Infecções no ouvido são comuns
entre crianças no período das férias devido aos banhos com mergulho
Final de ano e férias
escolares, uma combinação perfeita para muita diversão. É também a época do ano
em que a garotada não abre mão dos passeios às praias, parques aquáticos e
banhos de mergulho. Entretanto, é muito comum ver toda essa alegria ser
interrompida por causa de um problema que ocorre com muitas crianças nesse
período, a otite externa.
Mas, afinal, o que é Otite?
A otite é uma infecção no
canal auditivo externo, situado entre a orelha e a membrana do tímpano. Esse
espaço inflama-se com facilidade quando submetido a ventos e água,
principalmente em decorrência dos banhos de mergulho em piscinas, parques
aquáticos e praias. A otite pode se
tornar um pesadelo nas férias da criançada, pois os resquícios de água na
orelha após a diversão criam um ambiente úmido propício para o crescimento de
bactérias ou fungos, e costuma provocar zumbido e dor intensa.
E o que fazer para evitar a
Otite?
A orientação dos especialistas
é cuidar do ouvido após o contato com a água e areia. Por isso, depois da
brincadeira na praia ou na piscina, é importante lavar a parte externa da
orelha das crianças com água corrente para tirar o excesso de areia ou até
mesmo do cloro. O ideal é evitar que a criança fique exposta por muito tempo à
água e os fortes ventos. Ao usar hastes flexíveis, certifique-se de somente
higienizar a área externa do ouvido, já que a remoção da cera também pode
causar otite.
E se ao fazer tudo isso,
mesmos assim a criança se queixar de dores no ouvido, os pais devem procurar
imediatamente um otorrinolaringologista, pois, se não tratada, a otite pode
comprometer até mesmo a audição. Uma vez diagnosticada com otite, a criança não
pode ter nenhum contato do ouvido com a água que o tratamento seja iniciado
corretamente.
Sobre a Coorlece:
Cooperativa dos
Otorrinolaringologistas do Ceará (Coorlece), a maior cooperadora deste segmento
no Brasil, viabiliza, há 18 anos, a união entre a classe médica de
otorrinolaringologia em todo o estado. Atualmente composta por cerca de 180
profissionais e presidida pelo Dr. João Paulo Catunda Bastos, a Coorlece foi
fundada em 1999 por 37 sócios que acreditaram no potencial de uma cooperativa
que poderia fortalecer a classe. A congregação presta assistência
administrativa, econômica e social, além de fortalecer o diálogo com
contratantes e as relações entre cooperativa, médicos, operadoras de plano de
saúde e usuários.
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