FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão-Fundação Joaquim
Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► [Astronomia] Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas noites
de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em
geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.
Dias 4 a 5 de março de 2017, das 19h
às 21h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Em caso de céu nublado, a
atividade poderá ser interrompida ou cancelada.
► Teatro da Terça [Temporada de
Arte Cearense]
As Bondosas
Cia de Teatro Lua
Astúcia, Angústia e Prudência são
três carpideiras (mulheres que acompanham funerais, pranteando os mortos) que
estão saturadas do ofício. Encarregadas de velar o corpo da filha mais jovem de
uma família aristocrática, surpreendem-se com o comportamento pouco ortodoxo
dos membros da família, a começar pela própria falecida, morta em estranhas
circunstâncias.
Dias 4, 11, 18 e 25 de abril de
2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. Classificação: 12 anos.
► [Palestra] Debate com Ginga
Tema: Consciência corporal e
ancestralidade africana
Palestrante: Prof. Dr. Norval
Cruz
O Debate com Ginga é realizado
uma vez por mês no Auditório do Dragão do Mar, proporcionando discussões de
temáticas que se relacionam com a capoeira. Realizado pelo Grupo Capoeira
Brasil, promove ainda oficinas e vivências de manifestações afro-brasileiras ou
relacionadas com a capoeira. O debate promove a troca de saberes ao convidar
pessoas oriundas de diversos setores da sociedade e de campos do saber. Nesta
edição, o tema abordado será "Consciência corporal e ancestralidade
africana", com Prof. Dr. Norval Cruz, proprietário da empresa Tempo livre:
Espaço de Consciência Corporal e ancestralidade.
“O Debate com Ginga é uma
proposta de ir além dos espaços mais tradicionais da capoeira, instigando os
capoeiristas a buscarem ampliar suas fontes de conhecimento e suas visões das
temáticas que atravessam nossa arte”, afirma Luciano Hebert, corda marrom do
Grupo Capoeira Brasil e coordenador do projeto.
O projeto Debate com Ginga
tornou-se Projeto de Extensão da Universidade Federal do Ceará-UFC, pelo
Instituto de Educação Física e Esportes – IEFES, desde novembro de 2016. Isto
significa que passou a ser reconhecido, conservado e apoiado pela Universidade,
como capaz de desenvolver atividades de caráter educativo, social, cultural,
científico e tecnológico, envolvendo a Capoeira, cujas diretrizes e escopo de
integração com a sociedade, agregam-se às linhas de pesquisa desenvolvidas pelo
IEFES-UFC. Deste modo, o projeto será ainda capaz de provocar a investigação
científica para alunos da graduação em Educação Física e outras áreas do
conhecimento, bem como a socialização destes para quem não tem acesso direto à
Universidade, com certificação a todos que dele participarem.
A Capoeira e o Grupo Capoeira
Brasil
A origem da Capoeira ainda hoje é
discutida por diversos estudiosos da área, mas acredita-se que ela remonta aos
tempos da escravidão, sendo criada provavelmente pelos negros escravos aqui no
Brasil, na ânsia de se libertarem. A capoeira atravessou diversas fases e
inúmeras adversidades, sendo até considerada uma prática ilegal e proibida.
Segundo o Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Capoeira encontra-se presente em todo
o território nacional e em mais de 150 países, tornando-se inviável
contabilizar o número de praticantes. A Capoeira hoje é incentivada e amparada
por Lei Federal e em 2008 foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do
Brasil, sendo candidata a tornar-se patrimônio da humanidade.
O Grupo Capoeira Brasil, fundado
em 1988 (ano de comemoração dos 100 anos da Abolição da Escravatura), na cidade
de Niterói, pelos mestres Paulinho Sabiá (Niterói – RJ), Boneco (Barra - RJ) e
Paulão Ceará (Fortaleza - CE), surgiu com o objetivo de incentivar, divulgar e
resgatar a cultura e a arte da Capoeira, valendo-se desse instrumento como um
meio de transformação e incentivando os praticantes a se tornarem cidadãos
críticos.
Dia 5 de abril de 2017, às 19h,
no Auditório. Acesso gratuito e livre.
► Nas Ruas do Dragão [Temporada
de Arte Cearense]
A Granja
Nóis de Teatro
O espetáculo “A Granja” estreou
em maio de 2009 e hoje ele é, para o Nóis, o contato mais forte com a linguagem
popular e brincante do teatro de rua tradicional. Surge pela necessidade de
narrar as inquietações dos artistas do grupo enquanto moradores de um bairro de
periferia. O cotidiano, as conquistas e os problemas urbanos das favelas são
apresentados, discutindo, em cena, as relações de opressor e de oprimido
estabelecidas nas lutas de classe. Utilizando como referência a obra “Ubu Rei”,
de Alfred Jarry, o texto fala de como “Zé da Granja” se tornou um grande
imperador, revelando o controle social, a alienação popular e a
territorialização das favelas. Com poesia popular e brincadeira, o espetáculo
propõe um ato novo, tão difícil de encontrar na atual sociedade: a
possibilidade da construção do pensar.
Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de
2017, às 19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito.
► Quinta com Dança [Temporada de
Arte Cearense]
Travessia
Studio de Dança Katiana Pena
O espetáculo Travessia é uma
reflexão sobre a vida urbana de periferia, uma leitura do mundo sob a ótica de
quem está à margem, sem obrigatoriamente ser “marginal”. É um jornal do dia.
Isso porque traz ao palco as contradições do sistema que faz sofrer o preto
pobre, o branco pobre, o amarelo pobre, o multicolorido pobre.
Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de
2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia).
Classificação: Livre.
► [Teatro] Amor Confesso
Cia Falácia
A peça carioca Amor Confesso –
que já alcançou mais 30 mil espectadores, em 200 apresentações por todo o
Brasil e em Lisboa (Portugal) – se apresenta no Ceará. O palco do espetáculo
será no Dragão do Mar, em Fortaleza, entre os dias 07 e 09 de abril, sendo nos
dias 07 e 08, às 20h; e no dia 09
a partir das 19h.
A montagem, que já foi indicada
ao Prêmio Shell na categoria "Melhor Direção" em 2012, tem como
inspiração os contos do escritor maranhense Arthur de Azevedo e, dessa forma,
popularizar a sua obra construindo um rico intercâmbio de artes – literatura e
artes cênicas.
Amor Confesso é uma comédia, mas
que traz reflexões que permeiam a cabeça de muitas pessoas nos dias atuais – a
arte muitas vezes se confunde com a vida real. Em cena, dois atores, duas
cadeiras, um autor, oito contos e uma questão: casar ou não casar?
Os atores Claudia Ventura e
Alexandre Dantas vão casar e, para comemorar essa união, resolvem montar uma
peça: Amor Confesso. Para confessar esse amor escolhem os contos de Arthur
Azevedo. Mas durante os ensaios descobrem que a maioria das histórias não tem
final feliz. Agora eles estão no palco, horas antes da cerimônia do seu
casamento, dividindo com o público a dúvida de casar ou não. Mais uma vez a
vida e a arte se misturam.
No decorrer da peça, os atores
usam a música e diferentes gêneros teatrais – como melodrama, farsa, comédia
musical – para darem voz aos diversos personagens dos contos de Arthur Azevedo,
cuja obra é marcada pela relação direta com o leitor, por meio de um olhar
arguto, crítico e bem humorado. O espetáculo busca popularizar a obra do autor,
além de apresentar uma das facetas de Azevedo: autor de contos.
Link:
https://www.facebook.com/ciafalacia/?fref=ts
Dias 7 e 8 de abril, às 20h; e
dia 9 de abril de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$
10 (meia). Classificação etária: 10 anos.
► [Feira] Feira da Fotografia
Fortaleza
A mais tradicional feira de
artigos fotográficos da cidade apresenta mais uma edição neste mês. Além da
venda, há ainda palestras e oficinas sobre fotografia. Nesta exposição, sob o
tema Carnaval, a FFF apresenta exposição e premiação do 3º Concurso de
Fotografia da Feira, além de comemoração dos cinco anos de existência da feira
e palestra sobre fotografia de estúdio.
Dia 8 de abril de 2017, às 14h,
no Auditório e na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
► [Feira e dança] Fuxico no
Dragão + Kizomba, Chegue e Dance!
O Fuxico no Dragão veio para
agitar as tardes de domingo com uma feirinha diferenciada que reúne, a cada
edição, vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia.
Esses designers e artesãos são novos nomes nessas áreas, encontrando no Fuxico
no Dragão um espaço relevante para atingir o grande público e desenvolver seu
empreendedorismo. Nesta edição do
Fuxico, além da feira, recebemos ainda o projeto "Kizomba, Chegue e
Dance!". Serão quatro horas de prática de Kizomba, dança a dois de origem
angolana. É só chegar e dançar.
Dia 9 de abril de 2017, das 16h
às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão do
Mar
Brincadeiras e atividades
infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Gratuito.
Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e
gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção
corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público.
► Exposição "Miolo de Pote:
a cerâmica cearense primitiva e atual" [Salas 3 e 4]
Reúne uma série de peças feitas
de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte ancestral e
milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas plásticos e
visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana.
Potes, panelas, alguidar, caco de
torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e
múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas,
ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias em
cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas técnicas,
seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além dela, a
mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora de museus
do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena.
Miolo de Pote reúne, sobretudo,
duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do
Mar), feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e
Iguatu; e a da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do
Ceará), adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que
percorreu todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da
exposição O Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que
conta ainda com a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa,
Gentil Barreira, Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe,
Terry Araújo e Túlio Paracampos.
Instalação de Bosco Lisboa
Em julho, o MCC e o artista Bosco
Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças
produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas
aulas ministradas de 19 a
22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as
técnicas para se trabalhar com argila.
Natural de Juazeiro do Norte
(CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do
Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua
cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o
cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993,
em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª
Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba,
2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição
(Fortaleza, 2005).
Acessibilidade
Essa exposição oferece recursos
acessíveis para proporcionar autonomia ao público. Disponibilizamos: textos em
Braille, textos com letras ampliadas, peças que podem ser tocadas, vídeo de
Libras e mediação especializada.
Em cartaz até 30 de abril de
2017, no Piso Intermediário do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição "Narrativas e
Alteridade – O outro de nós" [Encontros de Agosto 2016]
A partir do tema “Narrativas e
Alteridade”, o festival Encontros de Agosto 2016 propôs que fotógrafos dos nove
estados do Nordeste fossem além das próprias fronteiras, trazendo e
potencializando imagens de lugares e sujeitos imaginados. O público poderá
contemplar na exposição questões universais a partir das realidades locais,
percebendo aproximações e diferenças.
Esta exposição é composta de
mostras coletivas de fotógrafos cearenses e dos demais estados do Nordeste. “As
narrativas visuais têm como fundamento a alteridade, traduzida e discutida pelo
olhar de 54 fotógrafos, sendo 23 deles cearenses. É uma oportunidade única dos
espectadores verem essa rica produção nordestina em um só local. São mais de
300 fotos”, explica a coordenadora geral do evento, Patricia Veloso.
Os intercâmbios abrem canais de
comunicação para circuitos nacionais e internacionais. Após a exibição no
Ceará, as mostras serão adequadas para uma exposição itinerante. Mais sobre o
Encontros de Agosto: www.encontrosdeagosto.com.
Em cartaz até 30 de abril de
2017, no Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros [Mostra
Permanente]
Em exibição no Museu da Cultura
Cearense desde 1998, a
Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua
cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga
reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que
possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo
sertanejo.
Na exposição, você conhecerá o
vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras
funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas
humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e
testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as
práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.
No Piso Inferior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
Ações do Núcleo Educativo do MCC
[PROJETO ANUAL] AMPLIANDO OS
OLHARES / DIALOGANDO COM A OBRA
Visitas mediadas para o público
espontâneo, sem necessidade de agendamento prévio.
É imensurável a diversidade de
experiências e aprendizados dos diferentes públicos quando visitam exposições.
Os acervos expostos costumam suscitar inúmeras questões: de onde veio? Quem
fez? Qual significado? Por que está neste lugar? Para alguns, o diálogo com o
educador é essencial para significar o acervo exibido.
Todas e todos os (as)
interessados (as) em “ampliar os olhares” para as exposições do MCC e
“dialogar” com o acervo por meio de atividades diversas (oficinas, contações de
história, cine clube, jogos, descoberta dirigida, etc) estão convidados a
participar desta programação.
QUANDO: aos finais de semana de
abril, a partir das 18h
ONDE: Nas exposições do MCC
QUEM MEDIA: Educadores do MCC.
PÚBLICO ALVO: Famílias, amigos,
casais, crianças, estudantes. Público livre.
Informações: 85 3488.8621 ou
educamcc@gmail.com
[PROJETO ANUAL] MUSEU: FERRAMENTA
DE APRENDIZAGEM
Como se dá a relação
museu-escola? Como o museu pode contribuir com relação aos conteúdos vistos em
sala de aula? Como planejar uma visita adequada para a minha turma?
A programação Museu Ferramenta de
Aprendizagem tem o propósito de criar pontes de diálogo entre o MCC e
professores, educadores, coordenadores pedagógicos e demais profissionais que
lidam com a educação formal ou não-formal no sentido de aproximar as práticas
educativas desenvolvidas no MCC com a de
outros espaços.
Neste encontro, a equipe do
Núcleo Educativo do MCC apresentará sua metodologia de trabalho com as
diferentes faixas etárias nas exposições, o caráter interdisciplinar que
vincula o acervo a inúmeros campos de conhecimento, a perspectiva educacional
que direciona a prática do educativo. Por fim, apresentaremos e distribuiremos
aos participantes os Planos de Mediação desenvolvidos pelos educadores, que
propõem diferentes caminhos para a realização de mediações nas exposições em
cartaz no MCC.
QUANDO: 08/04 (sábado), das 9h às
12h
ONDE: Miniauditório do MCC
QUEM MEDIA: Ícaro Souza,
Coordenador do Educativo do MCC
PÚBLICO ALVO: Professores,
educadores, coordenadores pedagógicos e profissionais de instituições que
vistarão o MCC.
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