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sexta-feira, 31 de março de 2017

Dragão do Mar] Programação cultural de 4 a 9 a abril de 2017

FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR


Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.

Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.

Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.


OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.



► [Astronomia] Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.

Dias 4 a 5 de março de 2017, das 19h às 21h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Em caso de céu nublado, a atividade poderá ser interrompida ou cancelada.


► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
As Bondosas
Cia de Teatro Lua

Astúcia, Angústia e Prudência são três carpideiras (mulheres que acompanham funerais, pranteando os mortos) que estão saturadas do ofício. Encarregadas de velar o corpo da filha mais jovem de uma família aristocrática, surpreendem-se com o comportamento pouco ortodoxo dos membros da família, a começar pela própria falecida, morta em estranhas circunstâncias.

Dias 4, 11, 18 e 25 de abril de 2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. Classificação: 12 anos.



► [Palestra] Debate com Ginga
Tema: Consciência corporal e ancestralidade africana
Palestrante: Prof. Dr. Norval Cruz

O Debate com Ginga é realizado uma vez por mês no Auditório do Dragão do Mar, proporcionando discussões de temáticas que se relacionam com a capoeira. Realizado pelo Grupo Capoeira Brasil, promove ainda oficinas e vivências de manifestações afro-brasileiras ou relacionadas com a capoeira. O debate promove a troca de saberes ao convidar pessoas oriundas de diversos setores da sociedade e de campos do saber. Nesta edição, o tema abordado será "Consciência corporal e ancestralidade africana", com Prof. Dr. Norval Cruz, proprietário da empresa Tempo livre: Espaço de Consciência Corporal e ancestralidade.

“O Debate com Ginga é uma proposta de ir além dos espaços mais tradicionais da capoeira, instigando os capoeiristas a buscarem ampliar suas fontes de conhecimento e suas visões das temáticas que atravessam nossa arte”, afirma Luciano Hebert, corda marrom do Grupo Capoeira Brasil e coordenador do projeto.

O projeto Debate com Ginga tornou-se Projeto de Extensão da Universidade Federal do Ceará-UFC, pelo Instituto de Educação Física e Esportes – IEFES, desde novembro de 2016. Isto significa que passou a ser reconhecido, conservado e apoiado pela Universidade, como capaz de desenvolver atividades de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico, envolvendo a Capoeira, cujas diretrizes e escopo de integração com a sociedade, agregam-se às linhas de pesquisa desenvolvidas pelo IEFES-UFC. Deste modo, o projeto será ainda capaz de provocar a investigação científica para alunos da graduação em Educação Física e outras áreas do conhecimento, bem como a socialização destes para quem não tem acesso direto à Universidade, com certificação a todos que dele participarem. 

A Capoeira e o Grupo Capoeira Brasil

A origem da Capoeira ainda hoje é discutida por diversos estudiosos da área, mas acredita-se que ela remonta aos tempos da escravidão, sendo criada provavelmente pelos negros escravos aqui no Brasil, na ânsia de se libertarem. A capoeira atravessou diversas fases e inúmeras adversidades, sendo até considerada uma prática ilegal e proibida.

Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Capoeira encontra-se presente em todo o território nacional e em mais de 150 países, tornando-se inviável contabilizar o número de praticantes. A Capoeira hoje é incentivada e amparada por Lei Federal e em 2008 foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, sendo candidata a tornar-se patrimônio da humanidade.

O Grupo Capoeira Brasil, fundado em 1988 (ano de comemoração dos 100 anos da Abolição da Escravatura), na cidade de Niterói, pelos mestres Paulinho Sabiá (Niterói – RJ), Boneco (Barra - RJ) e Paulão Ceará (Fortaleza - CE), surgiu com o objetivo de incentivar, divulgar e resgatar a cultura e a arte da Capoeira, valendo-se desse instrumento como um meio de transformação e incentivando os praticantes a se tornarem cidadãos críticos.

Dia 5 de abril de 2017, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito e livre.


► Nas Ruas do Dragão [Temporada de Arte Cearense]
A Granja
Nóis de Teatro

O espetáculo “A Granja” estreou em maio de 2009 e hoje ele é, para o Nóis, o contato mais forte com a linguagem popular e brincante do teatro de rua tradicional. Surge pela necessidade de narrar as inquietações dos artistas do grupo enquanto moradores de um bairro de periferia. O cotidiano, as conquistas e os problemas urbanos das favelas são apresentados, discutindo, em cena, as relações de opressor e de oprimido estabelecidas nas lutas de classe. Utilizando como referência a obra “Ubu Rei”, de Alfred Jarry, o texto fala de como “Zé da Granja” se tornou um grande imperador, revelando o controle social, a alienação popular e a territorialização das favelas. Com poesia popular e brincadeira, o espetáculo propõe um ato novo, tão difícil de encontrar na atual sociedade: a possibilidade da construção do pensar.

Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de 2017, às 19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito.


► Quinta com Dança [Temporada de Arte Cearense]
Travessia
Studio de Dança Katiana Pena

O espetáculo Travessia é uma reflexão sobre a vida urbana de periferia, uma leitura do mundo sob a ótica de quem está à margem, sem obrigatoriamente ser “marginal”. É um jornal do dia. Isso porque traz ao palco as contradições do sistema que faz sofrer o preto pobre, o branco pobre, o amarelo pobre, o multicolorido pobre.

Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de 2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação: Livre.


► [Teatro] Amor Confesso
Cia Falácia

A peça carioca Amor Confesso – que já alcançou mais 30 mil espectadores, em 200 apresentações por todo o Brasil e em Lisboa (Portugal) – se apresenta no Ceará. O palco do espetáculo será no Dragão do Mar, em Fortaleza, entre os dias 07 e 09 de abril, sendo nos dias 07 e 08, às 20h; e no dia 09 a partir das 19h.

A montagem, que já foi indicada ao Prêmio Shell na categoria "Melhor Direção" em 2012, tem como inspiração os contos do escritor maranhense Arthur de Azevedo e, dessa forma, popularizar a sua obra construindo um rico intercâmbio de artes – literatura e artes cênicas.

Amor Confesso é uma comédia, mas que traz reflexões que permeiam a cabeça de muitas pessoas nos dias atuais – a arte muitas vezes se confunde com a vida real. Em cena, dois atores, duas cadeiras, um autor, oito contos e uma questão: casar ou não casar?

Os atores Claudia Ventura e Alexandre Dantas vão casar e, para comemorar essa união, resolvem montar uma peça: Amor Confesso. Para confessar esse amor escolhem os contos de Arthur Azevedo. Mas durante os ensaios descobrem que a maioria das histórias não tem final feliz. Agora eles estão no palco, horas antes da cerimônia do seu casamento, dividindo com o público a dúvida de casar ou não. Mais uma vez a vida e a arte se misturam.

No decorrer da peça, os atores usam a música e diferentes gêneros teatrais – como melodrama, farsa, comédia musical – para darem voz aos diversos personagens dos contos de Arthur Azevedo, cuja obra é marcada pela relação direta com o leitor, por meio de um olhar arguto, crítico e bem humorado. O espetáculo busca popularizar a obra do autor, além de apresentar uma das facetas de Azevedo: autor de contos.

Link: https://www.facebook.com/ciafalacia/?fref=ts

Dias 7 e 8 de abril, às 20h; e dia 9 de abril de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Classificação etária: 10 anos.


► [Feira] Feira da Fotografia Fortaleza

A mais tradicional feira de artigos fotográficos da cidade apresenta mais uma edição neste mês. Além da venda, há ainda palestras e oficinas sobre fotografia. Nesta exposição, sob o tema Carnaval, a FFF apresenta exposição e premiação do 3º Concurso de Fotografia da Feira, além de comemoração dos cinco anos de existência da feira e palestra sobre fotografia de estúdio.

Dia 8 de abril de 2017, às 14h, no Auditório e na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.


► [Feira e dança] Fuxico no Dragão + Kizomba, Chegue e Dance!

O Fuxico no Dragão veio para agitar as tardes de domingo com uma feirinha diferenciada que reúne, a cada edição, vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia. Esses designers e artesãos são novos nomes nessas áreas, encontrando no Fuxico no Dragão um espaço relevante para atingir o grande público e desenvolver seu empreendedorismo.  Nesta edição do Fuxico, além da feira, recebemos ainda o projeto "Kizomba, Chegue e Dance!". Serão quatro horas de prática de Kizomba, dança a dois de origem angolana. É só chegar e dançar.

Dia 9 de abril de 2017, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.



// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR

Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.

Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Brincando e Pintando no Dragão do Mar
Brincadeiras e atividades infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Gratuito.

Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

  
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público.


► Exposição "Miolo de Pote: a cerâmica cearense primitiva e atual" [Salas 3 e 4]

Reúne uma série de peças feitas de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte ancestral e milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas plásticos e visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana.

Potes, panelas, alguidar, caco de torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas, ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias em cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas técnicas, seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além dela, a mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora de museus do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena.

Miolo de Pote reúne, sobretudo, duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do Mar), feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e Iguatu; e a da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do Ceará), adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que percorreu todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da exposição O Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que conta ainda com a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa, Gentil Barreira, Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe, Terry Araújo e Túlio Paracampos.

Instalação de Bosco Lisboa
Em julho, o MCC e o artista Bosco Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas aulas ministradas de 19 a 22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as técnicas para se trabalhar com argila.

Natural de Juazeiro do Norte (CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993, em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba, 2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição (Fortaleza, 2005).

Acessibilidade
Essa exposição oferece recursos acessíveis para proporcionar autonomia ao público. Disponibilizamos: textos em Braille, textos com letras ampliadas, peças que podem ser tocadas, vídeo de Libras e mediação especializada.

Em cartaz até 30 de abril de 2017, no Piso Intermediário do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

  
► Exposição "Narrativas e Alteridade – O outro de nós" [Encontros de Agosto 2016]

A partir do tema “Narrativas e Alteridade”, o festival Encontros de Agosto 2016 propôs que fotógrafos dos nove estados do Nordeste fossem além das próprias fronteiras, trazendo e potencializando imagens de lugares e sujeitos imaginados. O público poderá contemplar na exposição questões universais a partir das realidades locais, percebendo aproximações e diferenças.

Esta exposição é composta de mostras coletivas de fotógrafos cearenses e dos demais estados do Nordeste. “As narrativas visuais têm como fundamento a alteridade, traduzida e discutida pelo olhar de 54 fotógrafos, sendo 23 deles cearenses. É uma oportunidade única dos espectadores verem essa rica produção nordestina em um só local. São mais de 300 fotos”, explica a coordenadora geral do evento, Patricia Veloso.

Os intercâmbios abrem canais de comunicação para circuitos nacionais e internacionais. Após a exibição no Ceará, as mostras serão adequadas para uma exposição itinerante. Mais sobre o Encontros de Agosto: www.encontrosdeagosto.com.

Em cartaz até 30 de abril de 2017, no Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
  

► Exposição Vaqueiros [Mostra Permanente]

Em exibição no Museu da Cultura Cearense desde 1998, a Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo sertanejo.

Na exposição, você conhecerá o vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.

No Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
  
Ações do Núcleo Educativo do MCC

[PROJETO ANUAL] AMPLIANDO OS OLHARES / DIALOGANDO COM A OBRA
Visitas mediadas para o público espontâneo, sem necessidade de agendamento prévio.
É imensurável a diversidade de experiências e aprendizados dos diferentes públicos quando visitam exposições. Os acervos expostos costumam suscitar inúmeras questões: de onde veio? Quem fez? Qual significado? Por que está neste lugar? Para alguns, o diálogo com o educador é essencial para significar o acervo exibido.

Todas e todos os (as) interessados (as) em “ampliar os olhares” para as exposições do MCC e “dialogar” com o acervo por meio de atividades diversas (oficinas, contações de história, cine clube, jogos, descoberta dirigida, etc) estão convidados a participar desta programação.

QUANDO: aos finais de semana de abril, a partir das 18h
ONDE: Nas exposições do MCC
QUEM MEDIA: Educadores do MCC.
PÚBLICO ALVO: Famílias, amigos, casais, crianças, estudantes. Público livre.
Informações: 85 3488.8621 ou educamcc@gmail.com


[PROJETO ANUAL] MUSEU: FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Como se dá a relação museu-escola? Como o museu pode contribuir com relação aos conteúdos vistos em sala de aula? Como planejar uma visita adequada para a minha turma?
A programação Museu Ferramenta de Aprendizagem tem o propósito de criar pontes de diálogo entre o MCC e professores, educadores, coordenadores pedagógicos e demais profissionais que lidam com a educação formal ou não-formal no sentido de aproximar as práticas educativas  desenvolvidas no MCC com a de outros espaços.

Neste encontro, a equipe do Núcleo Educativo do MCC apresentará sua metodologia de trabalho com as diferentes faixas etárias nas exposições, o caráter interdisciplinar que vincula o acervo a inúmeros campos de conhecimento, a perspectiva educacional que direciona a prática do educativo. Por fim, apresentaremos e distribuiremos aos participantes os Planos de Mediação desenvolvidos pelos educadores, que propõem diferentes caminhos para a realização de mediações nas exposições em cartaz no MCC.

QUANDO: 08/04 (sábado), das 9h às 12h
ONDE: Miniauditório do MCC
QUEM MEDIA: Ícaro Souza, Coordenador do Educativo do MCC

PÚBLICO ALVO: Professores, educadores, coordenadores pedagógicos e profissionais de instituições que vistarão o MCC.

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