O Festival Música da Ibiapaba
chega à 13ª edição cheio de novidades, mas sem abrir mão do pioneirismo de
promover a formação cultural de músicos e instrumentistas, além de uma
programação artística inspiradora e acessível para todos os públicos.
Considerado uma referência no calendário cultural do Estado e uma das
principais ações de interiorização da política cultural, o “Mi”, como está
sendo chamado, acontece de 22 a
29 de julho e se aproxima das sonoridades contemporâneas, como forma de
apresentar a multipluralidadade de sons e ritmos do Ceará e de todo o Brasil.
Amaro Freitas
Foto: Morgana Nunes
Banda Spok Quinteto
Hamilton de Holanda
Realizado pelo Governo do Estado
do Ceará, por meio da Secult e do Instituto Dragão do Mar, em parceria com a
Secretaria da Educação, o “Mi” traz nesta edição mais diversidade em toda a sua
programação. Durante oito dias, Viçosa do Ceará vai receber uma série de
atividades de formação para jovens e veteranos músicos, no total de30 oficinas
e workshops, ministrados por um time de professores de diversas partes do País,
como Aparecida Silvino (CE), Heriberto Porto (CE), Gilvando Pereira (PB),
Miquéias dos Santos (CE) e Misael da Hora (RJ).Com 800 inscrições recebidas, o
evento oferece 600 vagas para as oficinas, 400 destinando-se a estudante da
rede pública estadual e 200 ao público em geral como uma oportunidade única
para a troca de ideias, experiência e saberes, em que o talento e o conhecimento
se misturam a enorme vontade de aprender.
O secretário da cultura do
Estado, Fabiano dos Santos Piúba, comenta o novo momento do evento. “A
identidade do festival é a formação. O Festival Música da Ibiapaba traz em sua
gênese a formação. Essa identidade se mantém e se renova, mas estamos buscando
novas dimensões, estabelecendo conexões do Festival com a música em suas
vertentes erudita, popular e contemporânea e de como isso se traduz em sua
programação. Estamos falando de um festival que existe desde 2004 e que precisa
passar por uma ressignificação, seja no seu conceito, na sua programação
artística e na conexão com outros setores das artes, da economia da cultura, do
turismo, da artesania, da gastronomia e com o próprio patrimônio cultural da
cidade de Viçosa do Ceará e da região da Ibiapaba”, diz.
O secretário da cultura do
Estado, Fabiano dos Santos Piúba, comenta o novo momento do evento. “A
identidade do festival é a formação. O Festival Música da Ibiapaba traz em sua
gênese a formação. Essa identidade se mantém e se renova, mas estamos buscando
novas dimensões, estabelecendo conexões do Festival com a música em suas
vertentes erudita, popular e contemporânea e de como isso se traduz em sua
programação. Estamos falando de um festival que existe desde 2004 e que precisa
passar por uma ressignificação, seja no seu conceito, na sua programação
artística e na conexão com outros setores das artes, da economia da cultura, do
turismo, da artesania, da gastronomia e com o próprio patrimônio cultural da cidade
de Viçosa do Ceará e da região da Ibiapaba”, diz.O secretário da cultura do
Estado, Fabiano dos Santos Piúba, comenta o novo momento do evento. “A
identidade do festival é a formação. O Festival Música da Ibiapaba traz em sua
gênese a formação.
Essa identidade se mantém e se
renova, mas estamos buscando novas dimensões, estabelecendo conexões do
Festival com a música em suas vertentes erudita, popular e contemporânea e de
como isso se traduz em sua programação. Estamos falando de um festival que existe
desde 2004 e que precisa passar por uma ressignificação, seja no seu conceito,
na sua programação artística e na conexão com outros setores das artes, da
economia da cultura, do turismo, da artesania, da gastronomia e com o próprio
patrimônio cultural da cidade de Viçosa do Ceará e da região da Ibiapaba”,
diz.O secretário da cultura do Estado, Fabiano dos Santos Piúba, comenta o novo
momento do evento. “A identidade do festival é a formação. O Festival Música da
Ibiapaba traz em sua gênese a formação. Essa identidade se mantém e se renova,
mas estamos buscando novas dimensões, estabelecendo conexões do Festival com a
música em suas vertentes erudita, popular e contemporânea e de como isso se
traduz em sua programação. Estamos falando de um festival que existe desde 2004
e que precisa passar por uma ressignificação, seja no seu conceito, na sua
programação artística e na conexão com outros setores das artes, da economia da
cultura, do turismo, da artesania, da gastronomia e com o próprio patrimônio
cultural da cidade de Viçosa do Ceará e da região da Ibiapaba”, diz.O
secretário da cultura do Estado, Fabiano dos Santos Piúba, comenta o novo
momento do evento. “A identidade do festival é a formação.
O Festival Música da Ibiapaba
traz em sua gênese a formação. Essa identidade se mantém e se renova, mas
estamos buscando novas dimensões, estabelecendo conexões do Festival com a
música em suas vertentes erudita, popular e contemporânea e de como isso se
traduz em sua programação. Estamos falando de um festival que existe desde 2004
e que precisa passar por uma ressignificação, seja no seu conceito, na sua
programação artística e na conexão com outros setores das artes, da economia da
cultura, do turismo, da artesania, da gastronomia e com o próprio patrimônio cultural
da cidade de Viçosa do Ceará e da região da Ibiapaba”, diz.
Segundo a coordenadora de artes e
diversidade cultural da Secult, Valéria Cordeiro, um aspecto importante do “Mi”
em 2017 é a introdução de discussões voltadas para a experiência e a inserção
no mercado. “Além do talento, de ter uma formação estruturada, como o músico
pode entrar no mercado, de que outras formas? Vamos discutir as várias
possibilidades de inserção desse músico, trazendo inclusive o diálogo dos
mestres da cultura com os profissionais que atuam no mercado e que estarão no
festival”, diz. As políticas públicas de cultura voltadas para a música também
entram na programação do festival, com o Encontro Estadual de Regentes de
Bandas e o Encontro Setorial da Música, que deve reunir o fórum estadual e os
representantes das entidades ligadas ao setor.
Programação artística
Contemplando os tons abordados
pelo evento, a programação artística do Mi reflete esse mix do erudito com o
contemporâneo, passando ainda pela música popular.Durante todos os dias do
evento, Viçosa do Ceará recebe atrações que traduzem bem o que temos de melhor,
entre jovens e experientes artistas, locais e nacionais, que transmitem emoção
e muita personalidade em suas belas melodias.
Cristiano Pinho abre a programação
do Festival, com sua guitarra, retornando ao cenário de Viçosa, sua cidade
Natal, seguido da apresentação do Spok Quinteto, diretamente de Pernambuco.
Conectando patrimônio e cultura, o emocionante show de Amaro Freitas Trio,
dentro da Igreja da Matriz de Nossa Senhora.O bandolinista e compositor
Hamilton de Holanda também é uma das atrações confirmadas do Festival, assim
como Daniel Ganjaman, que promete fazer um show cheio de swing e recheado de
participações especiais.
A banda Por um Trio e os músicos
Marcio Resende, Miquéias dos Santos e Thiago Almeida levam para os palcos do Mi
o que há de melhor na música instrumental cearense, em uma animada Jam com
alunos das oficinas formativas. Já o Projeto Rivera, Casa de Velho, Procurando
Kalu e Flor Amorosa, que traduzem tão bem o espírito transformador, criativo e
ousado do cenário atual da música independente no Ceará, também vão se
apresentar no Festival. Além disso, a programação artística do Mi busca
valorizar a música e a cultura local, a partir de shows de grupos da região de
Ibiapaba e Mestres da Cultura. Música de qualidade para todos os gostos e
estilos.
Curadoria
Para abraçar todos os timbres e
vibrações do eixo formativo, o “Mi” buscou um trio experiente que soma
expertises e experiências e que reverbera por todo o evento: Alfredo Barros
(PE), Amilson Godoy (SP) e Daniel Ganjaman (SP). A escolha dos três curadores
também é um reflexo do novo posicionamento do Festival, cada vez mais aberto
para todos os tipos de sons e ritmos.
O professor e maestro da
Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (OSUECE), Alfredo Barros,
acompanha de perto o cenário da formação musical no Estado, especialmente a
erudita, mas conjuga esse trabalho com um olhar também voltado para as
tradições populares.
Já o maestro Amilson Godoy traz
consigo a experiência da música popular brasileira com o tratamento elaborado
da música erudita. Tendo participado do grupo Bossa Jazz Trio, na década de
1960, e criado o Grupo Medusa, um dos ícones do instrumental brasileiro, ele é
o regente da Orquestra Sinfônica Arte Viva. Surgida em 1996, a orquestra leva a
diversas cidades releituras da música popular brasileira, em parceria com
grandes artistas nacionais.
O músico, arranjador e produtor
Daniel Ganjaman é um dos formuladores da música contemporânea brasileira. É ele
o responsável pela produção de alguns dos melhores discos dos últimos anos, de
artistas como Criolo, Céu, Sabotage, BaianaSystem, entre outros.
Patrono
A genialidade, o talento e o
legado do maestro Alberto Nepomuceno serviram de inspiração para toda a
programação do 13º Mi. Não por acaso, este grande artista cearense foi escolhido
como o patrono do evento este ano. Compositor, organista, pianista e regente,
Nepomuceno soube com ninguém trazer elementos da cultura popular para a música
erudita, aproximando-a cada vez mais das pessoas. E é justamente esse o legado
que a Festival Música na Ibiapaba já vem deixando ao longo de 13 edições.
Mi Gastronomia e Produtos da
Serra
A programação de Gastronomia foi
pensada para contar as histórias da Serra Grande por meiodas tradições e
riquezas culturais, em suas mais diferentes formas. Surgindo como uma atração à
parte do já renomado Festival, o Mi Gastronomia e Produtos da Serravai buscar
nas várias cidades da região, como Ipu, Tianguá e Ubajara, representantes da
gastronomia e do artesanato local, que refletem tão bem o modo de viver, de
entender a terra e dela tirar a matéria prima para viver. Assim, o evento vai
levar os saberes, os produtos e as tantas histórias de sua população que, tão
gentilmente, costuma compartilhar com todos aqueles que visitam a região. São
licores, peças em cerâmica, doces caseiros, cachaças, a famosa peta, bolos,
cestos, mel, entre outros. No Mi Gastronomia e Produtos da Serra, tem um pouco
de tudo de melhor na Serra Grande e como cenário de tantas delícias e de tanta
riqueza cultural.
13º FESTIVAL MÚSICA DA IBIAPABA
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
(sujeita a alterações)
:: Sábado (22/07) ::
8h - Alvorada com banda de música
de Viçosa
Local: Patamar da Igreja
20h - Cristiano Pinho
Local: Igreja Matriz (Patamar)
21h30 - Spok Quinteto
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
:: Domingo 23/7 ::
8h - Alvorada com banda de música
de Viçosa
Local: Patamar da Igreja
17h - Amaro Freitas Trio -
"Sangue Negro”
Local: Igreja Matriz (o show será
dentro da igreja)
18h - Flor Amorosa
Local: Palco Eleazar de Carvalho
(Pça General Tibúrcio)
21h30 - Procurando Kalu
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
:: Segunda-feira (24/7) ::
19h - Marcio Resende + Jam de
Alunos
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
:: Terça-feira (25/7) ::
18h - Mestres da Cultura
Local: Palco Eleazar de Carvalho
(Pça General Tibúrcio)
19h - Por um trio + Jam de alunos
Local: Igreja Matriz (Patamar)
:: Quarta-feira (26/5) ::
18h - Mestres da Cultura
Local: Palco Eleazar de Carvalho
(Pça General Tibúrcio)
19h - Miquéias dos Santos + Jam
de Alunos
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
:: Quinta-feira (27/7) ::
18h - Mestres da Cultura
Local: Palco Eleazar de Carvalho
(Pça General Tibúrcio)
19h - Thiago Almeida + Jam de
professores
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
21:30 - Projeto Rivera
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
:: Sexta-feira (28/7) ::
18h - Mestres da Cultura
Local: Palco Eleazar de Carvalho
(Pça General Tibúrcio)
21h30 - Daniel Ganjaman convida
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
:: Sábado (29/7) ::
18h - Casa de Velho
Local: Palco Eleazar de Carvalho
(Pça General Tibúrcio)
21h30 - Hamilton de Holanda
Local: Anfiteatro Alberto
Nepomuceno
SERVIÇO:
Festival Música da Ibiapaba (Mi)
Período: 22 a 29 de julho
Local: Viçosa do Ceará
Site: www.festivalmi.com
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