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sexta-feira, 24 de julho de 2020

JULHO] Nova pesquisa da OMS aponta queda da vacinação durante pandemia


Cerca de 80 milhões de crianças menores de um ano estão correndo risco de contrair doenças em todo o mundo devido ao fato de não terem sido vacinadas. 85% dos 61 países pesquisados indicam que o índice de vacinação em janeiro e fevereiro deste ano foi mais alto do que no último mês de maio. Esta queda é reflexo da pandemia do novo coronavírus, que traz riscos, especialmente para crianças.

Segundo a pediatra e diretora de uma clínica de vacinação em Fortaleza, Vanuza Chagas, a ausência da vacinação de crianças menores de um ano podem causar impacto importante nas coberturas vacinais e colocar em risco a saúde de toda população. “Estamos em uma situação epidemiológica crítica, com a volta de doenças como sarampo, coqueluche, febre amarela, entre outras. E quando se interrompe a vacinação, mesmo que por um determinado período, como está acontecendo agora na pandemia da Covid 19, o risco atinge toda a população, com a volta de doenças já erradicadas, ou que podem ser evitadas com vacinação, como pólio e meningite”.

De acordo com dados registrados nos quatro primeiros meses de 2020 há uma queda substancial no número de crianças que completaram as três doses da tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche. Esta é a primeira vez em 28 anos que o mundo encara redução na cobertura da tríplice. Antes da pandemia, a taxa de alcance dessa e da vacina contra sarampo havia estabilizado em 85% globalmente.

Vanuza Chagas reforça que todo o calendário vacinal da criança é importante, evitando doenças que podem deixar sequelas e até levar a óbito. Pneumocócica 13, meningite B e Acwy, Sarampo e Influenza, são exemplos de vacinas que previnem doenças graves, e que circulam o tempo todo entre nós.

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