FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão-Fundação Joaquim
Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► CHAMAMENTO MALOCA DRAGÃO 2017
// ÚLTIMOS DIAS
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura encerra, nesta segunda-feira (20), as inscrições no chamamento público
para o festival Maloca Dragão 2017. Gratuitas, as inscrições estão abertas para
projetos artísticos em Teatro, Música, Dança, Circo, Literatura, Arte Urbana e
Culturas Populares. Também podem se inscrever produtores culturais, técnicos de
iluminação, som, cenotecnia e roadies. A quarta edição do Maloca Dragão será
realizada nos dias 28, 29 e 30 de abril.
Em 2016, mais de cem atrações,
entre espetáculos cênicos e musicais, se apresentaram em oito espaços do
Festival. Cerca de 60% da programação foi composta por trabalhos selecionados
do banco de dados de programação formado a partir de chamamento público. No
total, foram 323 projetos inéditos inscritos para o festival, no ano passado,
dos quais foram selecionados 75, sendo 53 em música, 10 em Teatro, 01 em Circo,
06 em Literatura e 05 em Dança.
Muitos dos inscritos não
selecionados nesta etapa, porém, foram convidados para programas diversos do Dragão
do Mar, tais como Praça do Rock, Pôr do Som, Dragão Blues e Fuxico no Dragão.
Também neste ano, o banco de projetos formado com o chamamento alimentará essa
programação.
Projetos artísticos
Podem ser inscritos no chamamento
da Maloca Dragão 2017 projetos artísticos de Teatro, Música, Dança, Circo,
Literatura, Arte Urbana e Culturas Populares. É importante salientar que o
chamamento para a Maloca Dragão não é um edital, mas um meio usado para mapear
e formar um banco de projetos artísticos de todo o Estado, subsidiando assim o
trabalho da curadoria do festival.
Os selecionados vão compor uma
parte da programação da Maloca Dragão, que também terá artistas e grupos
convidados. Os proponentes dos projetos escolhidos serão contatados previamente
pela produção do festival, uma vez que a divulgação pública só se dará com a
veiculação da programação completa da Maloca, no site do festival.
Produção cultural
Novidade neste ano, o chamamento
contemplará também produtores culturais, técnicos de iluminação, som,
cenotecnia e roadies, que formarão um banco de dados de profissionais que
poderão ser convidados a trabalhar na Maloca Dragão 2017 e em demais ações
culturais do Centro Dragão do Mar.
Os inscritos receberão
qualificação gratuita através do Lab Maloca, curso de formação realizado pelo
Dragão do Mar e Porto Iracema das Artes, escola de formação e criação do Ceará,
ligada ao Instituto Dragão do Mar. No dia 23 de fevereiro, Dragão e Porto
realizaram um encontro aberto para escuta das demandas formativas e elaboração
da grade dos cursos a serem ofertados em abril próximo.
Segundo o diretor de Ação
Cultural do Dragão do Mar, João Wilson Damasceno, a reciclagem do conhecimento
dos profissionais técnicos da Maloca foi iniciada já em 2016, com cursos gratuitos
nas áreas de Produção, Técnicas de Sonorização, Iluminação, Montagem Sub
(Subs), Técnicas de Mixagem e Roadies, mas a experiência com a oferta de vagas
visa tornar ainda mais democrático o processo de contratação da força de
trabalho do festival, além de estimular o interesse por essas áreas que, com a
expansão do mercado cultural e de entretenimento, tornam-se cada vez mais
promissoras como geradoras de emprego e renda.
Inscrições
As inscrições no Chamamento da
Maloca Dragão 2017 devem ser feitas exclusivamente no endereço eletrônico
http://malocadragao.com.br/, onde também poderá ser acessado um passo a passo
da inscrição.
Entretanto, para efetivar a
inscrição e ter acesso ao formulário on-line, o interessado deverá,
primeiramente, se cadastrar no Mapa Cultural do Ceará
(http://mapa.cultura.ce.gov.br), plataforma digital que integra uma rede de
agentes culturais do nosso Estado.
Entre os inúmeros benefícios
gerados, a participação no Mapa proporciona ao agente cultural a visibilidade
aos seus trabalhos, formação de networking, o acompanhamento da agenda cultural
e a consulta a outros projetos culturais.
Nos dias 14 e 16 de março, foram
realizadas oficinas de tira-dúvidas, no Auditório do Dragão, para as pessoas
com dificuldade em concluir o processo de inscrição. Segue disponível, no
entanto, o e-mail inscricoesmalocadragao@gmail.com, para qualquer
questionamento.
A Maloca Dragão
A Maloca Dragão celebra o
aniversário do Dragão do Mar que, em abril de 2017, completa 18 anos a serviço
da democratização do acesso à arte e à cultura. Além de marcar os anos de
história do Dragão, esse grande festival de artes integradas festeja a
efervescência da produção artística cearense, realizando uma mostra de
lançamentos e estreias de várias linguagens artísticas, seja de novos artistas
e grupos, seja de artistas já conhecidos com novos projetos, como também
atrações nacionais e internacionais.
Chegando à quarta edição, a
Maloca Dragão já se firmou no calendário cultural como o maior festival de
artes integradas do Ceará. No ano passado, o festival recebeu mais de 169 mil
pessoas, em quatro dias de programação.
Inscrições até o dia 20 de março
de 2017, no site http://malocadragao.com.br/. Inscrições gratuitas. Dúvidas:
inscricoesmalocadragao@gmail.com.
► INSCRIÇÕES CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E POLÍTICAS CULTURAIS
O Instituto Dragão do Mar, que
gere, entre outros equipamentos, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura,
firmou parceria com o Itaú Cultural e a Cátedra Unesco de Políticas Culturais e
Cooperação, da Universidade de Girona, na Espanha, e agora traz a Fortaleza,
pela primeira vez, o mais renomado Curso de Especialização em Gestão e
Políticas Culturais do Brasil. As inscrições seguem abertas até o dia 27 de
março. São ofertadas 41 vagas, 6 delas reservadas para candidatos
autodeclarados negros. A ficha de inscrição pode ser acessada no link
https://itaucultural.formstack.com/forms/curso_especializacao_2017.
A formação conta com direção
acadêmica do Prof. Dr. José Teixeira Coelho Netto, consultor do Observatório de
Política Cultural do Itaú Cultural; professor emérito da Universidade de São
Paulo; autor de diversos livros sobre cultura e arte, entre eles o clássico
“Dicionário Crítico de Política Cultural”, e do Prof. Dr Alfons Martinell
Sempere, diretor da Cátedra Unesco de Políticas Culturais e Cooperação;
professor titular da Universidade de Girona; codiretor do Laboratório de
Investigação e Inovação em Cultura e Desenvolvimento com sede na Colômbia e na
Espanha; especialista nos campos de formação de gestores culturais.
Segundo o presidente do Instituto
Dragão do Mar, Paulo Linhares, a iniciativa visa ao atendimento de uma demanda
crescente nas regiões Norte e Nordeste. “O mercado cultural e de entretenimento
dessas regiões vem evoluindo e é, atualmente, um dos que mais crescem, com
grande potencial de geração de emprego e renda, por isso, é fundamental que a
oferta de formação acompanhe o ritmo. Agora, os produtores culturais não
precisarão mais se deslocar para receber qualificação de ponta. Esse é, sem
dúvida, o melhor curso da área, porque leva em conta as necessidades
contemporâneas da formação em gestão e política e traz no corpo docente alguns
dos mais renomados profissionais do mundo”, afirma Linhares.
Pré-requisitos
Para participar da seleção, o
candidato deverá estar vinculado profissionalmente a uma instituição cultural,
pública ou privada; ter atuação comprovada de três anos, no mínimo, em instituição
cultural, pública ou privada; ser formado preferencialmente na área de Ciências
Humanas ou Ciências Sociais aplicadas; apresentar carta da instituição onde
trabalha com o compromisso de ser liberado para realizar as aulas presenciais.
Também é necessário conhecimento do idioma espanhol (leitura e compreensão
oral) para acompanhamento do curso.
Processo Seletivo
Os interessados passarão por
seleção, que consistirá em análise do currículo e de um texto do candidato
sobre tema a ser indicado. A divulgação dos pré-selecionados acontece em 30 de
maio e o resultado final será divulgado em 20 de julho. Ambos os resultados
serão divulgados no site do Itaú Cultural (www.itaucultural.org.br).
O curso
O aluno terá de frequentar cinco
módulos presenciais no Instituto Dragão do Mar, que somam 380 horas/aulas,
entre setembro de 2017 e junho de 2018, além de participar de disciplinas a
distância, totalizadas em 310 horas/aulas. As aulas presenciais acontecerão no
Auditório do Dragão do Mar e a frequência mínima exigida é de 80% nas
disciplinas presenciais.
A
Universidade de Girona
outorgará um certificado
de conclusão do
curso correspondente a seu Diploma de Posgrado en Gestión y Políticas
Culturales, que segue as normas europeias de ensino universitário.
Conteúdo programático
O curso abordará, entre outros
temas, "Cultura e teoria da cultura" (conceitos fundamentais, novas
abordagens, a cultura que é objeto da política cultural); "Política
cultural" (história, fundamentos, política cultural comparada; a
instituição cultural: tipos, problemas, soluções); Ação cultural (modalidades,
metodologia, melhores práticas) e "Novos modos da cultura e os meios
digitais de informação e comunicação".
Calendário de Encontros
Presenciais
27, 28 e 29 de setembro de 2017
5 e 6 de dezembro de 2017
27 e 28 de fevereiro de 2018
2 e 3 de abril de 2018
26, 27 e 28 de junho de 2018
Inscrições até o dia 27 de março
de 2017, no site
https://itaucultural.formstack.com/forms/curso_especializacao_2017. Inscrições
gratuitas.
► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
O CANTIL 10 ANOS
Teatro Máquina
O Cantil surge de uma leitura
bastante específica de "A exceção e a regra", de Bertolt Brecht, onde
a palavra é suprimida para que o gesto seja enfatizado e o trabalho dos atores
possa ser refuncionalizado pelo exercício de demonstração e manipulação. Trata,
portanto, de uma viagem sem espaço nem tempo definidos. Dois homens seguem à
procura de algo. Para o patrão, a viagem é urgente e aterradora; para o
empregado, é apenas objeto de seu ganha-pão. Entre os dois, se estabelece uma
relação nos extremos da desconfiança total e da pura subserviência, relação
essa transfigurada pela ausência/presença do cantil.
Dias 21 e 28 de março de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação: 12
anos.
►Espetáculos circenses [Temporada
de Arte Cearense]
CABARÉ DA DESGRAÇA
Cia As 10 Graças de Palhaçaria
São Crisóstomo declara de saída
que as burlas e o riso não provêm de Deus, mas são uma emanação do diabo e nós,
humanos, somos tonéis mal ajustados prestes a explodir, pois estamos sempre na
incessante fermentação da piedade e do temor divino. O riso! Não é uma
brincadeira e não temos a menor intenção de renunciar a ele. O Cabaré da
Desgraça é um convite à libertinagem e aos excessos. Exceder, transgredir e
deformar estão na ordem do espetáculo, uma variedade de números e absurdos onde
celebramos o inacabado, a mudança e a vida, pois o que importa é o agora!
Dias 22 e 29 de março de 2017, às
20h, no Teatro do Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação:
18 anos.
► Nas Ruas do Dragão [Temporada
de Arte Cearense]
A SAGA DE JESUS CRISTO
Cia Epidemia de Bonecos
Zé Cariri e Matusalém apresentam
uma história que mostra os momentos significativos da vida de Jesus: no
deserto, Jesus é tentado pelo demônio. Encontra seus discípulos e outros
seguidores. Enquanto acontece o sermão da montanha, os homens sábios da
Galileia estranham o poder que aquele homem tinha, arrastando multidões com
suas palavras. Após a festejada entrada de Jesus em Jerusalém, é chegada a hora
da santa ceia. Enquanto isso, Judas conspira contra Jesus. E no monte das
oliveiras acontece à sua prisão... Ele é espancado e morto. Depois, ressuscita
e sobe ao céu.
Dias 23 e 30 de março de 2017, às
19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação livre.
► [LITERATURA] LANÇAMENTO DO
LIVRO "TRAVESSIAS DE CIGANO"
Autor: Francisco de Assis
Cavalcante
Em sua obra de tessituras únicas,
Cavalcante Junior sinaliza possibilidades de encontros por meio de
significações, conjurando a experiência como matéria-prima da existência.
Modelar a si próprio em sensibilidades, eis a proposta do autor. Desafiando o ritmo
alucinante da rotina e os axiomas enganosos consagradas em nossa era, entre
eles as nódoas científicas excludentes, Cavalcante propõe a poesia como
sensibilização desta ébria linguagem pseudoerudita, que confunde e deserda uma
maioria.
Nesse sentido, as páginas
apresentadas dialogam com Freud, que afirmou serem os poetas os profetas de sua
obra, antes de ele a enunciar. Considerando a assertiva do pai da psicanálise,
o caminho proposto nesta narrativa revela aspectos de excelência na medida em
que sugere uma ciência poética, devolvendo ao homem sua condição p(r)o(f)ética
de ser em poesia.
Sobre o autor
Francisco Silva Cavalcante
Junior, professor de Metodologia de Pesquisa em Arte, Ciência e Filosofia no
Instituto de Cultura e Arte (ICA) e no Mestrado Acadêmico em Avaliação de
Políticas Públicas (MAPP) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Ph.D. formado
pelo programa de Leitura e Escrita da Universidade de New Hampshire (EUA) com
Mestrado em Educação Especial pela mesma universidade e graduação em Psicologia
pela Universidade de Fortaleza.
Introduziu no Brasil o conceito e
a prática de Letramentos Múltiplos com a publicação de Por uma escola do
sujeito: o método (con)texto de letramentos múltiplos (Edições Demócrito Rocha,
2001), oriundo de sua tese de doutorado. Autor de vários livros e artigos, as
suas mais recentes publicações, em parceria com os pesquisadores do Núcleo de
Integração Somaestética (NISE), pluralizam o corpo e suas possibilidades em
Humanismo vital, Corpos anárquicos, Corpos extra-vagantes, Corpos arquígonos e
Corpos excritos. Ganhador do Prêmio ILÍMITA 2005 de Fomento à Leitura concedido
pelo Centro Regional para el Fomento del Libro en América Latina y el Caribe da
UNESCO.
Dia 23 de março de 2017, às 19h30, no
Auditório. Acesso gratuito.
► Quinta com Dança Experimental
[Temporada de Arte Cearense]
UM CORPO JOGADO AO MAR
Bruno Gomes
Uma queda brusca de um corpo em
médio transe rasga o espaço, desloca-se. Encarnado na figura de uma deusa.
Deusa mostra. Deusa e Diabo. Grito seco, grito mudo de uma mãe oceano. O mar
como testemunha de um ato brutal e como território para este acontecimento,
entre a realidade e o que se pode inventar. O mar dorme fiel, sobre seus
túmulos. A deusa faz a terra cantar! Ela faz a terra ranger os dentes! Olhem
para o seu quadril de lá saem o céu e o inferno.
► Quinta com Dança [Temporada de
Arte Cearense]
ANATOMIA DAS COISAS ENCALHADAS
Silvia Moura
A relação com o descartável.
Através do uso, da manipulação dos objetos fazemos uma análise das nossas
relações pessoas. Em cena a trajetória de cada um na luta pela convivência com
o outro. Uma busca pelo entendimento das relações como modo de operar a vida,
um chamado a observação do consumo desenfreado de objetos e ao uso das pessoas
com parte de uma cadeia de consumo.
Dias 23 e 30 de março de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação:
livre.
► [MÚSICA] SHOW DE LANÇAMENTO DO
CD PALAVRA, DE CARLINHOS PERDIGÃO
O CD Palavra prioriza composições
musicais baseadas em letras do baterista e arte-educador Carlinhos Perdigão.
Assim, as canções deste CD representam uma viagem ao eu-poético do autor, que
lançou em 2011 seu primeiro livro, intitulado "Fragmentos: poemas e
ensaios". Nesse sentido, tal obra é a base da produção deste disco, que
possui poemas de Carlinhos musicados por diversos parceiros como Marcelo Justa,
Júnior Boca e Nigroover.
O disco conta também com
participações especialíssimas de diversos e importantes artistas cearenses,
como Aparecida Silvino, Chico Saga, Abraham Paiva, Diogo Farias, Adna Oliveira,
Janaína de Paula, Alencar Júnior e George Hendryx, além da esmerada produção
gráfica, a cargo de Renata Holanda e Antonio Henrique.
Dia 24 de março de 2017, às 20h,
no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Livre.
► [TEATRO INFANTIL] AS FADAS
Paula Yemanjá e Edivaldo Batista
Maria e Tereza são irmãs, mas
possuem vidas bem diferentes: Tereza leva uma vida de princesa, enquanto Maria
trabalha noite e dia para atender aos caprichos de sua mãe e irmã. Tudo muda
quando uma misteriosa senhora interfere no destino dessa família.
Dias 25 e 26 de março de 2017, às
17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação
livre.
► TRANS-OHNO
Coletivo Artístico As Travestidas
Trans-Ohno investiga a
travestilidade no teatro e na dança, transitando entre referências filosóficas
do Butoh, sobretudo, na sensibilidade e poesia de Kazuo Ohno, que possui um
grande traço de travestilidade em suas composições cênicas. Os performers
percorrem trajetórias pessoais de (trans)formação, (re)descoberta e
(des)construção para a montagem de um espetáculo polifônico envolvendo as
linguagens do teatro, da dança, da música e do audiovisual, levantando questões
sobre o universo trans e a violência/marginalização da temática em questão.
Dias 25 e 26 de março de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: Classificação: 14 anos.
► Nas Ruas do Dragão [Temporada
de Arte Cearense]
CH@FURDO
Dona Zefinha
Em Ch@furdo, três irmãos se
reúnem para realizar uma apresentação musical improvisada com a maioria dos
instrumentos feitos de materiais alternativos. Ao longo do espetáculo, vão
descobrindo, junto do público, diversas formas de composição musical. O irmão
mais velho tenta, a todo o momento, reger e organizar a apresentação, façanha
que se torna difícil uma vez que o irmão mais novo sempre se desconcentra,
atrapalhando os números e deixando o irmão do meio entre a obrigação e a brincadeira.
Chafurdo - que significa caos descontrole, algazarra e festa - é o que
proporciona os musicômicos Orlângelo Leal, Ângelo Márcio e Paulo Orlando,
provocando o público com música excêntrica e outras surpresas. Um espetáculo
livre para todos os públicos.
Dia 26 de março de 2017, às 17h,
na Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação: livre.
// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria
com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão do
Mar
Brincadeiras e atividades
infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Gratuito.
Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e
gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção
corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público.
// EXPOSIÇÕES
► Raimundo Cela – Um mestre
brasileiro [ÚLTIMA SEMANA!]
Curadoria: Denise Mattar
O advento do Modernismo no
Brasil, em 1922, e sua implantação, até o final dos anos 1940, foram
responsáveis pela depreciação dos artistas formados em bases acadêmicas. Nessa
zona de esquecimento permaneceram, por décadas, excelentes pintores como Eliseu
Visconti, Lucílio Albuquerque e Antônio Parreiras. Se isso ocorreu com pintores
do eixo Rio-São Paulo, o que dizer de um artista de origem acadêmica que optou
por viver e pintar sua terra natal, o Ceará? Essa miopia, finalmente, começa a
ser desconsiderada pela crítica, abrindo espaço para a descoberta de grandes
talentos esquecidos, como o pintor Raimundo Cela, cuja itinerância Raimundo
Cela – Um mestre brasileiro chega no dia 17 de janeiro ao Centro Dragão do Mar
de Arte e Cultura, depois de passar pelo Museu de Arte Brasileira da Fundação
Armando Álvares Penteado – MAB FAAP e pelo Museu Nacional de Belas Artes
(MNBA), no Rio de Janeiro. A mostra, com curadoria de Denise Mattar, tem
idealização da Galeria Almeida e Dale e patrocínio da MINALBA.
A retrospectiva, sucesso de
público nas duas capitais, cumprindo sua missão de apresentar aos paulistanos e
cariocas a obra do artista, abarca sua trajetória a partir de momentos-chave: o
prêmio da Escola Nacional de Belas Artes, a viagem à Europa, o retorno a
Camocim, a mudança para Fortaleza e a volta ao Rio de Janeiro. Desenhos,
gravuras, aquarelas e pinturas, de todas essas fases, permitem compreender o
seu processo criativo.
Segundo a curadora da mostra,
Denise Mattar, Raimundo Cela é um dos principais criadores da visualidade
cearense, ao destacar em sua obra pescadores e jangadeiros e a intensa luz das
praias cearenses e as nuvens rosadas do céu equatorial. “Cela descartou a
representação do nordestino como o sertanejo miserável e faminto, para mostrar
o trabalhador forte e decidido do litoral. Suas composições, minuciosamente
construídas, são plenas de ritmo e emoção. Elas reúnem a precisão do engenheiro
à sensibilidade do artista, o épico ao cotidiano, a precisão do desenho à energia
da cor”, afirma.
A exposição reúne obras do Museu
de Arte da Universidade Federal do Ceará, do Instituto Dragão do Mar, do
Palácio da Abolição, do Palácio Iracema, em Fortaleza, e do próprio Museu
Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, além de 15 coleções particulares de
Fortaleza, Rio e São Paulo. Em contribuição à preservação da memória do artista
e de sua obra, o projeto realizou o restauro de quatro obras que serão exibidas
ao público pela primeira vez: Rendeira (1931, óleo sobre madeira, 32 x 40,5 cm ); Cabeça de vaqueiro
(1931, óleo sobre madeira, 38 x 46
cm ) e Cabeça de Jangadeiro (1933, óleo sobre madeira, 38
x 46 cm )
e Catequese (Óleo sobre tela 190 x 200 cm ).
A mostra abre com desenhos e
óleos de seus primeiros trabalhos, marcados pela influência do academicismo, ou
seja, obras determinadas pelo perfeito domínio da técnica clássica, na
composição de telas figurativas, evocações à Antiguidade Clássica e à paisagem
brasileira. Nesse setor, destaca-se, entre outras, o Último diálogo de Sócrates
(1917), obra premiada pela Escola Nacional de Belas Artes com uma viagem ao
exterior.
Por causa da Primeira Guerra, a
viagem acontece apenas em 1920, justamente o princípio dos anos loucos da
capital francesa, onde Cela dedica-se aos estudos da gravura em metal, dando
uma nova perspectiva à sua obra, não apenas na técnica, como também na
temática. Ao longo dos anos em que permanece na Europa, como o público verá na
exposição, seus desenhos, óleos e gravuras retratam cenas da paisagem francesa,
como na tela Paisagem de Saint-Agrève (1921), e da realidade parisiense e de
seus tipos, em estudos de nus e nos desenhos Ferreiro e Funileiro (1921).
Seus trabalhos despertam atenção
da crítica parisiense e ele tem obras selecionadas para o Salon des Artistes
Français. Nesse momento o artista sofre um AVC que o impede de pintar.
Retornando ao Brasil, reside em Camocim e fica sete anos sem pintar. Volta a
fazê-lo em 1929 e já realizando a temática que será a sua marca.
Um dos grandes destaques da
exposição e da obra de Cela, o painel Abolição (1938), estará reproduzido em
suas dimensões originais. Primeiro estado brasileiro a abolir a escravatura, em
25 de Março de 1884, o Ceará, terra-natal de Cela, encomenda a ele, em 1938, um
painel que simbolize o momento histórico tão marcante para o Ceará e para o
Brasil.
Raimundo Cela, sendo um moderno,
nunca foi um modernista. O valor da arte de Raimundo Cela deve-se ao fato de
ter sido concebida à margem das escolas, de não ter sido contaminada pelos
modismos passageiros.
Nas palavras de Cláudio Valério
Teixeira (artista plástico, restaurador e crítico de arte): “Na obra de Cela
nada é inocência, tudo é fruto de planejamento, economia e técnica. Mas tudo é
também movimento, força, agilidade e graça. Sua arte não procura simplesmente
imitar as coisas representadas, é de uma beleza solene, meio melancólica, mas
luminosa”.
O pintor, após um período em
Fortaleza, retornou ao Rio de Janeiro em 1945. Tornou-se professor de gravura
em metal da Escola Nacional de Belas Artes, cargo que ocuparia até a sua morte,
em 1954. Nesta última fase da carreira, Cela foi duas vezes premiado com a
medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes.
Em cartaz até dia 26 de março de
2017, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE. Visitação: de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até das 20h30). Gratuito.
► A Arte da Lembrança – A Saudade
na Fotografia Brasileira [ÚLTIMA SEMANA!]
A partir de 18 de janeiro
(quarta-feira), o Itaú Cultural e o Museu de Arte Contemporânea do Ceará –
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura abrem para visitação a exposição A Arte
da Lembrança – A Saudade na Fotografia Brasileira. Dois dias antes
(segunda-feira 16, às 19h), é realizada uma mesa com o curador da mostra
Diógenes Moura e o fotógrafo cearense Tiago Santana sobre os 10 anos de
pesquisa que culminaram nessa exposição e o trabalho do fotógrafo, voltado para
a arte e a religiosidade.
Em cartaz até 26 de março, A Arte
da Lembrança perfaz um percurso iconográfico deste sentimento pessoal e
universal, a saudade, registrado nos trabalhos em exibição em um arco de 80
anos, a partir da década de 1930, nos estados da Bahia, Pará, Pernambuco, Rio
de Janeiro e São Paulo. A mostra reúne 123 imagens de 36 artistas brasileiros,
ou residentes no país, em variados estilos e linguagens. São nomes de
representatividade na produção fotográfica do Brasil, como Alcir Lacerda,
Alberto Ferreira, Irene Almeida, Luiz Braga, Gilvan Barreto, Paula Sampaio e o
cearense Márcio Távora.
Além da curadoria de Moura, a
exposição tem pesquisa de Samuel de Jesus e projeto expográfico de Henrique
Idoeta Soares e Érica Pedrosa, do Núcleo de Produção do Itaú Cultural. Ela
chega a Fortaleza, seguindo uma itinerância iniciada em São Paulo, com
passagens posteriores por Belém e Salvador.
“A Arte da Lembrança convida o
espectador a iniciar um percurso singular em um espaço de associação de ideias
onde se juntam as experiências sensíveis que detemos do mundo”, observa o
curador. Pernambucano, poeta, fotógrafo e ex-curador de fotografia da Pinacoteca
do Estado de São Paulo, ele ganhou, em 2014 o prêmio da Associação Paulista de
Críticos de Arte (APCA) pela exposição Retumbante Natureza Humanizada,
realizada no Sesc Pinheiros com fotos de Luiz Braga, um dos participantes desta
mostra.
Para Moura, a tradução de saudade
vibra nas imagens selecionadas para esta exposição. “Nos rostos anônimos
oferecidos ao passante curioso, dispostos no cenário improvisado de um
fotógrafo popular”, diz complementando: “No desvio de uma rua, ou no meio da
praça pública, percebemos a estranha sensação do seu limiar imagético.”
Até chegar ao conjunto de obras a
serem exibidas, ele fez uma extensa pesquisa em todo o país em acervos
particulares e instituições públicas. Reuniu cópias de época e ampliações
únicas em pigmento mineral sobre papel algodão, entre outras, tanto em P&B
quanto em cor e videoprojeções. No Dragão do Mar, a montagem ocupa todo o
primeiro subsolo, com seis diferentes temáticas. Entre elas, o mar, a cidade
das décadas de 1940 a
1960 e a morte – esta, abordada não só do ponto de vista humano, mas também
material, mostrando o abandono de diferentes espaços.
Para citar algumas das obras,
encontra-se neste percurso fotos de ambientes desolados, que denotam as marcas
recentes da passagem de alguém, feitas pelo cearense Márcio Távora em 2011;
Alberto Ferreira retrata em três fotos a construção de Brasília. Rastros de uma
família e suas sutis tradições impressas em detalhes são fotografadas pelo
premiado fotógrafo oriundo do Pará, Luiz Braga. Vê-se ainda o piso que restou
de uma casa destruída no interior do Pernambuco, clicada por Gilvan Barreto em
2011; uma mulher consultando seu relógio, entre outras, diante do cinema na
Cinelândia, no Rio de Janeiro, feita por Kurt Klagsbrunn no final da década de
40. Conte-se aqui também as videoprojeções Vazio, realizada por Alberto Bittar,
em 2012, e Sonoro Diamante Negro, do ano de 2014, de Suely Nascimento.
Há ainda nove obras pertencentes
ao acervo do Itaú Cultural e outras quatro fotos selecionadas pelo curador
durante a pesquisa para a exposição, exibidas em formato de vídeo-projeção.
Elas remontam ao início do movimento modernista na fotografia nacional, nos
anos 1940, de autoria de German Lorca, José Oiticica Filho, Ademar Manarini,
José Yalenti, Julio Agostinelli e de dois estrangeiros residentes no país, o
letão Alexandre Berzin e o austríacoKurt Klagsbrunn. Neste espaço ainda há
trabalhos de Luciano Andrade, nascido em 1950, na Bahia, cujo olhar
contemporâneo dialoga com o dos demais artistas.
Como escreve o curador, são,
enfim, registros das cidades e suas demolições, da perda das paredes do tempo,
de objetos vazios à mercê da poeira do passado; da ausência e morte de entes
queridos por alguém.
Em cartaz até dia 26 de março de
2017, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Visitação: de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e sábados, domingos e feriados, das
14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição "Miolo de Pote:
a cerâmica cearense primitiva e atual" [Salas 3 e 4]
Reúne uma série de peças feitas
de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte ancestral e
milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas plásticos e
visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana.
Potes, panelas, alguidar, caco de
torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e
múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas,
ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias
em cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas
técnicas, seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além
dela, a mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora
de museus do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena.
Miolo de Pote reúne, sobretudo,
duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do
Mar), feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e
Iguatu; e a da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do
Ceará), adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que
percorreu todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da
exposição O Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que conta
ainda com a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa, Gentil
Barreira, Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe, Terry
Araújo e Túlio Paracampos.
Instalação de Bosco Lisboa
Em julho, o MCC e o artista Bosco
Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças
produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas
aulas ministradas de 19 a
22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as
técnicas para se trabalhar com argila.
Natural de Juazeiro do Norte
(CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do
Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua
cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o
cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993,
em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª
Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba,
2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição
(Fortaleza, 2005).
Acessibilidade
Essa exposição oferece recursos
acessíveis para proporcionar autonomia ao público. Disponibilizamos: textos em
Braille, textos com letras ampliadas, peças que podem ser tocadas, vídeo de
Libras e mediação especializada
Em cartaz até 31 de março de
2017, no Piso Intermediário do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição "Narrativas e
Alteridade – O outro de nós" [Encontros de Agosto 2016]
A partir do tema “Narrativas e
Alteridade”, o festival Encontros de Agosto 2016 propôs que fotógrafos dos nove
estados do Nordeste fossem além das próprias fronteiras, trazendo e
potencializando imagens de lugares e sujeitos imaginados. O público poderá
contemplar na exposição questões universais a partir das realidades locais,
percebendo aproximações e diferenças.
Esta exposição é composta de
mostras coletivas de fotógrafos cearenses e dos demais estados do Nordeste. “As
narrativas visuais têm como fundamento a alteridade, traduzida e discutida pelo
olhar de 54 fotógrafos, sendo 23 deles cearenses. É uma oportunidade única dos
espectadores verem essa rica produção nordestina em um só local. São mais de
300 fotos”, explica a coordenadora geral do evento, Patricia Veloso.
Os intercâmbios abrem canais de
comunicação para circuitos nacionais e internacionais. Após a exibição no Ceará,
as mostras serão adequadas para uma exposição itinerante. Mais sobre o
Encontros de Agosto: www.encontrosdeagosto.com.
Em cartaz até 31 de março de
2017, no Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros [Mostra
Permanente]
Em exibição no Museu da Cultura
Cearense desde 1998, a
Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua
cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga
reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que
possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo
sertanejo.
Na exposição, você conhecerá o
vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras
funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas
humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará
particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da
derrubada e da cria do gado, dentre outras.
No Piso Inferior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
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