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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Dragão do Mar] Programação cultural de dezembro de 2018


FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR

Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.

Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados e domingos, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Planetário: de quinta a sexta, sessões às 18h e às 19h; e aos sábados e domingos, às 17h, 18h, 19h e 20h. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).


OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.


[MÚSICA] Projeto Duetos - Shows de Nico Rezende, Leo Gandelman & Paulo Façanha


  Nico Rezende


Começou sua carreira tocando em orquestras, fazendo bailes por todo o interior do Brasil. Estudou violão e piano, aprendeu a técnica dos sintetizadores, produzindo jingles e trilhas sonoras para filmes. Em 1983, aos 22 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro e entrou para a banda de Ritchie como tecladista. A seguir recebeu convites para fazer arranjos de discos de grandes nomes da MPB. Nico Rezende é violonista, pianista, cantor, compositor e arranjador. Gravou até aqui 7 álbuns solo: Nico Rezende (1987), Jogo de Ilusões (1988), Nico (1990), Tudo Ficou Prá Trás (1992), Tapete Azul (1996), Curta a Vida (2001) e Paraíso Invisível (2008). Produziu o primeiro disco solo de Cazuza (Exagerado) e como arranjador ,trabalhou, além de Cazuza, com Roberto Carlos, Erasmo ,Lulu Santos, Marina Lima, Gal Costa, Beto Guedes, Zizi Possi, entre outros. Ganhou 2 prêmios Sharp de música brasileira como melhor arranjador. Recebeu o troféu imprensa pela canção "Transas" (em parceria com Paulinho Lima, como a mais executada do ano), gravada originalmente por Ritchie.


Leo Gandelman


Leo Gandelman é um artista múltiplo, compositor, arranjador. Instrumentista versátil que vai do pop à música clássica com a mesma desenvoltura. Leo escreveu uma bela página na história da MPB, participando de gravações antológicas de praticamente todos os grandes nomes da música brasileira. Foram participações em mais de 1000 discos. Seu álbum “Solar”,  foi um marco na história da música brasileira, indicado para cinco categorias do Prêmio Sharp (atual “Prêmio da Música”): disco, música, arranjo, instrumentista e produtor. Com Solar, chegou a vender mais de 100 mil cópias, volume extraordinário para uma obra instrumental no Brasil, o que tornou Leo um artista pop. Com mais de 500 mil discos vendidos até hoje e 30 anos de carreira solo, Leo Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos brasileiros, um ícone da nossa boa música. Leo Gandelman se dedica também à produção audiovisual, já tendo feito diversas trilhas para cinema e TV e, atualmente é diretor artístico, roteirista e apresentador do programa  “Vamos Tocar”, exibido no canal BIS (Globosat). Um dos mais celebrados instrumentistas do Brasil, o saxofonista Leo Gandelman alcançou um patamar inteiramente único no Brasil – e raro até mesmo mundo afora – é adorado pelo grande público, jovem e pop, e também pelos fãs de MPB. Da mesma forma, associou seu nome à excelência e ao virtuosismo da música de concerto, em performances como solista de orquestras consagradas e em recitais de câmara. Na verdade, Leo Gandelman ultrapassa as fronteiras entre clássico e popular a bordo da qualidade de seu saxofone, conferindo um grau avançado de apelo e emoção pop às peças de concerto e, por outro lado, exercitando o talento na interpretação, na pureza e na precisão do som na musica popular e instrumental. Saxofonista, arranjador e produtor, Leo Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos no Brasil


Paulo Façanha


Cantor, compositor e instrumentista, o cearense Paulo Façanha começou sua trajetória profissionalmente aos 17 anos, cantando na noite de Fortaleza, onde até hoje é um dos artistas mais atuantes, sempre divulgando a MPB de qualidade. Suas composições, sempre foram destaques nos festivais. Em Camocim (CE) foi finalista em duas oportunidades, com as músicas “Kuarup” (uma parceria com Paulo Fraga) e “Uma Canção a Mais” (feita com Marinho Júnior). Em 1993, já em Fortaleza, conquistou o 1º lugar e também foi o melhor intérprete do Festival Universitário da Canção, da UFC (Universidade Federal do Ceará), com “Calabouço” (composição de Marcílio Homem e Beto Paiva).  Em 1996, lança de forma independente seu 1º álbum, “Parto”, que teve boa aceitação do público e crítica. No seu terceiro trabalho, “Vida é pra Gastar”, produzido por Junior Meirelles (ex-diretor musical e guitarrista de Ney Matogrosso), Jorge Vercillo mais uma vez deu o ar de sua graça. Em 2008, Paulo Façanha foi homenageado pela Ordem dos Músicos do Brasil pela sua contribuição à música cearense.



Dia 1 de dezembro de 2018, às 21h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). Classificação etária: Livre.


Ingressos a venda na Bilheteria do Dragão do Mar, Casa dos Relojoeiros(Iguatemi, Centro e Benfica) e Cantinho do Frango.


[MÚSICA] Festival Ponto.CE XII


No line-up desta edição, artistas nacionais e internacionais, como, Max & Iggor Cavalera, Gabriel O Pensador, Pennywise (EUA) e Sepultura, juntam-se a diversos nomes da cena local – Switch Stance, Casa de Velho, Lilt, Old Books Room, Camila Marieta, Erivan Produtos do Morro, Obskure, entre outros, num total de mais de 30 shows. Confira a programação do dia 1/12 


Casa de Velho (CE)

Old Books Room (CE)

NDK (SP)

Camila Marieta (CE)

Esteban (RS)

Erivan Produtos do Morro (CE)

Gabriel O Pensador (RJ)



O festival encerra sua programação no dia 2 de dezembro juntamente com a realização do Festival Cabeçada, no Órbita Bar, que contará com as bandas Bratislava (SP), Backdrop Falls, Lilt, The Blueberries, Mad Grinder (RN),  Rafiusk, Magí e Voltare (SP).


O Festival Ponto.CE XII foi aprovado no X Edital Mecenas do Ceará, e conta com apoio do Órbita Bar, Governo do Estado, da Enel, e do Centro Dragão do Mar de Arte Cultura  e é uma realização da Empire e da Bandeira R.




PROGRAMAÇÃO

1/12 – PONTO.CE XII – PRAÇA VERDE DO DRAGÃO DO MAR

Casa de Velho (CE)

Old Books Room (CE)

NDK (SP)

Camila Marieta (CE)

Esteban (RS)

Erivan Produtos do Morro (CE)

Gabriel O Pensador (RJ)



Dia  1º de dezembro de 2018, a partir das 18h na Praça Verde. Classificação etária: 16 anos. Ingressos promocionais:  R$ 10,00 + 2kg de alimento (meia) e R$ 20,00 + 2 kg de alimento (inteira)


Locais de venda:

Pranchão (Shopping RioMar Kennedy e North Shopping Jóquei); Jazigo;  Kangaço; Clikks (Shopping Iguatemi, Shopping Benfica, Shopping Parangaba, RioMar Papicu); bilheteria do Dragão Do Mar; e online www.eventim.com.br.



[MÚSICA] Espetáculo "d'Água"

Coral e Orquestra Sonial da Universidade Federal do Ceará


A água envolve toda a existência humana. É o símbolo da vida, da pureza e, principalmente, do amor. A água protege o feto, batiza a criança, diverte homens e mulheres, oferece lugar de labuta, lava e purifica todo o percurso da vida. É disso que fala o próximo espetáculo do Coral da UFC: d’Água. A temporada tem estreia marcada para o próximo dia 2 de novembro, às 20 horas, no Teatro Dragão do Mar. Desta vez, as 31 vozes do coral serão acompanhadas pela Orquestra Sonial, formada por 14 instrumentistas, ambos projetos de extensão da universidade. Esta festa de arte e música marca a abertura das comemorações dos 60 anos do Coral da UFC, que acontece em abril de 2019.


O espetáculo sob a direção do  professor e regente Erwin Schrader está sendo cuidadosamente preparado há dois anos. Uma superprodução para os padrões locais, somando, aproximadamente, 620 horas de ensaio de voz e expressão corporal. Para tanto, conta com a condução de mais dois professores, o regente Gerardo Viana Jr. e o maestro Jaderson Teixeira. Como é um espetáculo de formação e extensão universitária,  todos os arranjos foram feitos pelo próprios professores e musicistas que são, em sua maioria, estudantes do curso de Música da instituição. Para o repertório, foram selecionadas músicas de compositores brasileiros e, entre eles, destacam-se os cearenses Fausto Nilo, Belchior, Caio Castelo, Flávio Paiva e Tarcisio Sardinha.


O cenário é um brilho à parte nesta montagem. O palco do Teatro do Dragão será coberto por um espelho d´água por onde circularão 5.000 litros de água, totalmente reaproveitada e tratada para evitar desperdício. Uma complexa engenharia que possibilitará momentos de rara beleza. Neste espaço cênico de muita água e som, as 45 pessoas em cena darão visibilidade à fusão das linguagens artísticas de teatro, música e dança desenvolvidos na UFC para contar a história da Sociedade da Água e seu aprendizado sobre o afeto e sua liquidez.


A narrativa se passa em um universo mágico onde existe a Sociedade da Água, uma aldeia erigida em torno de uma cachoeira e de lendas milenares. A história mais lembrada pelo povo trata de três moças responsáveis pela mágica de brotar e purificar a água, que morreram por falta de afeto e, com elas, esvaiu-se a prosperidade do lugar. Apesar do dom que possuíam, a vida delas foi triste. De tamanha tristeza, se jogam no rio durante uma enchente. Assim, a água secou e sobrou um rio de pedras. O vazio. “Foram-se para nunca mais”.


“O espetáculo trata da água que entra e a água que sai na vida e nos corpos das pessoas. A água que sai de nós. Sai pelo suor, pela lágrima, enquanto a água que nós deixamos entrar em nossa vida tem que ser antes purificada”, assim explica Schrader sobre o enredo que gira em torno do afeto e da falta de afeto. Explica que a  água une pessoas, mas água demais é enchente, afoga e mata, enquanto água de menos é pedra, seca, e também é morte. O d´Água fica em cartaz até 16 de dezembro.


Dias 1º, 2, 7, 8, 9, 14, 15 e 16 de dezembro de 2018. Às sextas-feiras e aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Classificação etária: Livre.


[MÚSICA] FESTIVAL ALBERTO NEPOMUCENO- FAN


O Projeto  está na 8ª edição e incentiva a produção e difusão da música erudita e popular e acontece no litoral e sertão do Ceará, alcançando a zona rural. A programação é 100% gratuita e aberta ao público em geral, pessoas de todas as idades e camadas sociais, sem distinção de escolaridade ou de iniciação. A programação consistiu em apresentações musicais (inclui concertos com perfis didáticos) e rodas de conversa com foco na música. FAN ocupa espaços coletivos e promove, entre outros, encontros de gerações, de mestres e aprendizes e da música com livros e leitura, contemplando a transversalidade de linguagens. É instrumento de inclusão social e acessibilidade cultural. 


Programação


18h às 19h - Quarteto de Cordas da Casa de Vovó Dedé


Concerto com os músicos: Amauri Barbosa (viola), Marcos Leite (violino primeiro), Rafael Ribeiro (violino segundo) e Yanaêh Vasconcelos (violoncelo).


Concerto de Felipe Silveira (piano)


Concerto de Luan Matheus Vasconcelos (flauta transversal)


19h às 20h - Luiz Gonzaga e mais mil e uma possibilidades da sanfona


Show e Roda de Conversa com Silézia Maria (acordeon). Músicos: Adriana de Maria (zabumba), Augusto Moreira (cavaco), Jajá Aquino (triângulo) e Rogério Arcanjo (pandeiro)  




Dia 2 de Dezembro, às 18h, no Piso Planetário. Classificação Livre / Gratuito



[DEBATE] Sessão Pública com representantes de movimentos sociais que discutem o tema "Água, direito humano e bem comum no Ceará '' seguido de apresentações culturais.


Convidado:  Boaventura de Sousa Santos – CES – Universidade de Coimbra


Dia 2 de Dezembro, 17h, no Anfiteatro. Classificação livre  / Gratuito 




[ SOLAR FOTO FESTIVAL]



É comum dizer que o Ceará é a "Terra da Luz". O termo deve-se ao pioneirismo na abolição dos escravos no país, mas também pode ser associado à luminosidade do lugar, símbolo potente que faz da luz um caminho de expressão artística, de construção de memória e de transformação social. Com importante patrimônio histórico e cultural, o Ceará é terra de fotógrafos e de artistas visuais que tornam a região um lugar propício para a realização do Fotofestival SOLAR.


No momento em que a vertigem e a ilusão tomam conta do Brasil, o SOLAR pretende trazer um outro fôlego ao panorama da arte e da cultura contemporânea. Atravessamos um século de intensas transformações, o que exige de nós um compromisso de reflexão e reinvenção urgentes. Nesse contexto, o Fotofestival busca se posicionar como uma plataforma de pensamento e virada política através das artes.



Explorando questões críticas relevantes para os nossos tempos, o Festival apresenta-se como uma plataforma experimental de diálogo entre a fotografia e outras expressões, com destaque para a pintura, a literatura, o cinema, o teatro e  a música.


O SOLAR possui uma dimensão multicultural e, através das suas múltiplas latitudes, pro- põe analisar o poder da imagem na atualidade. O Festival reunirá uma centena de artistas do Brasil e do mundo com o intuito de refletir sobre a diversidade da fotografia contemporânea e criar um ambiente de troca de ideias, de expressão artística e de conexão inter- nacional. Além de fotógrafos, serão convidados escritores, músicos e artistas que refletem sobre a natureza experimental da fotografia nas artes.


Com regularidade bienal, o SOLAR  faz parte de um plano estratégico de fortalecimento da cultura e das artes através da Fotografia, conduzido pela Secretaria de Cultura do Ceará e pelo Instituto Dragão do Mar, definindo-se como um evento âncora no Brasil



De 5 a 9 de Dezembro em vários espaços do Centro  Dragão do Mar


Informações e imagens: www.solarfotofestival.com



[PALESTRA] Debate com Ginga - Capoeira - Perspectivas Contemporâneas + Lançamento do livro no Ceará com a Palestrante: Professora Luciana M F Silva


Realização: Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva e Instituto de Educação Física e Esportes - UFC

O Debate com Ginga é um programa mensal realizado pela Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva – ASVCV e o Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará (IEFES - UFC) em parceria com o Centro Dragão do Mar. O objetivo é promover, por meio de um ciclo de debates e palestras, diferentes reflexões acerca da Capoeira e os múltiplos aspectos que a compõem. A cada edição, diferentes convidados, entre professores, estudantes, mestres de Capoeira, alunos graduados e pesquisadores conversam sobre o tema. Nesta edição, o tema será ‘’Capoeira - Perspectivas Contemporâneas (Lançamento do livro no Ceará)’’ com a Palestrante: Professora Luciana M F Silva (co-autora)

Debater, pensar e refletir acerca da Capoeira e as múltiplas temáticas que a envolvem significa compartilhar a identidade cultural de nosso povo e ter a oportunidade de criar um espírito crítico-reflexivo da sociedade em que se está inserido, uma vez ser esta uma expressão da cultura corporal brasileira, nascida entre os negros escravos como instrumento de libertação de uma classe marginalizada. Além disso, é também conhecer, de forma apropriada e científica, os fundamentos teóricos, práticos, sua trajetória histórica, suas vertentes, sua aplicação pedagógica, os conceitos e significados que envolvem a Capoeira.


Dia 5 de dezembro de 2018, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.



[LITERATURA] Lançamento do Livro "Direito à integração democrática na América do Sul" por André Brayner


O advogado cearense André Brayner lança no dia 11 de dezembro, no Centro Cultural Dragão do Mar, o livro “Direito à Integração Democrática na América do Sul”, que aborda temas atuais sobre as relações do Brasil dos pontos de vista econômico, político e humanitário. A obra, que foi seu trabalho de dissertação de mestrado, tem foco na União das Nações Sul-americanas, UNASUL, último organismo internacional de integração feito na América Latina. O livro, no entanto, não se limita apenas a essa temática, mas faz uma análise histórica, com elementos políticos e jurídicos do processo de integração, além de avaliar os organismos anteriores, os que ainda existem e compreender a diferença entre eles.

A reflexão que o livro traz gira em torno do processo de pensar em um crescimento mais amplo e equilibrado dos países. Para o advogado André Brayner, a análise econômica de forma isolada, com modelos predeterminados, se mostra muito inadequada. Como se o Brasil não fosse capaz de pensar novas relações com estratégias econômicas mais humanas e justas. “A sensação que temos, principalmente quando conversamos com pessoas do mercado financeiro, é de que só é possível seguir uma métrica e que só por meio dela se pode chegar a um desenvolvimento”, explica


Sobre o autor

André Vitorino Alencar Brayner é advogado e mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza, UNIFOR, com pesquisa sobre Direito à Integração na América do Sul. Possui atuação científico-jurídica nos campos relacionados ao Direito Internacional, Direitos Culturais e Terceiro Setor. Atualmente é professor de Direito na Faculdade Vidal de Limoeiro do Norte, Favili, e Consultor Jurídico do Instituto Brasil África e do Instituto Dragão do Mar.


Valor do livro: R$ 42,00

Vendas: lumenjuris.com.br


Dia 11 de Dezembro, às 19h, no Auditório . Classificação Livre/ Gratuito


Contato: Mandalla Comunicação - Assessoria de Imprensa

Juliana Marques - (85) 98144.9837

Monique Oliveira - (85) (85) 9 9942. 5956 / 9 8832.4118

imprensa@mandallacomunicacao.com.br





[DANÇA] TEMPESTADE  solo de Silvia Moura  e Rami Freitas


Sinopse:


desistir-existir-resistir e finalmente começar tudo de novo,

um ciclo infindável de pequenas desistências, seria como morrer ???

ou como um espaço vazio, um grande silêncio sem ruídos ou pensamentos ???

ou seria como viver com tal intensidade que explodisse em partículas minúsculas de intensa vida,

mas, que por serem tão pequenas ninguém as vê.

existir de um jeito contrário ao que se possa crer como real existência, e por isso mesmo se parece com a ideia de morte, de findar-se.

desistir de si como  corpo que dança,pensa, dança,move, dança, e respira,

desistir como último embate de um corpo que insiste em mover-se apesar da ideia de desistir ser contrária ao impulso de mover-se,

seria isso resistência ???

como resistir sem desistir e assim seguir insistindo em mover-se ???


Fotos  : Carol Veras

Música : Rami Freitas

Máscara : Adalberto


Abertura com o Bailarino Carlos Antônio dos Santos


Nego Preto

LuminosObscuro


Danço logo existo ou existo porque danço?! “É o Tao que faz surgir ora o obscuro, ora o luminoso. O luminoso e o obscuro são dois poderes primordiais, os mesmos que (…) foram denominados (…) como o firme e o maleável, ou o dia e a noite. Os termos Yin, o obscuro, e Yang, o luminoso, indicam a face sombria e a outra, a iluminada, de uma montanha ou rio. O Yang representa o lado Sul da montanha, por ser iluminado pelo Sol. Mas, quando se trata de um rio, Yang representa o lado Norte, pois nele se reflete a luz. O inverso ocorre para o Yin.” I CHING, O Livro das Mutações


Projeto Grupo N ∞

Intérprete criador: Carlos N8

Apoio - Karthaz Studio



Dias 11, 12 e 13 e de 26 a 30 de dezembro, 20h, no Teatro Dragão do Mar.  Ingressos: R$30 ( Inteira) R$ 15 ( meia) Classificação Indicativa: Livre




[DEBATE] Abertura da  I Conferência de Cultura e Governança Digital do Ceará


A I Conferência Digital é um convite para a sociedade refletir sobre o impacto das transformações digitais na nossa sociedade. Com as presenças: Governador do Estado, Camilo Santana, Secretário da Cultura do Ceará, Fabiano Piúba, e representante  da Secretário de Educação, Cultura e Esporte, Nagila (Secitece), Representante da Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará - Etice,  Fórum Cultura Digital e o Influenciador Suricate.



Dia 14 de dezembro às 18h, no Auditório. Classificação: Livre/  Gratuito



[FESTA] UMA NOITE DE AMOR - Shows com Noda de Caju, Banda Líbanos e Getúlio Abelha e Projeto Forró como Antigamente


Para relembrar grandes sucessos que embalaram os romances nos anos 90,  o Dragão do Mar irá promover em dezembro ‘’Uma Noite de Amor - Forró Das Antigas’’  com as Bandas Noda de Caju , Líbanos, Getúlio Abelha e Projeto Forró como Antigamente com as cantoras Iara Pâmela (ex Noda de Caju), Daniella Campello (ex banda Styllus) e Luciene Melo (ex banda Magníficos).


Dia 15 de dezembro, às 19h30h,  Praça Verde. Classificação: 16 anos

Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).



Ingressos já estão à venda nas Bilheterias do Dragão, de terça a domingo, das 14h às 20h, e online disponíveis no site https://www.sympla.com.br/eventos/fortaleza-ce



[TEMPORADA DE ARTE CEARENSE]  [NOVO SOM] Com as bandas FRAN DDK e o Show FRAN DDK Autêntica e PISTOLEIRA com o show “Flor do Bom Jardim”


FRAN DDK


Descobriu o RAP aos oito anos de idade através de seu irmão mais velho Fábio Silva: (Maginal Alado) que vez ou outra trazia umas tape de Dj Jamaica , Racionais Mcs, 509-E fita cassete do espaço RAP na qual tinha Sabotage RZO, pavilhão 9,entre outros...

Quando conheceu o trabalho de MV Bill, se encantou com Camila CDD, assim como também Negra Li e logo depois com Dina Di. Daí então surgiu a vontade de cantar RAP ! No ano de 2006 começou fazendo performances de MV Bill e Camila CDD em um grupo chamado Garotas do Funk o mesmo criado no bairro Conjunto Marechal Rondon - Jurema / Caucaia região na qual nasceu.


Guiada pela curiosidades de outros caminhos não continuou no grupo e estacionou. Só então em 2012 gravou o primeiro RAP autoral na área gospel na qual não continuou. Quatro anos depois mais precisamente em novembro de 2016 recebeu um convite em ser banking vocal, mais não ficou só por aí, seis meses depois em maio de 2017 compôs e gravou a segunda de muitas músicas que estariam por vir.


Residente da Zona Leste de Fortaleza usa o ritmo e a poesia como forma de expressar a realidade da periferia, a desconstrução de conceitos não igualitários, assim como também o empoderamento feminino em letras expressivas, realistas, fortes e sinceras, vem conquistando espaço com luta, resistência, força de vontade e muita dedicação.


Pistoleira


Oriundos das periferias de Fortaleza, Paulo Fraval e a banda Pistoleira experimentam a mesclagem da música local com sonoridades produzidas nas periferias do mundo. Nos palcos, apresentam interpretações viscerais, misturando drama e comédia em performances inusitadas e catárticas.


Sinopse do Show:

O show “Flor do Bom Jardim” parte de uma proposta inclusiva e extremamente plural ao recordar e homenagear Dandara dos Santos, vítima fatal da transfobia que assola o Brasil e, nesse caso específico, o Ceará. Assassinada em um dos bairros mais tradicionais de Fortaleza, Dandara escolheu seu nome social em homenagem a uma guerreira que fugiu da escravidão no Brasil do século XVII. Uma das líderes do Quilombo dos Palmares, jogou-se de uma pedreira ao abismo depois de presa, suicidando-se em 6 de fevereiro de 1694, para não retornar à condição de escrava. Assim como a sua contraparte histórica, Dandara foi morta simplesmente por ousar ser quem era. Para além de cair na elegia pura e simples de celebrar a liberdade, ou no protesto panfletário (ainda que necessário), a Pistoleira propõe fazer deste show um grito carregado de força e de vida, para que a voz de tantas Dandaras se juntem ao coro de toda uma população farta de violências várias.



Dia 14 de dezembro, às 20h, no Espaço Rogaciano Leite Filho.  Classificação: Livre .Gratuito



paulofraval@gmail.com               bandapistoleira@gmail.com





[MÚSICA] DRAGÃO INSTRUMENTAL- com  Orquestra de Sopros J. Ratinho Toca Maestro Manoel Ferreira


Este projeto tem como iniciativa apresentar e divulgar ao público cearense através do espetáculo "Orquestra de Sopros J. Ratinho toca Maestro Manoel Ferreira" a grandiosa e belíssima obra do saudoso Maestro Manoel Ferreira Lima um dos maiores ícones da cultura de bandas de música do Ceará, onde o citado maestro tem mais de 300 peças entre arranjos e composições para Banda de Música, sendo as mesmas executadas por diversas bandas do estado, do Brasil e do Mundo. Muitas de suas obras fazem parte de um dos maiores acervo de partituras digital para banda que é o da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará - Secult-Ce, onde destacamos Diana no Frevo que é música do repertório de ouro das Bandas de Música do Brasil do Projeto Bandas/Funarte. Desta forma buscamos através deste projeto a valorização do artista da terra divulgando e valorizando o que melhor tem o nosso Ceará.



Dia 14 de dezembro às 17h, na Arena Dragão do Mar. Classificação: Livre / Gratuito 



[PALESTRA] Os Alquimistas Medievais

Realização: Instituto Gnosis Brasil


O Instituto Gnosis Brasil é uma organização sem fins lucrativos baseada nos ensinamentos gnósticos deixados pelo V. M. Samael Aun Weor. Faz parte de uma Federação Internacional Gnóstica, formada pelo V. M. Lakhsmi Daimon, presente em mais de trinta países no mundo, com destaque para América Latina, mas também presente em países como Estados Unidos, Canadá, Espanha, França, Itália, entre outros. No Brasil contamos com 110 centros de estudos distribuídos por todos os estados.


O Instituto Gnosis Brasil possui diferentes formas de atuação, tais como as palestras públicas e os cursos de autoconhecimento. Através das palestras públicas, as pessoas podem ter um contato inicial com esta sabedoria. Em Fortaleza, elas são realizadas no auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, oferecendo temas diversos conforme a seguinte agenda: “Os Alquimistas Medievais”, no dia 15 de dezembro. Todas as palestras são às 19 horas e com entrada franca.


Dia 15 de dezembro às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.




[DANÇA] FUÁ  DE SALÃO


Fuá de Salão é um projeto de dança de salão que reúne diferentes ritmos e que convida o público a dançar.


Dia 16 de dezembro às 16h, na Arena Dragão do Mar /Classificação Livre/ Gratuito



[GOLPE DE VISTA] Tema:  Discursos Imagéticos Contemporâneos


O Golpe de Vista é um programa vinculado a Pró Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Ceará. A proposta organiza uma série de encontros mensais onde fotógrafos convidados e público trocam experiências sobre imagem e artes visuais, com ênfase na fotografia e seus desdobramentos. A iniciativa aprimora os conhecimentos fotográficos de forma coletiva além de fomentar estudos, intervenções e discussões promovendo o destaque a novos atores visuais através do formato fotoclubista. Nesta edição o tema será “ Discursos Imagéticos Contemporâneos com os convidados: Prof. Osmar Gonçalves (UFC) e

Prof: Gabriele Reinaldo (UFC).


Dia 19 de Dezembro às 19h, no Auditório. Classificação Livre / Gratuito



[ASTRONOMIA] Noite das Estrelas

Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação astronômica de crateras da lua, planetas, nebulosas etc. Em caso de céu nublado, a sessão poderá ser interrompida ou cancelada.


Dias 18 e 19 de dezembro de 2018, às 19h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.



[FORMAÇÃO ] PREAMAR de Artes Cênicas do Porto Iracema das Artes



Apresentação de três produções cênicas curtas (30min cada) integralmente desenvolvidas por alunos egressos dos diversos percursos de formação ofertados ao longo do ano: Práticas do Ator, Ateliê de Escrita Dramática, Iluminação, Cenografia, Cenotecnia, Figurino e Direção (parceria com o Curso de Teatro - ICA/UFC através da disciplina Laboratórios de Direção). São eles:


- Mamãe Aqui - texto de Rafael Barros, direção de Gilvamberto Félix e orientação de Maria Vitória.


Sinopse: A feirante Tiaga sonha ser prefeita de Capistrina para poder usar o carro oficial. Sem entender nada de política e disposta a assumir a cadeira a qualquer custo ela vai realizar sua campanha partindo do seu jeito. Entre roupas e discursos e junto com sua filha Glaúdia, Tiaga vai em busca de seu sonho.


- Matriarca Encarcerada - texto de Clarisse Ilgenfritz, direção de Jobson Viana e orientação de Jéssica Teixeira


Sinopse: O texto de A matriarca Encarcerada tem como foco uma relação de interdependência entre os personagens, sobre a condição maternal principalmente no fato de uma mãe matar o próprio filho, em um período conturbado da História social e política do país. Escrito em 2018, o texto em tom de farsa narra em rimas e métricas um indeterminado período de tempo, localizado numa carceragem, onde as personagens falam, questionam e especulam a ação cometida por mãe superprotetora que mimava muito sua cria e era doce com seu marido, exercendo uma espécie de repulsa e fascínio naqueles que a cercam, estabelecendo relações de poder de alta complexidade e tensão sexual, onde o sexo é considerado um sinônimo de poder em torno da figura da matriarca. A obra se utiliza de uma linguagem irônica sobre uma situação incomum onde a experiente autora traz para sua obra, críticas ácidas sobre a função social de cada indivíduo em um país com altos índices de desigualdade em sua população e ainda assolado por uma complexa crise de valores morais, sociais, culturais, educacionais e políticos.


- Mar Lúcia - texto de Rosana Braga Reis, direção de Lídia dos Anjos e orientação de Tomaz de Aquino


Sinopse: Mar Lucia retrata uma família humilde composta por uma mãe solo que cria 3 filhos em idades escolares. Entre eles, um filhos homem adolescente e duas filhas mulheres, em seus 17 e 12 anos respectivamente. A encenação se passa em uma pequena casa no sertão do Ceará. Nesse cenário, as funções da casa dividem-se entre as mulheres, de uma forma natural. Até surgir o desejo de Lúcia em fugir para uma cidade grande, enorme em possibilidades e com vista pro mar. O rompimento entre a menina e o legado que passaria da mãe para a filha proporciona ao espectador criar reflexões sobre questões importantes no que diz respeito o ciclo de rotina das mulheres dessa família.


Dia 19 de Dezembro, às 19h. Teatro Dragão do Mar/ Classificação: 16 anos. Gratuito



[TEATRO ]Espetáculo ‘Soledad – a terra é fogo sob nossos pés’’  com  Hilda Torres


Sinopse:

O espetáculo conta a história de Soledad Barrett Viedma (1945-1973), militante paraguaia, que após ter lutado em diversos países da América Latina, veio militar no Brasil. No Recife, teve sua trajetória de lutas e idealismo interrompida brutalmente, em um dos episódios mais violentos da ditadura brasileira: o massacre da chácara São Bento. A obra, contudo, não se restringe a um caráter memorialista, mas abrange algo que se quer contar hoje, traçando um ousado diálogo entre o passado e o presente.


Sobre a atriz:



Hilda Torresé atriz e psicóloga. Com 20 anos de carreira, Hilda atua no teatro, com experiências pontuais em televisão e cinema. Atuou em peças como “Essa febre que não passa”- Dir. André Brasileiro e Marcondes Lima e “Autônomas”- Dir. Jorge Clésio. Na televisão, atuou na minissérie “A pedra do reino”. No cinema, seus últimos trabalhos foram “A felicidade não é deste mundo” e “Ursos camaradas”. “Soledad – a terra é fogo sob nossos pés” é o seu primeiro monólogo. Hilda foi premiada como melhor atriz do teatro pernambucano em 2016, escolhida pela Associação dos Produtores de Teatro de Pernambuco - APACEPE.


Trajetória do Espetáculo:


Estreia e temporada em 2015, no Teatro Hermilo Borba Filho, de quinta a domingo, de 03 à 20/09;

Festival Nacional de Teatro do Recife, 2015;

Evento realizado pela Marcha Mundial de Mulheres Soledad Barrett Viedma, no Edifício Pernambuco, um espaço cultural e alternativo do Recife, 2015;

Semana Cênicas da UFPE, 2015;

Janeiro de Grandes Espetáculos, 2016, onde recebe indicação de melhor direção e espetáculos e o prêmio da categoria de melhor atriz.

Corpo Terra – Mulheres em Solo, Festival de solos femininos, SESC Interlagos, SP.

Mostra Sesc Teatro e Circo, Teatro Capiba (Sesc de Casa amarela, Recife/PE)

2ª Temporada, no Teatro Hermilo Borba Filho, sábados e domingos, de 02 à 10/04;

Mostra do Sesc Santa Rita, para alunos e alunas da rede pública. Com a realização de debate sobre a temática da peça e a apresentação da mesma.

Festival de Inverno de Garanhuns/2016.

Aldeia do Velho Chico/ Sesc Petrolina/2016.

Escola Pernambucana de Circo.

Sesc Casa Amarela – Teatro Capiba.

Ocupações dos Centros de Artes e Comunicação, Ciências Biológicas e Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco.

Semana de Arte e Mulher – Hermilo Borba Filho, 08/03/2018;

Circulação Internacional: Centro Cultural de España Juan de Salazar (Assunção, Paraguai), 16 e 17/03/2018

Circulação Internacional: Teatro Sala Verdi (Montevidéu, Uruguai), 20 e 21/03

Sesc São Lourenço, 23/03;

Sesc Arcoverde, 26/03;

Sesc Goiana, 27/03;




FICHA TÉCNICA:



Dramaturgia:Hilda Torres e MalúBazán

Atuação: Hilda Torres

Direção:MalúBazán

Cenário e figurino:MalúBazán

Desenho de luz:Eron Villar

Direção musical: Lucas Notaro

Produção geral: Márcio Santos

Realização: Cria do Palco

Fotografias: Rick de Eça



De  20 a 23 dezembro, às 20h, no Teatro do Dragão do Mar / Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)./ Classificação : 14 anos



[MÚSICA] Praça do Rock - com as bandas Jack The Joker, Warbiff e Netuno Doom

Realizado em parceria com a Associação Cultural de Rock Cearense, a programa Praça do Rock acontece mensalmente, com três bandas a cada edição, destacando diferentes matizes do rock no Estado. Confira as atrações de dezembro.



Jack The Joker


Jack the Joker é uma banda de Metal Progressivo de Fortaleza-CE nascida em 2012, formada por nomes bem conhecidos e experientes da cena alencarina: Raphael Joer (vocal), Felipe Facó (guitarra), Lucas Colares (guitarra), Lucas Arruda (baixo) e Vicente Ferreira (bateria).Em julho de 2014, lançaram seu primeiro disco, intitulado In The Rabbit Hole. O álbum recebeu diversas críticas positivas da mídia especializada, por ser uma produção totalmente independente e já apresentar grande maturidade sonora. O disco conta com a assinatura do renomado produtor catarinense Adair Daufembach (Hangar, Project 46, Tony Macalpine, John Wayne etc) na mixagem e masterização.

No período do segundo semestre de 2015 ao início de 2016, o Jack The Joker gravou seu segundo álbum, o Mors Volta, desta vez com a assinatura da produção por Adair Daufembach em parceria com a banda. O Mors Volta foi lançado em novembro de 2016 nas principais plataformas digitais e logo teve amplo alcance sendo destaque no Spotify na playlist oficial internacional de metal progressivo.


Warbiff


Warbiff é uma banda de thrash metal  que está a mais de dez anos na ativa, e possui vários materiais nos formatos digital e físico. Atualmente lançou o cd chamado Pigs Parliament que conta com oito músicas inéditas e conta com o EP Fresh Meat como bônus. A banda teve várias participações em festivais e abriu bandas nacionais e internacionais como Exodus, Kreator, Tank, Assassin, Ratos de Porão, Facada, entre outras.



Netuno Doom


  A banda Netuno Doom, é uma banda que vem explorando em sua personalidade que mescla influências de vários estilos dentro do Slow Heavy Metal Music. 


Formando assim uma atmosfera um som arrastado, psicodélico e épico. Com temáticas baseadas no Sci-fi, Espaço, Ufo, Horror Cósmico, Astronomia, Ciência e Futurismo.


Mergulhamos em temas que nos fazem viajar pela imaginação, onde guiados pelo som do Fuzz entramos em estado de êxtase nos palcos, levando assim a sonoridade que transmite esse estado de êxtase, para quem nos apreciam em qualquer ambientação de si.


Formada em meados de janeiro de 2015 com o nome de Braves Face The Devil, em Fortaleza,CE - Brasil. Que tem como membros o guitarrista e vocalista Adriano Alves (ex-Burn All Hate e ex-Falácia), no baixo Hewerson Freitas (Morddor) e na bateria Bosco Lacerda (Agressivium, 4BanneD, ex-Darkside e ex-Final Prophecy).


As influências são em sua maioria de estilos que tem sua base nos anos 70 como: Stoner Rock, Space Rock, Doom Metal, Rock Progressivo, Sludge Metal e Blues. Inspirados em bandas como Black Sabbath, Tool, Candlemass, Om, Motorhead, Rush, Mastodon, Sleep, High On Fire e The Sword a banda mescla esses vários elementos para criar um som experimental, pesado, psicodélico e cheio de surpresas.


Dia 22 de dezembro de 2018, às 18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.




//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR



Feira Dragão Arte

Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.

De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.



Feira da AARTE

Feira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.

De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.



Pôr do Som
Programa semanal do Centro Dragão do Mar, o Pôr do Som traz grupos de instrumentistas em formações diversas, com repertório variado.
Todos os sábados, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.



Planeta Hip Hop

Crews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao vivo.

Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.



Brincando e Pintando no Dragão
Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças.

Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.



Fuxico no Dragão

Feirinha com expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia. Durante as férias de julho, essa programação é realizada aos sábados e domingos.

Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.



// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO


O Planetário Rubens de Azevedo reabre ao público com novidades na programação e modernização tecnológica. Nele, foi instalado equipamento de última geração: o Zeiss modelo Skymaster ZKP4 LED com projetores digitais VELVET DUO de alta resolução, o  mais moderno planetário da América Latina.


Horários das sessões

Às quintas e sextas-feiras:

18h - A lenda da princesa acorrentada (sessão infanto-juvenil )

19h - Passaporte para o cosmos (sessão juvenil-adulto)


Aos sábados e domingos:

17h - Viagem no foguete de papel (sessão infantil)

18h - A lenda da princesa acorrentada (sessão infanto-juvenil )

19h - Explorando o Universo (sessão juvenil-adulto)

20h - Passaporte para o cosmos  (sessão juvenil-adulto)



Sobre as sessões


Viagem no Foguete de Papel

Crianças fazem uma viagem imaginária em um “foguete de papel” pelo nosso Sistema Solar. Com uma linguagem adaptada para o público infantil, a sessão apresenta informações atualizadas do Sistema Solar através de imagens com alta resolução em projeção Full Dome  (em toda a cúpula - 360º x 180º).


A Lenda da Princesa Acorrentada

Fascinante sessão programada para o público infanto-juvenil, aborda a história mitológica das constelações. Com imagens de altíssima resolução, a sessão apresenta objetos astronômicos como Nebulosas, Galáxias e Buracos Negros localizados nas constelações abordadas. Todas as projeções são Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).


Explorando o Universo
Com uma linguagem simples, a sessão apresenta fundamentos de Astronomia através de uma história de suspense: O "fantasma" de Galileu aparece e leva o público a uma fascinante viagem no tempo e espaço. As observações de Galileu deram início a novas pesquisas que finalmente comprovaram as ideias de Copérnico e Kepler sobre o Universo. Além dos fatos históricos, a sessão mostra o conhecimento atual sobre a estrutura do Universo e do nosso Sistema Solar. Uma perfeita combinação de projeção clássica de planetário com imagens digitais de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).


Passaporte para o cosmos

Com uma linguagem adaptada para o público juvenil-adulto, “Passaporte para o Cosmos” faz uma viagem aos confins do Universo apresentando imagens impressionantes de objetos celestes discorrendo sobre as características físicas desses objetos. Todas imagens de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).


Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Devem ser adquiridos antes da sessão, na bilheteria do Planetário


Agendamento de escolas

No site: https://www.planetariorubensdeazevedo.com.br/ , no link “Agendamentos”.
Mais informações 85 3488.8639



EXPOSIÇÕES

Exposições do Solar Foto Festival (https://www.solarfotofestival.com/pt).






Exposição "Miragem" com 29 autores cearenses

Mais Informações: https://www.solarfotofestival.com/pt



Em cartaz a partir de 5 de dezembro de 2018 na Multigaleria. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.


Exposição “Terra em Transe’’ com 52 artistas


Um filme. Um livro. Uma exposição. A carne treme. A terra treme. Há Terra em Transe. Violência e paixão: onde está o meu rosto? Quem matou o meu filho? Amor? Amor só de mãe. A imagem alucina. A fotografia está com os dias contados. A carne treme. Há Terra em Transe. A bomba relógio vai explodir.


Curadoria Diógenes Moura


Escritor, curador de fotografia, roteirista e editor. Premiado no Brasil e exterior, acaba de publicar O Livro dos Monólogos (Recuperação para ouvir objetos) pela Editora Vento Leste. Escreve sobre abandono, imagem e existência. Vive em São Paulo, à beira do abismo.


Mais Informações: https://www.solarfotofestival.com/pt
 

Em cartaz a partir de 5 de dezembro de 2018 no Museu de Arte Contemporânea do Ceará(MAC-CE). Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.


Mais Informações: https://www.solarfotofestival.com/pt



Exposição “Sueño de la razón: fotografia e política’’



Sueño de la Razón é uma revista colaborativa de fotografia, cujos objetivos são a difusão, a pesquisa e a valorização da fotografia sul-americana. Trabalhamos com uma linha editorial que busca abarcar diferentes concepções fotográficas da região, desde as pesquisas históricas até o desenvolvimento das linguagens contemporâneas. Nosso projeto, criado em 2009, é uma estrutura uma estrutura de gestão de redes, é autogerido e não tem fins lucrativos. Editores e colaboradores participam com a única intenção de dar visibilidade à produção sul-americana.



Sueño de la razón está centrado na possibilidade de construir diversas e múltiplas histórias sobre nossos contextos sociais, culturais, geográficos, econômicos, territoriais, através do reconhecimento, da análise e da pesquisa da produção visual, artística e teórica que se produz no sul do continente. É uma forma de contextualizar a produção e a questão da imagem.

Os colaboradores são fundamentais para nossa política editorial, pois nos interessa construir um arquivo que possa falar em primeira pessoa, como referente direto. Neste mesmo sentido, os editores que participam deste projeto são integrantes ativos de suas respectivas comunidades fotográficas, onde atuam como fotógrafos, artistas e gestores.



A exposição, que será realizada no marco do Fotofestival SOLAR, em Fortaleza, pretende mostrar o trabalho realizado nos últimos dez anos e exibir, no formato de publicação aberta, uma proposta sobre o político das imagens e do fotográfico, compreendendo o potencial de reflexão que a produção visual possui, tanto a nível de construção cultural e simbólica, como das formas de nos relacionarmos e nos comunicarmos. No contexto político que vive atualmente nosso continente, criar esses espaços de reunião e de difusão é ainda mais relevante para voltarmos a pensar sobre nós e a nos olhar.



Em cartaz a partir de 5 de dezembro de 2018, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.


Fotos e mais informações : www.solarfotofestival.com



Exposição ‘O retrato na pintura, na fotopintura e na fotografia’



Até o século XIX o retrato pintado a óleo sobre tela era um privilégio das camadas mais abastadas das sociedades. Ocupando o espaço central do quadro, posado na frente de um fundo contextualizado e cercado por mobília, adornos e adereços, o retratado impunha ao espectador a visão que este deveria ter, de reverência e adoração, na esteira da arte religiosa. Personalidades foram perpetuadas em palácios, igrejas, museus, escolas, bibliotecas. E assim, através do retrato, herdamos uma escala de valores que usamos para lembrarmos e sermos lembrados.

O advento da fotografia no século XX provocou uma transformação. Popularizou o retrato e permitiu que outras camadas sociais, sobretudo as surgidas na Revolução Industrial, tivessem acesso a essa perpetuação da própria imagem. Pudemos enfim colocar as personalidades nas paredes das salas de casa e reverenciá-las. Só que elas eram mais próximas, não menos personalidades: eram os nossos ancestrais.

No Brasil, a partir da década de 1930, em algumas capitais se estabeleceram estúdios populares que além de retratos produziam fotos para documentos de identidade, carteira de trabalho e recebiam encomendas vindas do interior. Eram os chamados "foto-estúdios", localizados em regiões centrais de comércio e que também realizavam uma modalidade muito particular de retrato em cópias colorizadas.

No início da década de 1950, com a introdução da película e do papel em cores na fotografia, o uso dessa técnica diminuiu, mas a força do retrato se manteve. A partir da Consolidação das Leis do Trabalho, em 1943, todo cidadão pôde ter um documento com um retrato e uma representação na sociedade. O retrato 3x4 da carteira de trabalho introduziu os homens e mulheres do povo a uma certa cidadania. Eles posavam nos foto-estúdios com suas roupas de domingo, num ritual feito de alguma preparação e cerimônia, como num rito de passagem.

As ocasiões pediam: eram casamentos, batizados, aniversários, a chegada ou partida de alguém - eternizados em cópias e encadernações caprichadas entregues pelos foto-estúdios. Elas durariam gerações.

Mais tarde, a partir dos anos 1960, as câmeras portáteis e automáticas representam o primeiro passo para a banalização desse ritual. O retrato, agora feito pela própria família, quase sempre pelo pai, desvincula-se do olhar sagrado e formal, passando a registrar o cotidiano, banal e doméstico. Com advento da câmera digital anos 1990, a identificação em documentos e nas portarias banaliza ainda mais o retrato e, a partir dos telefones celulares, fortalece em escala maciça a auto-imagem, o autorretrato. É a era das selfies, que voltam a banalizar o retrato, mas não só ele desta vez. As selfies vulgarizam as ações cotidianas e a privacidade. Cada momento é dissecado e estendido até a fissura do real, desconstruindo a auto-imagem à beira da obscenidade, ou seja, mostrando o que está além da cena e do que deve ser visto publicamente.

Com as selfies registramos nossos passos e nossas ações desprovidos de cerimônia, com toques de exibicionismo e solidão. E tudo é eternizado nas redes de relacionamento virtual: o indivíduo aos olhos da multidão.



A mostra é composta dos núcleos

"O Outro"

"Sobre Cor da Sua Pele"

"Quem Somos Nós"


 Curadoria


Rosely Nakagawa é curadora e arquiteta. Nasceu em 1954 em São Paulo, Brasil onde vive e trabalha. É graduada em Arquitetura pela FAU-USP em 1977. Fez especialização em Museologia pela USP, em 1978/80, e em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, em 2005. Desenvolveu atividades de curadoria em diversos espaços e galerias, entre eles o Armazém Cultural 11, a FNAC Brasil, a Casa da Fotografia FUJI, o Festival de mídia eletrônica VideoBrasil, o SENAC Escola de Comunicações e Artes, Núcleo Amigos da Fotografia NAFOTO, no qual realizou o I , II e III Mês Internacional de Fotografia e Seminário Internacional da Fotografia. Foi curadora também do Espaço Cultural CITIBANK.



Em cartaz a partir de 5 de dezembro de 2018, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.



Mais informações : www.solarfotofestival.com


Exposição "Vaqueiros" reabertura dia 5 de dezembro

Exposição lúdica, de caráter didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos ligados ao cotidiano do vaqueiro.


Exposição de longa duração, no piso inferior do Museu da Cultura Cearense.

 Visitação de terça a domingo, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.


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