Com poesia popular e brincadeira, o espetáculo
propõe um ato novo, tão difícil de encontrar na atual sociedade: a
possibilidade da construção do pensar.
Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de
2017, às 19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito.
► Quinta com Dança [Temporada de
Arte Cearense]
Travessia
Studio de Dança Katiana Pena
O espetáculo Travessia é uma
reflexão sobre a vida urbana de periferia, uma leitura do mundo sob a ótica de
quem está à margem, sem obrigatoriamente ser “marginal”. É um jornal do dia.
Isso porque traz ao palco as contradições do sistema que faz sofrer o preto
pobre, o branco pobre, o amarelo pobre, o multicolorido pobre.
Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de
2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação:
Livre.
► [Teatro] Amor Confesso
Cia Falácia
A peça carioca Amor Confesso –
que já alcançou mais 30 mil espectadores, em 200 apresentações por todo o
Brasil e em Lisboa (Portugal) – se apresenta no Ceará. O palco do espetáculo
será no Dragão do Mar, em Fortaleza, entre os dias 07 e 09 de abril, sendo nos
dias 07 e 08, às 20h; e no dia 09
a partir das 19h.
A montagem, que já foi indicada
ao Prêmio Shell na categoria "Melhor Direção" em 2012, tem como
inspiração os contos do escritor maranhense Arthur de Azevedo e, dessa forma,
popularizar a sua obra construindo um rico intercâmbio de artes – literatura e
artes cênicas.
Amor Confesso é uma comédia, mas
que traz reflexões que permeiam a cabeça de muitas pessoas nos dias atuais – a
arte muitas vezes se confunde com a vida real. Em cena, dois atores, duas
cadeiras, um autor, oito contos e uma questão: casar ou não casar?
Os atores Claudia Ventura e
Alexandre Dantas vão casar e, para comemorar essa união, resolvem montar uma
peça: Amor Confesso. Para confessar esse amor escolhem os contos de Arthur
Azevedo. Mas durante os ensaios descobrem que a maioria das histórias não tem
final feliz. Agora eles estão no palco, horas antes da cerimônia do seu
casamento, dividindo com o público a dúvida de casar ou não. Mais uma vez a
vida e a arte se misturam.
No decorrer da peça, os atores
usam a música e diferentes gêneros teatrais – como melodrama, farsa, comédia
musical – para darem voz aos diversos personagens dos contos de Arthur Azevedo,
cuja obra é marcada pela relação direta com o leitor, por meio de um olhar
arguto, crítico e bem humorado. O espetáculo busca popularizar a obra do autor,
além de apresentar uma das facetas de Azevedo: autor de contos.
Link:
https://www.facebook.com/ciafalacia/?fref=ts
Dias 7 e 8 de abril, às 20h; e
dia 9 de abril de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$
10 (meia). Classificação etária: 10 anos.
► [Feira] Feira da Fotografia
Fortaleza
A mais tradicional feira de
artigos fotográficos da cidade apresenta mais uma edição neste mês. Além da
venda, há ainda palestras e oficinas sobre fotografia. Nesta exposição, sob o
tema Carnaval, a FFF apresenta exposição e premiação do 3º Concurso de Fotografia
da Feira, além de comemoração dos cinco anos de existência da feira e palestra
sobre fotografia de estúdio.
Dia 8 de abril de 2017, às 14h,
no Auditório e na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
► [Feira e dança] Fuxico no
Dragão + Kizomba, Chegue e Dance!
O Fuxico no Dragão veio para
agitar as tardes de domingo com uma feirinha diferenciada que reúne, a cada
edição, vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia.
Esses designers e artesãos são novos nomes nessas áreas, encontrando no Fuxico
no Dragão um espaço relevante para atingir o grande público e desenvolver seu
empreendedorismo. Nesta edição do
Fuxico, além da feira, recebemos ainda o projeto "Kizomba, Chegue e
Dance!". Serão quatro horas de prática de Kizomba, dança a dois de origem
angolana. É só chegar e dançar.
Dia 9 de abril de 2017, das 16h
às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
► [Palestra] Golpe de Vista
Ciclo mensal de conversas sobre
fotografia traz um tema a cada edição e convidados do meio para palestras.
Dia 12 de abril de 2017, às 19h,
no Auditório. Acesso gratuito.
► [Dança] Graça
Companhia da Arte Andanças
Graça é um trabalho que resultou
do encontro das coreógrafas Andréa Bardawil e Graça Martins, por ocasião do
edital Rumos Itaú Cultural Dança, em 2010, em busca de realizar uma pesquisa
cênica em comum. Partindo de trajetórias distintas, cultura popular e dança
contemporânea se alinhavam e se fortalecem nas práticas cotidianas de ambas. Do
encontro, entre diálogos e conversas gravadas ao longo de seis meses de
trabalho, uma pequena mostra das inquietações que atravessam os modos de fazer,
resquícios de inquietações que permeiam a prática da dança contemporânea e das
danças tradicionais. De que afetos somos capazes nesse exercício de
aproximação? Acordar em nós uma
simplicidade despretensiosa – que não implica em gratuidade – é do que se trata aqui.
Dias 14, 15 e 16 de abril de
2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 12 e R$ 6 (meia).
Classificação Livre.
► Teatro Infantil [Temporada de
Arte Cearense]
Iroko
Edivaldo Batista
Iroko é espetáculo para crianças
do ator-pesquisador Edivaldo Batista, onde se utiliza das narrativas
mitológicas do povo ioruba para apresentar o orixá Iroko. Na cena o ator se
utiliza de máscaras para compor as figuras principias que representam a lenda tradicional
de um deus que mora dentro da arvore sagrada Iroko.
Dias 15, 16, 22 e 23 de abril de
2017, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia).
Classificação livre.
► Polifonias [Temporada de Arte
Cearense]
Eletrocactus + Água de Quartinha
[música]
Eletrocactus - show Todo Cearense
Fala Cantando
Universo repartido em cores. Chão
esfacelado em sons. Barulho que vem chegando de longe. Perto passa, fica.
Dialogando com os mais díspares
elementos hamônico-melódicos da música universal, as bases sonoras da música
nordestina aparecem de maneira natural no som do grupo. Maracatu, baião e frevo
na estrutura rítmica; embolada, repente e cantoria na construção poética e
execuções vocais; acordes e escalas e rock, blues e jazz.
A Eletrocactus tem sua substância
humana formada por Roberto César Lima (R.C.) com a voz, Gledson Rocha à
guitarra, Gleucimar Rocha ao violão, Wesdley Vasconcelos ao contrabaixo e
Mauricélio Lima à bateria. O cantor e violonista Marcelo Holanda se integra ao
grupo a partir da festa de lançamento, enriquecendo o som e a alma da banda.
Acompanha a banda ainda o percussionista Marcos Cortez.
Água de Quartinha – Lançamento do
disco Casa Labiríntica
A banda cearense Água de
Quartinha apresenta o show de lançamento do disco Casa Labiríntica, produzido
de forma independente, que contou com a captação, mixagem, masterização, e
produção musical de Roque Ney Mota (Casa de ensaio estúdio) e teclados de Ivan
Timbó. O disco, distribuído pela Tratore, pode ser encontrado nas principais
plataformas de streaming (Spotify, Deezer, YouTube, etc.) e lojas digitais
(iTunes, Google Play, Amazon, entre outras).
Dia 15 de abril de 2017, às 20h,
no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação: Livre.
► Tango na Praça
Venha trocar ideias e dançar
junto de admiradores do tango argentino. O projeto mensal traz a prática do
tango ao alcance de todos.
Dia 19 de abril de 2017, na Arena
Dragão do Mar. Acesso gratuito.
► [FESTIVAL] MALOCA DRAGÃO 2017
A Maloca Dragão celebra o
aniversário do Centro Dragão do Mar que, em abril de 2017, completa 18 anos a
serviço da democratização do acesso à arte e à cultura, no Estado do Ceará.
Além de marcar os anos de história do Dragão, esse grande festival de artes integradas
festeja a efervescência da produção artística cearense. Chegando à quarta
edição, a Maloca Dragão já se firmou no calendário cultural da cidade. No ano
passado, o festival recebeu mais de 169 mil pessoas, em quatro dias de
programação.
De 25 a 30 de abril de 2017, em
vários espaços do Centro Dragão do Mar e Praia de Iracema. Acesso gratuito.
Mais informações: http://malocadragao.com.br.
// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão do
Mar
Brincadeiras e atividades
infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Gratuito.
Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e
gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção
corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público.
► Exposição "Miolo de Pote:
a cerâmica cearense primitiva e atual" [Salas 3 e 4]
Reúne uma série de peças feitas
de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte ancestral e
milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas plásticos e
visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana.
Potes, panelas, alguidar, caco de
torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e
múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas,
ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias
em cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas
técnicas, seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além
dela, a mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora
de museus do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena.
Miolo de Pote reúne, sobretudo,
duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do
Mar), feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e
Iguatu; e a da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do
Ceará), adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que
percorreu todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da
exposição O Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que
conta ainda com a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa,
Gentil Barreira, Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe,
Terry Araújo e Túlio Paracampos.
Instalação de Bosco Lisboa
Em julho, o MCC e o artista Bosco
Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças
produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas
aulas ministradas de 19 a
22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as
técnicas para se trabalhar com argila.
Natural de Juazeiro do Norte
(CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do
Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua
cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o
cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993,
em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª
Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba,
2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição
(Fortaleza, 2005).
Acessibilidade
Essa exposição oferece recursos
acessíveis para proporcionar autonomia ao público. Disponibilizamos: textos em
Braille, textos com letras ampliadas, peças que podem ser tocadas, vídeo de
Libras e mediação especializada.
Em cartaz até 30 de abril de
2017, no Piso Intermediário do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição "Narrativas e
Alteridade – O outro de nós" [Encontros de Agosto 2016]
A partir do tema “Narrativas e
Alteridade”, o festival Encontros de Agosto 2016 propôs que fotógrafos dos nove
estados do Nordeste fossem além das próprias fronteiras, trazendo e
potencializando imagens de lugares e sujeitos imaginados. O público poderá
contemplar na exposição questões universais a partir das realidades locais,
percebendo aproximações e diferenças.
Esta exposição é composta de
mostras coletivas de fotógrafos cearenses e dos demais estados do Nordeste. “As
narrativas visuais têm como fundamento a alteridade, traduzida e discutida pelo
olhar de 54 fotógrafos, sendo 23 deles cearenses. É uma oportunidade única dos
espectadores verem essa rica produção nordestina em um só local. São mais de
300 fotos”, explica a coordenadora geral do evento, Patricia Veloso.
Os intercâmbios abrem canais de
comunicação para circuitos nacionais e internacionais. Após a exibição no
Ceará, as mostras serão adequadas para uma exposição itinerante. Mais sobre o
Encontros de Agosto: www.encontrosdeagosto.com.
Em cartaz até 30 de abril de
2017, no Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros [Mostra
Permanente]
Em exibição no Museu da Cultura
Cearense desde 1998, a
Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua
cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga
reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que
possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo
sertanejo.
Na exposição, você conhecerá o
vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras
funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas
humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e
testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as
práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.
No Piso Inferior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
Ações do Núcleo Educativo do MCC
[PROJETO ANUAL] AMPLIANDO OS OLHARES /
DIALOGANDO COM A OBRA
Visitas mediadas para o público
espontâneo, sem necessidade de agendamento prévio.
É imensurável a diversidade de
experiências e aprendizados dos diferentes públicos quando visitam exposições.
Os acervos expostos costumam suscitar inúmeras questões: de onde veio? Quem
fez? Qual significado? Por que está neste lugar? Para alguns, o diálogo com o
educador é essencial para significar o acervo exibido.
Todas e todos os (as)
interessados (as) em “ampliar os olhares” para as exposições do MCC e
“dialogar” com o acervo por meio de atividades diversas (oficinas, contações de
história, cine clube, jogos, descoberta dirigida, etc) estão convidados a
participar desta programação.
QUANDO: aos finais de semana de
abril, a partir das 18h
ONDE: Nas exposições do MCC
QUEM MEDIA: Educadores do MCC.
PÚBLICO ALVO: Famílias, amigos,
casais, crianças, estudantes. Público livre.
Informações: 85 3488.8621 ou
educamcc@gmail.com
[PROJETO ANUAL] CINE CULTURA
POPULAR
É o cine debate do Museu da
Cultura Cearense, cuja a programação é construída pelo público.
O Núcleo Educativo do Museu da
Cultura Cearense realiza atividades de caráter pedagógico, tendo como escopo a
formação diversificada, crítica e reflexiva sobre o patrimônio e a memória dos
grupos, sujeitos e práticas da cultura cearense. O Cine Cultura Popular tem
como proposta a veiculação de curtas-metragens de realizadores cearenses,
fomentando pontes de diálogo com os diferentes realizadores e público
apreciador que participa das nossas programações.
Seu intuito é dialogar com
produções que tragam temáticas pertinentes ao universo museológico do MCC e que
proponham diferentes perspectivas e formas de olhar para a cidade e entender
sua dinâmica. Cultura popular é compreendida, neste sentido, como um
caleidoscópio de possibilidade enunciativas, criativas e poéticas que
circunscrevem-se num emaranhado onde a tradição e a ruptura se interrelacionam.
Deste modo, produções que investiguem e façam conhecer as manifestações
tradicionais, contemporâneas e populares do rito, da crença, do cotidiano, do
centro, do sertão, da cidade e do campo, das relações sociais, são desejadas.
CURTAS DE ABRIL 2017
QUANDO: 27/04
ONDE: miniauditório do MCC
HORÁRIO: 17H
Filme 1: Pasárgada, Wanderlust
Direção: Thalys Santana
Depoimentos: Lisa EineMann
Sinopse: Depoimentos de uma
estudante alemã e descrições visuais sobre a proximidade física entre as
diferenças sociais na cidade de Fortaleza.
Filme 2: Sintera
Direção: Fellipe Farias
Sinopse: O Sintera faz parte de
uma pesquisa realizada para finalização do curso de Bacharelado em Humanidades,
pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, do
concludente Fellipe Farias. O filme aborda a temática da Educação Não Formal,
na perspectiva de um processo de ocupação secundarista, numa escola de
Fortaleza-CE. As pessoas entrevistadas trazem suas experiências de aprendizado
e a conjuntura precária da educação e a aplicação desta.
PÚBLICO ALVO: (jovens,
estudantes, artistas e interessados em geral a partir de 12 anos.
[PROJETO ANUAL] MUSEU VAI À
ESCOLA
Projeto que leva o MCC e a
educação patrimonial para dentro da sala de aula.
O “Museu vai à Escola” é uma ação
voltada para jovens estudantes dos diferentes níveis de ensino. Sua proposta é
contribuir, a partir de reflexões e atividades sobre o patrimônio cultural do
Estado do Ceará, com uma educação que aponte para questões recorrentes na
sociedade atual suscitadas pelas exposições e acervo do MCC, estimulando os
estudantes a pensar sobre o patrimônio cultural brasileiro e fazê-los
reconhecer e respeitar a diversidade cultural dos povos e de sua própria
localidade, através de ações interdisciplinares em parceria com professores.
A atividade é realizada em dois
encontros: no primeiro, a equipe do Núcleo Educativo do MCC vai até a escola.
Lá, com suporte de materiais didáticos como quadros, imagens ampliadas,
réplicas de obras do acervo, fotografias, dentre outros, os educadores realizam
discussões dirigidas, palestras e oficinas com a turma, com foco no conteúdo
supracitado. Encerra-se esta etapa com a apresentação do Centro Dragão do Mar
de Arte e Cultura, do Museu da Cultura Cearense e de suas exposições. O segundo
encontro (não obrigatório) é realizado com a visita da turma as exposições do
MCC.
COMO LEVAR O MCC À MINHA ESCOLA?
Os professores, coordenadores
pedagógicos e demais interessados em realizar a ação com suas turmas devem
entrar em contato com o Núcleo Educativo do MCC pelo telefone 85 3488.8621 ou
pelo e-mail educamcc@gmail.com para agendar a atividade.
[PROJETO ANUAL] MUSEU: FERRAMENTA
DE APRENDIZAGEM
Como se dá a relação
museu-escola? Como o museu pode contribuir com relação aos conteúdos vistos em
sala de aula? Como planejar uma visita adequada para a minha turma?
A programação Museu Ferramenta de
Aprendizagem tem o propósito de criar pontes de diálogo entre o MCC e
professores, educadores, coordenadores pedagógicos e demais profissionais que
lidam com a educação formal ou não-formal no sentido de aproximar as práticas
educativas desenvolvidas no MCC com a de
outros espaços.
Neste encontro, a equipe do
Núcleo Educativo do MCC apresentará sua metodologia de trabalho com as
diferentes faixas etárias nas exposições, o caráter interdisciplinar que
vincula o acervo a inúmeros campos de conhecimento, a perspectiva educacional
que direciona a prática do educativo. Por fim, apresentaremos e distribuiremos
aos participantes os Planos de Mediação desenvolvidos pelos educadores, que
propõem diferentes caminhos para a realização de mediações nas exposições em
cartaz no MCC.
QUANDO: 08/04 (sábado), das 9h às
12h
ONDE: Miniauditório do MCC
QUEM MEDIA: Ícaro Souza,
Coordenador do Educativo do MCC
PÚBLICO ALVO: Professores,
educadores, coordenadores pedagógicos e profissionais de instituições que
vistarão o MCC.
[DIÁLOGO CULTURAL]
UMA CONVERSA SOBRE FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA:
NARRATIVA, COMUNICAÇÃO E IMAGEM
Pensar fotografia no plano visual
e para além dele requer uma intimidade, às vezes, confessional para com a
imagem e 'sua' narrativa. Essas, por sua vez, também não se dão de forma
separada, imbricando-se no fazer fotográfico, tanto quanto na fotografia.
Imagem, narrativa e fotografia caminham, aqui, juntas mais uma vez.
QUANDO: 20/04 (quinta), das 18h
às 19h30
ONDE: Miniauditório do MCC
QUEM: Eduardo Barros Leal |
Graduando em Comunicação – Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal
do Ceará (UFC), começou seus estudos nas áreas de fotografia e imagem no início
da sua graduação. De 2015 a
2017 foi educador pelo programa de estágios do Instituto Dragão do Mar no
MAC-CE na área de pesquisa e acervo do museu. Nos seus trabalhos, outras
linguagens se fizera presentes, a colagem, o desenho e os trabalhos em vídeo
firmam essa nova fase produtiva. Participou da exposição “Cartas
Compartilhadas” (2016) realizada no MIS-CE. Atualmente é bolsista do programa Arte
na Biblioteca da Secult UFC.
PÚBLICO ALVO: livre.
[DUPLO DIÁLOGO CULTURAL]
1. DRAGÃO DO MAR: O HOMEM E O
MITO
Quem foi "Chico da
Matilde"? Por que ficou conhecido como "Dragão do Mar"? Em que
momento histórico ele viveu? Qual foi a sua participação na luta contra a
escravidão? O que aconteceu com ele depois da abolição dos escravos no Ceará e
no Brasil? Essas e outras reflexões procurarão entender a vida, o tempo e os
dilemas de Francisco do Nascimento, cearense de Aracati, que esteve na greve do
porto de Fortaleza contra o tráfico negreiro e teve o seu nome aclamado Brasil
a fora.
QUANDO: 28/04 (sexta), das 16h às
17h30
ONDE: Miniauditório do MCC
QUEM: Gleudson Passos Cardoso |
Pesquisador, Historiador e Professor no curso de História e no Mestrado
Acadêmico em História e Cultura (MAHIS) na Universidade Estadual do Ceará
(UECE). Tem pesquisas e artigos publicados nas seguintes áreas: Cultura e
Poder, Cultura e Cidades, Literatura Cearense, Literatura no Ensino de
História, Literatura Medieval, Turismo Cultural e Patrimônio Cultural. Realizou
pesquisa histórica e iconográfica para o MCC (2009-2010) com o tema “Dragão do
Mar, o homem e o mito”.
PÚBLICO ALVO: Estudantes,
pesquisadores, amantes e demais interessados.
2. CONSUMO CULTURAL
Informações em breve.
QUANDO: 28/04 (sexta), das 18h às
19h30
ONDE: Miniauditório do MCC
QUEM: Kadma Marques | Doutora em
Sociologia e professora adjunta do curso de Ciências Sociais da Universidade
Estadual do Ceará (UECE). Atualmente é Coordenadora do Programa de
Pós-Graduação em Sociologia - PPGS/UECE. Tem experiência na área de Sociologia
da Arte. Trabalha principalmente com os seguintes temas: economia criativa,
sociologia da arte e da cultura urbana.
Sérgio Sobreira Araújo | Doutor
pelo Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade da
Universidade Federal da Bahia. É Professor Adjunto 3 da Faculdade de Comunicação
da Universidade Federal da Bahia. Atuou como gestor e produtor cultural por
cerca de 20 anos. Desenvolve pesquisa nas áreas de comunicação e cultura, com
ênfase em: cultura e desenvolvimento, economia da cultura, gestão e produção
cultural, públicos e mercados culturais, políticas públicas de cultura.
PÚBLICO ALVO: Estudantes,
pesquisadores e demais interessados.
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