Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a
domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► MINICURSO AS RELAÇÕES DE
EXPRESSIVIDADE MÚTUA ENTRE IMAGEM LITERÁRIA E REFLEXÃO FILOSÓFICA EM JEAN-PAUL
SARTRE E ALBERT CAMUS
Como proposta de atividade do X
Seminário do Grupo de Estudos Sartre/UECE, este minicurso será ministrado pelos
convidados Francisco Amsterdan Duarte da Silva e David Lima Ribeiro dialogando
com a exposição “RESISTÊNCIA, RESISTIR, RESISTENTE!”.
/// Dias 25 e 26 de julho de
2017, das 15h às 17h, no Miniauditório do MCC. Inscrições grátis: sartre@uece.br.
► SEMINÁRIO INTERNACIONAL
CAPOEIRA ÁGUA DE BEBER - "TRIBOS, BERIMBAUS E TAMBORES"
O Centro Cultural Água de Beber
(CECAB) é uma associação sem fins lucrativos cuja missão é difundir a cultura
afro-brasileira, tendo a capoeira como principal ferramenta. Ao longo da última
década, o CECAB vem atuando, através de parcerias, em diversos espaços
(escolas, universidades, territórios urbanos estigmatizados, instituições
governamentais e academias), atendendo a um público também variado, no sentido
de apropriar-se da capoeira enquanto instrumento de conhecimento histórico,
social e cultural, de combate ao racismo e quaisquer formas de preconceitos,
além de explorar sua potência lúdica e esportiva. Bienalmente, o CECAB promove,
com a participação de seus diversos núcleos (localizados nos estados do Ceará,
Pernambuco e Alagoas, bem como em países como Hungria, França, Portugal,
Alemanha, Áustria e Venezuela) um importante evento com forte conteúdo
estético, mas com igual intuito de formação e avaliação de suas práticas,
condutas e projetos, intitulado. Tribos, Berimbaus e Tambores (TBT).
Programação
25/07 – 16h30 – Mostra do
Programa Eu, Você, a Escola e a Capoeira (EVEC)
18h30 – Mesa: “Capoeira, Educação
e Cultura”
26/07 – 16h30 – Mostra do Programa
Eu, Você, a Escola e a Capoeira (EVEC)
18h30 – Mesa: “Capoeira: expressão
artístico-cultural e dispositivo político”
27/07 – 16h30 – Apresentações de
Capoeira e Maculelê
18h30 – Cerimônia de “troca de
cordas”
/// Dias 25, 26 e 27 de julho de
2017, às 16h30, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► [TEATRO] TEMPORADA CEARENSE DE
COMÉDIAS
Espetáculo MALASOMBRO
Cia Cearense de Molecagem
Anoitece na mansão dos Vampetas.
A penumbra vem acompanhada de um toró sem proporções. Tábata e Cunha,
funcionários da obscura casa, se desdobram em satisfazer as necessidades
malucas de seu morador ilustre.
Em meio a falcatruas e
revelações, todos vão convivendo da pior forma possível até que, em meio a uma
manifestação da elite do bairro, um casal de black blocs, Waldisney e Britiney,
invadem o velho casarão. A esculhambação come de esmola. Entre sustos e
malassombros, os jovens se entregam às delícias obscuras do terror, sem saber
que rumam para um fatídico destino nos dentes do “coxinha” Vampeta.
/// Dia 25 de julho de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
Classificação etária: 12 anos.
► [DANÇA] TANGO NA PRAÇA
Venha trocar ideias e dançar
junto de admiradores do tango argentino. O projeto mensal traz a prática do
tango ao alcance de todos.
/// Dia 26 de julho de 2017, das
19h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária:
Livre.
Ultima apresentação!
► [CIRCO] Espetáculo “QUINTAL”
Companhia Circo Lúdico
Experimental – CLE
Quintal, uma pausa no fluxo
intenso da cidade para ampliar o olhar para a pequenez das coisas, pés de
calços, balanço, fazer brinquedo com as palavras, fazer palavra virar corpo.
Deter-se a observar, dar às coisas uma volta inteira, margear, imaginar, inventar
modos de olhar, transver o mundo. Um espetáculo inspirado na obra de Manoel de
Barros.
/// Dia 26 de julho de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Classificação: Livre.
► MINICURSO FILOSOFIA E
LITERATURA EM SARTRE E BLANCHOT
Como proposta de atividade do X
Seminário do Grupo de Estudos Sartre/UECE, este minicurso será ministrado pelos
convidados Leandson Vasconcelos Sampaio e Camilla Muniz Castelo Branco
dialogando com a exposição “RESISTÊNCIA, RESISTIR, RESISTENTE!”.
/// Dias 27 e 28 de julho de
2017, das 15h às 17h, no Miniauditório do MCC. Inscrições grátis:
sartre@uece.br.
Última apresentação!
► [DANÇA] PROGRAMA QUINTA COM
DANÇA – TEMPORADA DE ARTE CEARENSE
Espetáculo MULATA
Cia Dita
O trabalho construído em 2014,
marca o ano de comemorações dos 50 anos da bailarina cearense Wilemara Barros e
ganha narrativa com corpo e voz da artista que esmiúça sua trajetória de 42
anos de dança. Wilemara começou a dançar em uma época regida pelo modelo
europeu como estética a ser seguida.
Desacreditada por seu primeiro
professor quando criança, seguiu transformando-se ao longo de quatro décadas em
uma mestra da técnica clássica, criando uma carreira significativa no cenário
da dança cearense/ brasileira. Mulata é sobre a delicadeza das percepções menos
visíveis.
/// Dia 27 de julho de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Classificação etária: 10 anos.
► SEMINÁRIO LINGUAGEM, SOCIEDADE
E MÍDIA
A linguagem tornou-se parte
irredutível da realidade social. Estrutura, práticas e eventos são mediados
simbolicamente pela linguagem, que constitui semioticamente formas de vida,
ações, representações e identidades.
Considerando o papel da linguagem
na sociedade e sua relação estreita com as tecnologias de mediação nas
interações sociais, o seminário tem o propósito de lançar luz sobre
problemáticas diversas, especialmente na área das artes literárias, para
ampliar o debate em torno dos nossos modos de vida.
COORDENADORA
Profa. Ms. Mª Eduarda Gonçalves
(UECE)
PALESTRANTES
Profa. Dr. Sarah Forte (FAFIDAM)
Profa. Ms. Arminda Serpa (UECE)
Profa. Ms. Maria Eduarda
Gonçalves (UECE)
PROGRAMAÇÃO
14h – Discurso de Abertura e
Agradecimentos
Apresentação do tema
Apresentação dos palestrantes
14h30 – Exposição
15h – Exposição 2
15h30 – Exposição 3
16h30 – Discussão e Debate com o
público
/// Dia 28 de julho de 2017, a partir das 14h, no
Auditório. Entrada: 1kg de ração para cachorro/Doação para a ONG Abrigo São
Lázaro > Classificação etária: 16 anos
► [MÚSICA] DRAGÃO BLUES
Show “Chicago Anos 1940 e 1950”
Programa mensal do Dragão do Mar
em parceria com a Casa do Blues, o Dragão Blues apresenta em 2017 shows
temáticos. Em julho, “Chicago Anos 1940 e 1950” traz repertório do momento de uma guinada
especial do blues, na cidade norte-americana, em função da eletrificação do
gênero e do surgimento de ícones como Muddy Waters, Howlin' Wolf, Little
Walter, Sonny Boy Williamson, entre outros. A apresentação terá participações
de Cláudio Oliveira e Roberto Lessa (guitarras e vocais), Diogo Farias
(gaitas), Leonardo Vasconcelos (teclados), Victor Fontenelle (baixo) e Marcelo
Holanda (bateria).
/// Dia 28 de julho de 2017, às
19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária:
Livre.
Ultima apresentação!
► [DANÇA] Espetáculo DE-VIR
Cia Dita
De-vir estreou em dezembro de
2002 como exercício final do coreógrafo Fauller, no Curso de Criação
Coreográfica do extinto Colégio de Dança do Ceará. Em sua trajetória de 15
anos, o projeto conquistou um público múltiplo.
A relação com essa audiência
proporcionou ao espetáculo conexões com o cinema, com projetos acadêmicos
dentro e fora do Ceará e com diversas publicações em livros e revistas.
“De-vir” foi apresentado em todo o Brasil nos mais importantes festivais de dança
e através da Circulação Nacional Palco Giratório – SESC.
Também foi apresentado em países
da América do Sul, África e Europa. O espetáculo, hoje, é considerado umas das
principais obras da dança cênica do Ceará.
/// Dia 28 de julho de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 16,00 (inteira) e R$ 8,00 (meia).
Classificação etária: 18 anos.
► PROGRAMA EDUCATIVO DA EXPOSIÇÃO
MIOLO DE POTE // CERAMICANDO – Oficinas de cerâmica para iniciantes
A partir do livro homônimo dos
famosos ceramistas Jean-Jacques Vidal e Paulo James, o Núcleo Educativo do MCC
realiza oficinas de argila aos finais de semana de julho, explorando de forma
simples e divertida diferentes técnicas de preparação e modelagem do barro pra
criançada aproveitar as férias com arte e criatividade. Ceramicando traz em
detalhes o processo completo que envolve a arte de fazer cerâmica,
transformando técnicas mais elaboradas em tarefas incrivelmente simples.
Programação
Dias 29 e 30 de julho, das 16h às
18h | Construindo um vaso e uma tartaruga
Público-alvo: crianças e
iniciantes. Inscrições: educamcc@gmail.com | Assunto: oficinas argila.
Descrição: Crianças enviar nome, idade e nome do(s) responsáveis que a
acompanharão; Adultos: Nome e ocupação. Vagas: 10 participantes por dia. Acesso
gratuito.
► [TEATRO INFANTIL] Espetáculo
“IROKO”
Edivaldo Batista
Iroko é espetáculo infantil do
ator-pesquisador Edivaldo Batista, que se utiliza das narrativas mitológicas do
povo ioruba para apresentar o orixá Iroko. Na cena, o ator se utiliza de
máscaras para compor as figuras principais que representam a lenda tradicional
de um deus que mora dentro da árvore sagrada Iroko.
/// Dias 29 e 30 de julho de
2017, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00
(meia). Classificação etária: Livre.
► [MÚSICA] PÔR DO SOM
Programa semanal do Centro Dragão
do Mar, o Pôr do Som traz grupos de instrumentistas em formações diversas, que
mostram um repertório variado. Nesta edição, apresentam-se Samuel Rocha e Luís
José – Duo de Cavaquinho de 6 cordas e Violão de 7 cordas.
Samuel Rocha Natural de Recife –
PE, e residente em Fortaleza – CE, o violonista, compositor e arranjador Samuel
Rocha faz parte da nova geração de músicos no Estado. É formado no curso de
Licenciatura em Música pela Universidade Estadual do Ceará e um músico que tem
se destacado na cena musical cearense pela sua dedicação ao violão de sete
cordas e por suas composições. Sob influência do choro e da música regional,
desde os quinze anos de idade, Samuel vem consolidando o seu trabalho no
sentido de fortalecer este segmento.
Foi idealizador do grupo
Murmurando em 2006, onde atua até hoje. Samuel já dividiu o palco com artistas
renomados. Dentre os vários, Macaúba do bandolim, Adelson Viana, Luizinho
Calixto, Zé Paulo Becker, Maurício Carrilho,João Camarero, Nonato Luís, Gilson
Peranzeta, Mauro Senise, Marcus Caffe , Humberto Pinho, Waldonys,Cláudia
Barroso, Gabriel Grossi e o Grupo Época de Ouro.
Em 2014 foi professor de violão
do X Festival da Ibiapaba. Em 2015 fez shows importantes no rio de janeiro,
representando o choro cearense com o jovem acordeonista Nonato lima, na Casa do
choro, no Semente e na Rádio Nacional com o Grupo época de ouro Participou no
DVD do grupo Mesura, intitulado “Samba de Terraço com Mesura”, no DVD
“Homenagem a Luiz Gonzaga”, comemorando o centenário do artista pernambucano, e
na produção do CD do violonista Marcos Maia.
Como compositor, ficou em
terceiro lugar no prêmio de música instrumental da Rádio Universitária (FM 107,
9) em 2011 com a música “influência”, fruto da parceria com Pedro Alcântara e
Tarcísio Sardinha. Já “Baião para Suzana”, compõe a trilha sonora do
curta-metragem “Bumba meu peixe”, produzido pela Associação Mundo Animado das
Artes-AMANDA (CE), é premiado na 2ª edição do prêmio Cultura Viva, idealizado
pelo Ministério da Cultura. Uma característica de suas composições é a evidente
presença dos elementos essenciais dos estilos musicais que o inspiram, sem
perder a dimensão da contemporaneidade e dos seus aspectos subjetivos. O que
contribui para o fortalecimento da sua identidade como artista. Um de seus
projetos atuais é divulgar a sua música através de um CD. No qual pretende
difundir o choro e a música regional, em parceria com jovens músicos também
influenciados por esses gêneros.
Luiz José, iniciou o estudo no
cavaquinho de forma autodidata aos 10 aos de idade (1990) e posteriormente
obteve lições de instrumento com os professores Adriano e Elismar Pontes
(1997). Com estudos no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno. Desde cedo,
dedicou-se ao estudo da música popular brasileira principalmente a
instrumental, tendo atuado e atuante como solista e músico acompanhante em
vários conjuntos musicais em Fortaleza.
Participou de várias
apresentações com nomes de destaque na música popular brasileira, dentre os
quais, Jair Rodrigues, Bezerra da Silva, Roberto Silva, Paulo César Pinheiro,
Ataulfo Alves Junior, Orquestra Eleazar de Carvalho com o solista Jorge
Cardoso.
Com participação ativa como
músico de Choro, tocou com grandes nomes do gênero como Marco de Pina (RJ),
Marco Cesar (PE), Pedro Amorim(RJ), Luciana Rabello (RJ),Carlinhos Patriolino
(CE), Macaúba (CE), Hamiltom de Holanda, Alencar 7 Cordas, Pablo Fagundes, Zé
Menezes, Ronaldo do Bandolim, Zé da Velha e Silverio Pontes, Zé Calixto e
Adelson Viana. Tocou em aberturas de shows importantes tais como Dominguinhos,
Beth Carvalho, Demônios da Garoa, Roberta Sá com Trio Madeira e Conjunto Época
de Ouro.
Em 1997, passou a integrar o
Cordas Que Falam, grupo musical de choro com ativa participação em programas de
rádio e televisão, tendo sido originado em programa da FM Universitária de
Fortaleza. Desde 2004, passou a fazer parte do programa semanal “Ontem, Hoje e
Sempre”, da TV Ceará, apresentado por Augusto Borges com o Cordas que Falam.
Participou de CDs de vários
artistas, dentre os quais, com a cantora Tereza Valeska, “Samba de Boteco”;
“Canções”, do violonista Nonato Luis; um show gravado pela TV Assembleia, com o
gaitista Pablo Fagundes (2006), e recentemente o CD “Jorge Cardoso e Cordas Que
Falam”; e “Bandolim do Brasil”.
Em 2008, idealizou o cavaquinho
de 6 cordas, em primeiro momento, uma adaptação realizada pelo Eudes (luthier
na Joarama, concertos de instrumentos musicais) em seguida em 2011, concretizou
com o JB luthier, um cavaquinho com estrutura mais aprimorada.
/// Dia 29 de julho de 2017, às
17h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► [TEATRO] Espetáculo “ASJA
LASCIS JÁ NÃO ME ESCREVE”
Grupo Terceiro Corpo
Asja Lacis, mola propulsora da
peça “Asja Lacis já não me escreve”, era uma revolucionária, atriz e diretora
de teatro russa. Foi colaboradora de Meyerhold e de Eisenstein, próxima do
grupo de Maiakóvski. Asja foi amante e parceira intelectual de Walter Benjamin.
Por intermédio dela, Benjamin e Brecht se conheceram. No fim dos anos 1930,
Asja Lacis desaparece num campo de concentração stalinista e Brecht registra em
seu diário de janeiro de 1939.
/// Dias 29 e 30 de julho de
2017, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00
(meia). Classificação etária: 10 anos.
► FUXICO VERDE
Durante o mês de julho, nas
Férias com Artes, do Instituto Dragão do Mar, a tradicional feirinha dominical
Fuxico no Dragão ganha versões temáticas. No dia 30, será realizado o Fuxico
Verde, uma feirinha de expositores e feirantes de mudas de plantas.
Dentro da economia criativa,
percebe-se uma tomada de consciência cada vez maior acerca da questão da
sustentabilidade. Num mundo cada vez mais tecnológico, o cultivo de plantas,
mudas e hortas, seja para fins de decoração das casas, no paisagismo, seja na jardinagem,
tem ganhado força novamente e os adeptos de todas as idades começam a
movimentar uma já ativa cena local.
Nessa edição do Fuxico, serão
expositores alguns nomes que se destacam no segmento de cultivo de plantas,
mudas e mini-hortas, entre os quais, o grupo de Doação e Troca de Mudas de
Fortaleza.
Além disso, a Temporada de Arte
Cearense apresenta o programa Fuxico Musical, às 19h, com a cantora Paula
Tesser. A artista traz o show “Forró de Cabo a Rabo”, que explora a diversidade
do forró a partir de arranjos que valorizam os sons do passado, mas com uma
roupagem contemporânea.
EXPOSITORES
Minha Horta – Surgiu sob o anseio
de levar aos cidadãos fortalezenses uma maior qualidade de vida, a partir da
alimentação saudável sob a filosofia de cultivar seu próprio alimento. Levando
assim para dentro de cada residência, o verde para os olhos e o valor dos
pequenos gestos de se cultivar a vida.
Grupo de Doação e Troca de Mudas
em Fortaleza – Objetiva proporcionar acesso a mudas e plantas em geral para a
população urbana. Busca oferecer sempre que possível informações sobre o
assunto. Promove eventos mensais a fim de doar e trocar mudas, além de realizar
atividades beneficentes.
Meu Pequeno Cactus – Cactus e
suculentas em vasinhos decorados manualmente.
Jardim do Seu Flor – Jardinagem
Urbana – Terrários, minijardins, hortas urbanas e paisagismo em pequenos
espaços.
A Suculenta – Objetos de crochê
feitos a quatro mãos por duas mães (de gente, de pets, de plantas) pra cuidar
do seu ninho.
Jardim das Samambaias – De Pedro
e Teresa, um casal apaixonado por plantas de todo tipo, mais especialmente por
Adenium, Cactus, Suculentas, e Samambaias. Produzem e comercializam mudas e
sementes da Rosa do Deserto, terrários e minijardins, além de fazer paisagismo
e decoração de varandas.
É Prasada! – Culinária Vegana e
Vegetariana
Bike Vegan – Culinária vegana
/// Dia 30 de julho de 2017, das
16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária:
Livre.
► [MÚSICA] PROGRAMA FUXICO
MUSICAL – TEMPORADA DE ARTE CEARENSE
PAULA TESSER
Show “Forró de Cabo a Rabo”
O forró mostra na sua essência e
história, a partir da década de 1940 até hoje, uma multiplicidade e uma
diversidade que extrapolam o rótulo tradicional versus eletrônico. O show da
cantora Paula Tesser traz no repertório os nomes que integraram os vários tipos
de forró produzidos no Nordeste, assim como composições de autores e músicos
contemporâneos da cena cearense.
Essa diversidade do gênero forró
é rica e merece ser homenageada com arranjos que valorizam os sons do passado,
mas que também possam ser ouvidos com uma roupagem musical contemporânea. Um
show de forró em que a música se encontra com a dança, em que a voz é parceira
do corpo que baila.
/// Dia 30 de julho de 2017, às
19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão do
Mar
Brincadeiras e atividades
infantis orientadas por monitores animam a criançada.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Gratuito.
Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma feirinha
com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia
agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
//// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção
corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público
amplo, funcionando apenas para escolas agendadas. Informações: 3488.8639 ou
www.dragaodomar.org.br/planetario
//// MUSEU DA CULTURA CEARENSE
(MCC)
► Exposição Resistência,
Resistir, Resistente!
Substantivo, verbo, sujeito.
Pensamento, ação, compreensão. Política, Cultura, Artista. “RESISTÊNCIA,
RESISTIR, RESISTENTE!” surge do potencial criador da negação: do reconhecimento
de que agir é projetar no mundo negando o que existe em função do que só existirá
a partir da ação; da consciência de que esta atitude negativa nos desvenda um
projeto de mudança. É pela linguagem, criatividade e ação humana que a
resistência se faz possível. Mas qual a fórmula secreta da resistência? O que
faz de alguém um resistente?
Foram estas inquietações que
nortearam o Grupo de Estudos Sartre da Universidade Estadual do Ceará –
GES/UECE e o Núcleo de Ação Educativa do Museu da Cultura Cearense – MCC rumo
ao desvendamento da realidade pela arte tendo a certeza de que desvendar é
tencionar para a mudança. O paradigma é o pressuposto de que toda arte
possibilita um discurso e todo apreciador é um co-artista, pois partimos da
provocação “e se uma arte for um signo?”.
Assim, o campo das possibilidades
se abre. A linguagem artística passa a ser instrumento de comunicação entre
aqueles que a usam e aqueles que percebem, pois não a percebem passivamente:
sua subjetividade garantirá um texto próprio sobre a obra, perpassando pela
situação posta e apelando à liberdade do observador-agente.
É assim que a arte nos põe a
discutir, observar e experimentar o campo da resistência, o ato de resistir e a
escolha de fazer-se resistente. Não obstante o atual cenário político, esta
exposição é, em sua própria concepção, uma expressão real de “alguém que
resiste”, seja na cadeia academia, na colonização da cultura, ou em qualquer
situação, sempre há uma forma de resistir. Qual é a sua?
De 15 a 30 de julho de 2017, no
Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso
até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até
as 20h30). Gratuito.
► Exposição “Miolo de Pote: a
cerâmica cearense primitiva e atual”
Reunindo uma série de peças
feitas de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte
ancestral e milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas
plásticos e visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana.
Potes, panelas, alguidar, caco de
torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e
múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas,
ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias
em cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas
técnicas, seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além
dela, a mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora
de museus do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena.
Miolo de Pote reúne, sobretudo,
duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do
Mar), feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e
Iguatu; e a da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do
Ceará), adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que
percorreu todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da
exposição O Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que
conta ainda com a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa,
Gentil Barreira, Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe,
Terry Araújo e Túlio Paracampos.
Instalação de Bosco Lisboa
Em julho, o MCC e o artista Bosco
Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças
produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas
aulas ministradas de 19 a
22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as
técnicas para se trabalhar com argila.
Natural de Juazeiro do Norte
(CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do
Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua
cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o
cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993,
em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª
Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba,
2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição
(Fortaleza, 2005).
Em cartaz por tempo
indeterminado, no Piso Intermediário do MCC. Visitação de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às
21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros
Exposição lúdica, de caráter
didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território
cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos
ligados ao cotidiano do vaqueiro.
Em cartaz permanentemente, no
Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Devido à manutenção, a mostra está
aberta somente para visitas agendadas. Contato: (85) 3488.8621. E-mail:
agendamentomuseus@gmail.com.
Ações do Núcleo Educativo do MCC
[PROJETO ANUAL]AMPLIANDO OS
OLHARES / DIALOGANDO COM A OBRA
Visitas mediadas para o público
espontâneo, sem necessidade de agendamento prévio. É imensurável a diversidade
de experiências e aprendizados dos diferentes públicos quando visitam
exposições. Os acervos expostos costumam suscitar inúmeras questões: de onde
veio? Quem fez? Qual significado? Por que está neste lugar? Para alguns, o
diálogo com o educador é essencial para significar o acervo exibido.
Todas e todos os (as)
interessados (as) em “ampliar os olhares” para as exposições do MCC e
“dialogar” com o acervo por meio de atividades diversas (oficinas, contações de
história, cine clube, jogos, descoberta dirigida, etc) estão convidados a
participar desta programação.
QUANDO: aos sábados e domingos de
julho, a partir das 17h
ONDE: Somente na exposição “Miolo
de pote”
QUEM MEDIA: Educadores do MCC
PÚBLICO ALVO: Famílias, amigos,
casais, crianças, estudantes. Público livre.
Informações: 85 3488.8621 ou
educamcc@gmail.com
[PROJETO ANUAL] MUSEU VAI À
ESCOLA
Projeto que leva o MCC e a
educação patrimonial para dentro da sala de aula.
O “Museu vai à Escola” é uma ação
voltada para jovens estudantes dos diferentes níveis de ensino. Sua proposta é
contribuir, a partir de reflexões e atividades sobre o patrimônio cultural do
Estado do Ceará, com uma educação que aponte para questões recorrentes na
sociedade atual, suscitadas pelas exposições e acervo do MCC, estimulando os
estudantes a pensar sobre o patrimônio cultural brasileiro e fazê-los
reconhecer e respeitar a diversidade cultural dos povos e de sua própria
localidade, através de ações interdisciplinares em parceria com professores.
A atividade é realizada em dois
encontros: no primeiro, a equipe do Núcleo Educativo do MCC vai até a escola.
Lá, com suporte de materiais didáticos como quadros, imagens ampliadas, réplicas
de obras do acervo, fotografias, dentre outros, os educadores realizam
discussões dirigidas, palestras e oficinas com a turma, com foco no conteúdo
supracitado. Encerra-se esta etapa com a apresentação do Centro Dragão do Mar
de Arte e Cultura, do Museu da Cultura Cearense e de suas exposições.
O segundo encontro (não
obrigatório) é realizado com a visita da turma às exposições do MCC.
Os professores, coordenadores
pedagógicos e demais interessados em realizar a ação com suas turmas, devem
entrar em contato com o Núcleo Educativo do MCC pelo telefone 3488-8621 ou pelo
e-mail educamcc@gmail.com para agendar a atividade.
DATA E HORÁRIO: mediante
agendamento prévio.
CONTATOS PARA AGENDAMENTO E
INFORMAÇÕES: 3488-8621 / educamcc@gmail.com
/// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
DO CEARÁ
► Exposição "O fotógrafo
Chico Albuquerque, 100 anos" [PRORROGADA!]
A mais completa mostra sobre a
obra de um dos grandes nomes da fotografia no Brasil pode ser visitada até
agosto no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC) do Centro Dragão do Mar de
Arte e Cultura. Realizada pelo Instituto Moreira Salles (IMS), do Rio de
Janeiro, e a Terra da Luz Editorial, do Ceará, a exposição "O fotógrafo
Chico Albuquerque, 100 anos", apresenta cerca de 400 fotografias, além de
objetos, livros, recortes, exibição de filmes ("It's All True",
"Cangaceiros"), documentários sobre ele, vídeo sobre o livro
Mucuripe, entrevistas, entre outros.
Nascido há 100 anos (25 de abril
de 1917) e falecido há 16 (26 de dezembro de 2000), "Seu Chico" como
era chamado por tantos amigos, colegas e admiradores de sua obra, foi o
precursor da fotografia na publicidade no Brasil e fez escola com sua arte que
foi, é e será sempre uma grande referência. O pioneirismo, suas múltiplas
habilidades e seu extremo domínio da luz e da técnica o levaram ao patamar de
mestre de gerações de fotógrafos Brasil afora. "Essa exposição pretende
apresentar ao público a maestria de Chico Albuquerque, que teve uma rica
trajetória de mais de 65 anos na fotografia brasileira", diz Patricia
Veloso, da Terra da Luz, que divide a curadoria com Sérgio Burgi, do IMS.
Muitas fotografias são expostas
pela primeira vez no Ceará. Elas são parte do acervo de cerca de 75 mil imagens
produzidas pelo fotógrafo cearense em São Paulo entre 1947 e 1975, que está
preservado na Reserva Técnica Fotográfica do Instituto Moreira Salles por meio
de convênio com o Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Esse material foi
digitalizado no IMS, que fez, em seguida, um minucioso trabalho de recuperação
das imagens, boa parte delas bastante degradadas. Outra parte da exposição é
composta por fotografias mantidas no Ceará, sendo, pois, um encontro de
acervos, dando uma visão de toda a obra, resultando na mais completa mostra já
realizada sobre ele.
"O fotógrafo Chico
Albuquerque, 100 anos" apresenta as várias fases de sua vida e obra. Uma
das salas lembra o período de 1934
a 1945, que são os primeiros anos da ABAFILM, fundada em
Fortaleza por seu pai, Adhemar Bezerra de Albuquerque, e o início da carreira
profissional de Chico, que esteve à frente do estúdio da empresa de fotografia
do pai. É dessa época o trabalho de still do filme It's All True, do cineasta
Orson Welles, do qual participou Chico Albuquerque, e os registros do cangaço
feitos por Benjamim Abrahão, cujo serviço foi contratado pela ABAFILM.
Em 1945, Chico Albuquerque
mudou-se para São Paulo, onde abriu seu estúdio e destacou-se como um dos
melhores retratistas do país, tornando-se um ícone da fotografia publicitária
no Brasil, atividade que iniciou em 1949 junto às maiores agências de
publicidade nacionais e internacionais.
Do período que residiu em São
Paulo datam a série de cerca de 50 retratos de artistas, políticos e outras
personalidades, as fotografias de arquitetura, moda, indústria automobilística
e as imagens urbanas da capital paulista, produzidas nas décadas de 1960 e
1970, nunca expostas em Fortaleza. Na mostra há também um espaço dedicado ao
fotoclubismo, movimento que participou como membro do Foto Cine Clube
Bandeirante e que projetou a fotografia brasileira no cenário internacional.
Mucuripe, Frutas e Jericoacoara –
Do acervo que permanecem no Ceará, estão séries como Frutas, de 1978,
Jericoacoara, sendo esteo último ensaio que realizou, em 1985, e Mucuripe, a
famosa documentação sobre os jangadeiros na praia de Fortaleza registrada por
Chico Albuquerque em duas épocas distintas. A primeira vez foi em 1952, gerando
uma grande repercussão nacional, com exposição no MASP e divulgação em revista
de circulação nacional. A segunda, 36 anos depois, em 1988, cujas fotografias
compuseram a primeira publicação do livro Mucuripe, lançado no ano seguinte.
Editora e curadora também dos livros sobre a obra de Chico Albuquerque,
Patricia Veloso lembra que as duas primeiras edições de Mucuripe tiveram o
acompanhamento do fotógrafo nos serviços de impressão em São Paulo.
Recortes e afetos – A exposição
reserva um espaço que é chamado pelos curadores como Sala dos Afetos, com
registros de pessoas que fotografaram Chico Albuquerque, fotos pessoais, da
família e lugares onde morou.
Em cartaz até o dia 31 de agosto
de 2017, no MAC-CE. Visitação: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
//// VARANDA DOS MUSEUS
► Exposição "Não estou só de
passagem"
Luiz Freire costuma amanhecer o
dia vendo a cidade onde mora pelo lado de fora, lá por onde dizem ter passado
os portugueses quando chegaram na Barra do Ceará, em cima das ondas, lá dentro
do mar. De lá, percebe como o horizonte – este outro visto do
"outside" – tem mudado, percebe como a cidade se desenvolve, como cresce
e se deteriora. Vê os amigos partindo e outros chegando. A água, essa cama
passageira do artista, também é lente, espelho, reflete. A água, nem sempre
incolor, insípida e inodora, também revela. Luiz não é apenas espectador, não
está só de passagem.
O projeto “Não estou só de
passagem” teve início em 2013 e se dá pela captura de uma imagem momentânea de
pequenas ações corriqueiras sobre o reflexo de lâminas de água formadas
casualmente em espaços improváveis. Deixa-se claro que algumas das poças são para
além de casuais, senão resultados de descaso e má vontade social e política.
Algumas questões são levantadas, como os efeitos e as condições do
desenvolvimento das cidades e seus litorais, as memórias que se formam
coletivamente e os impactos do uso desses locais. O projeto caminha alinhando
denúncia e poética em um mesmo corpo.
Este ano, o projeto se transforma
em exposição a partir da curadoria compartilhada entre Luiz e o também artista
Emanuel Oliveira. A partir da escolha de aproximadamente 20 imagens, feitas com
câmeras de pequeno porte, “Não estou só de passagem” será apresentada na
Varanda dos Museus, espaço situado ao lado do Museu da Cultura Cearense, do
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, como resultado de aprovação para a
programação da Temporada de Arte Cearense (TAC). A exposição fica em cartaz até
início de agosto.
Em cartaz até dia 6 de agosto de
2017, na Varanda dos Museus. Visitação: de terça a domingo, das 14h às 21h
(acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
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