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sexta-feira, 22 de maio de 2020

ARTIGO] Uma breve reflexão ao longo do tempo


 
Refletir sobre as associações que interligam o ser humano e suas perspectivas enquanto indivíduo, nação, política e economia; e a busca por uma visão de mundo, tendo a nossa realidade a segunda década do século XXI, configura-se como o quadro frontal para muitos. Não obstante, o mundo como era concebido e o vivenciado nas décadas finais do século XIX guarda diferenças implicando em uma nova perspectiva de limites e fronteiras, uma perspectiva global, impulsionado por novas tecnologias que podem ensejar na desconfiguração do mapa das relações entre os povos e indivíduos, antes estabelecido.

Enfim, a posteridade daqueles acontecimentos trouxe as novas engrenagens que movem as relações inseridas em tecnologias de comunicação, troca de informações em tempo real, o surgimento das redes sociais e os novos mecanismos de puder e formação da opinião pública, que trouxeram para a realidade mundial perspectivas nunca antes imaginadas.

A força das redes sociais implicou e impacta nas atitudes e posicionamentos de governantes, inclusive, nos indivíduos com repercussões em todos os recantos do planeta. As ocorrências, quaisquer que sejam as áreas, oportunizam iniciativas globais, regionais e locais. Presenciamos o nascimento de uma visão crítica de questões ligadas ao bem-estar de todas e todos no mundo inteiro.

Uma breve parada e façamos um pensamento objetivo e dedutivo: o que o futuro nos reserva? Não nos distraiamos. A busca pela hegemonia e a dominação permanece viva, mais sofisticada, mais atuante do que nunca. Inserida nas atitudes dos mandatários, revigora-se a busca pelo poder, a liderança de uma por outra nação, de indivíduos sobre indivíduos por meio de novas tecnologias; pesquisas avançadas de produtos de alto valor agregado; e o prenúncio da hegemonia da inteligência artificial etc.

Podemos afirmar que, em termos de intensões e interesses, não há nada de novo. Entretanto, as novas perspectivas tecnológicas e o consumo dos estoques dos recursos naturais nos levam ao imaginário das preocupações, considerando que os estágios dos avanços científicos em cada nação são diversamente desiguais. Assim sendo, mais e mais, aproximam-se os malefícios das desocupações humanas. Teremos: “não há vagas” em vez de “temos vagas”. Estaremos vaticinados a este futuro?

Prof. Dr. Roberto José Almeida de Pontes
Professor do Curso de Administração da UniAteneu
Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente e mestre em Controladoria

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