FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO
DO MAR
Geral: de segunda a quinta,
das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de
terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a
domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o
ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das
9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados e domingos, das 14h às 21h
(acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Multigaleria: de terça a
domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Planetário: de quinta a sexta,
sessões às 18h e às 19h; e aos sábados e domingos, às 17h, 18h, 19h e 20h.
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
OBS.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
►
[MÚSICA] Projeto Duetos - Shows de Nico Rezende, Leo Gandelman & Paulo
Façanha
Nico Rezende
Começou sua carreira tocando
em orquestras, fazendo bailes por todo o interior do Brasil. Estudou violão e
piano, aprendeu a técnica dos sintetizadores, produzindo jingles e trilhas
sonoras para filmes. Em 1983, aos 22 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro e
entrou para a banda de Ritchie como tecladista. A seguir recebeu convites para
fazer arranjos de discos de grandes nomes da MPB. Nico Rezende é violonista,
pianista, cantor, compositor e arranjador. Gravou até aqui 7 álbuns solo: Nico
Rezende (1987), Jogo de Ilusões (1988), Nico (1990), Tudo Ficou Prá Trás
(1992), Tapete Azul (1996), Curta a Vida (2001) e Paraíso Invisível (2008).
Produziu o primeiro disco solo de Cazuza (Exagerado) e como arranjador
,trabalhou, além de Cazuza, com Roberto Carlos, Erasmo ,Lulu Santos, Marina
Lima, Gal Costa, Beto Guedes, Zizi Possi, entre outros. Ganhou 2 prêmios Sharp
de música brasileira como melhor arranjador. Recebeu o troféu imprensa pela
canção "Transas" (em parceria com Paulinho Lima, como a mais executada
do ano), gravada originalmente por Ritchie.
Leo Gandelman
Leo Gandelman é um artista
múltiplo, compositor, arranjador. Instrumentista versátil que vai do pop à
música clássica com a mesma desenvoltura. Leo escreveu uma bela página na
história da MPB, participando de gravações antológicas de praticamente todos os
grandes nomes da música brasileira. Foram participações em mais de 1000 discos.
Seu álbum “Solar”, foi um marco na
história da música brasileira, indicado para cinco categorias do Prêmio Sharp
(atual “Prêmio da Música”): disco, música, arranjo, instrumentista e produtor.
Com Solar, chegou a vender mais de 100 mil cópias, volume extraordinário para
uma obra instrumental no Brasil, o que tornou Leo um artista pop. Com mais de
500 mil discos vendidos até hoje e 30 anos de carreira solo, Leo Gandelman é
hoje um dos mais influentes músicos brasileiros, um ícone da nossa boa música.
Leo Gandelman se dedica também à produção audiovisual, já tendo feito diversas
trilhas para cinema e TV e, atualmente é diretor artístico, roteirista e
apresentador do programa “Vamos Tocar”,
exibido no canal BIS (Globosat). Um dos mais celebrados instrumentistas do
Brasil, o saxofonista Leo Gandelman alcançou um patamar inteiramente único no Brasil
– e raro até mesmo mundo afora – é adorado pelo grande público, jovem e pop, e
também pelos fãs de MPB. Da mesma forma, associou seu nome à excelência e ao
virtuosismo da música de concerto, em performances como solista de orquestras
consagradas e em recitais de câmara. Na verdade, Leo Gandelman ultrapassa as
fronteiras entre clássico e popular a bordo da qualidade de seu saxofone,
conferindo um grau avançado de apelo e emoção pop às peças de concerto e, por
outro lado, exercitando o talento na interpretação, na pureza e na precisão do
som na musica popular e instrumental. Saxofonista, arranjador e produtor, Leo
Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos no Brasil
Paulo Façanha
Cantor, compositor e
instrumentista, o cearense Paulo Façanha começou sua trajetória
profissionalmente aos 17 anos, cantando na noite de Fortaleza, onde até hoje é
um dos artistas mais atuantes, sempre divulgando a MPB de qualidade. Suas
composições, sempre foram destaques nos festivais. Em Camocim (CE) foi
finalista em duas oportunidades, com as músicas “Kuarup” (uma parceria com
Paulo Fraga) e “Uma Canção a Mais” (feita com Marinho Júnior). Em 1993, já em
Fortaleza, conquistou o 1º lugar e também foi o melhor intérprete do Festival
Universitário da Canção, da UFC (Universidade Federal do Ceará), com “Calabouço”
(composição de Marcílio Homem e Beto Paiva).
Em 1996, lança de forma independente seu 1º álbum, “Parto”, que teve boa
aceitação do público e crítica. No seu terceiro trabalho, “Vida é pra Gastar”,
produzido por Junior Meirelles (ex-diretor musical e guitarrista de Ney
Matogrosso), Jorge Vercillo mais uma vez deu o ar de sua graça. Em 2008, Paulo
Façanha foi homenageado pela Ordem dos Músicos do Brasil pela sua contribuição
à música cearense.
Dia 1 de dezembro de 2018, às
21h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).
Classificação etária: Livre.
Ingressos a venda na
Bilheteria do Dragão do Mar, Casa dos Relojoeiros(Iguatemi, Centro e Benfica) e
Cantinho do Frango.
►
[MÚSICA] Festival Ponto.CE XII
No line-up desta edição,
artistas nacionais e internacionais, como, Max & Iggor Cavalera, Gabriel O
Pensador, Pennywise (EUA) e Sepultura, juntam-se a diversos nomes da cena local
– Switch Stance, Casa de Velho, Lilt, Old Books Room, Camila Marieta, Erivan
Produtos do Morro, Obskure, entre outros, num total de mais de 30 shows.
Confira a programação do dia 1/12
Casa de Velho (CE)
Old Books Room (CE)
NDK (SP)
Camila Marieta (CE)
Esteban (RS)
Erivan Produtos do Morro (CE)
Gabriel O Pensador (RJ)
O festival encerra sua
programação no dia 2 de dezembro juntamente com a realização do Festival
Cabeçada, no Órbita Bar, que contará com as bandas Bratislava (SP), Backdrop
Falls, Lilt, The Blueberries, Mad Grinder (RN),
Rafiusk, Magí e Voltare (SP).
O Festival Ponto.CE XII foi
aprovado no X Edital Mecenas do Ceará, e conta com apoio do Órbita Bar, Governo
do Estado, da Enel, e do Centro Dragão do Mar de Arte Cultura e é uma realização da Empire e da Bandeira R.
PROGRAMAÇÃO
1/12 – PONTO.CE XII – PRAÇA
VERDE DO DRAGÃO DO MAR
Casa de Velho (CE)
Old Books Room (CE)
NDK (SP)
Camila Marieta (CE)
Esteban (RS)
Erivan Produtos do Morro (CE)
Gabriel O Pensador (RJ)
Dia 1º de dezembro de 2018, a partir das 18h na
Praça Verde. Classificação etária: 16 anos. Ingressos promocionais: R$ 10,00 + 2kg de alimento (meia) e R$ 20,00
+ 2 kg de alimento (inteira)
Locais de venda:
Pranchão (Shopping RioMar
Kennedy e North Shopping Jóquei); Jazigo;
Kangaço; Clikks (Shopping Iguatemi, Shopping Benfica, Shopping
Parangaba, RioMar Papicu); bilheteria do Dragão Do Mar; e online
www.eventim.com.br.
►
[MÚSICA] Espetáculo "d'Água"
Coral e Orquestra Sonial da
Universidade Federal do Ceará
A água envolve toda a
existência humana. É o símbolo da vida, da pureza e, principalmente, do amor. A
água protege o feto, batiza a criança, diverte homens e mulheres, oferece lugar
de labuta, lava e purifica todo o percurso da vida. É disso que fala o próximo
espetáculo do Coral da UFC: d’Água. A temporada tem estreia marcada para o
próximo dia 2 de novembro, às 20 horas, no Teatro Dragão do Mar. Desta vez, as
31 vozes do coral serão acompanhadas pela Orquestra Sonial, formada por 14
instrumentistas, ambos projetos de extensão da universidade. Esta festa de arte
e música marca a abertura das comemorações dos 60 anos do Coral da UFC, que
acontece em abril de 2019.
O espetáculo sob a direção
do professor e regente Erwin Schrader
está sendo cuidadosamente preparado há dois anos. Uma superprodução para os
padrões locais, somando, aproximadamente, 620 horas de ensaio de voz e expressão
corporal. Para tanto, conta com a condução de mais dois professores, o regente
Gerardo Viana Jr. e o maestro Jaderson Teixeira. Como é um espetáculo de
formação e extensão universitária, todos
os arranjos foram feitos pelo próprios professores e musicistas que são, em sua
maioria, estudantes do curso de Música da instituição. Para o repertório, foram
selecionadas músicas de compositores brasileiros e, entre eles, destacam-se os
cearenses Fausto Nilo, Belchior, Caio Castelo, Flávio Paiva e Tarcisio
Sardinha.
O cenário é um brilho à parte
nesta montagem. O palco do Teatro do Dragão será coberto por um espelho d´água
por onde circularão 5.000 litros de água, totalmente reaproveitada e tratada
para evitar desperdício. Uma complexa engenharia que possibilitará momentos de
rara beleza. Neste espaço cênico de muita água e som, as 45 pessoas em cena
darão visibilidade à fusão das linguagens artísticas de teatro, música e dança
desenvolvidos na UFC para contar a história da Sociedade da Água e seu
aprendizado sobre o afeto e sua liquidez.
A narrativa se passa em um
universo mágico onde existe a Sociedade da Água, uma aldeia erigida em torno de
uma cachoeira e de lendas milenares. A história mais lembrada pelo povo trata
de três moças responsáveis pela mágica de brotar e purificar a água, que morreram
por falta de afeto e, com elas, esvaiu-se a prosperidade do lugar. Apesar do
dom que possuíam, a vida delas foi triste. De tamanha tristeza, se jogam no rio
durante uma enchente. Assim, a água secou e sobrou um rio de pedras. O vazio.
“Foram-se para nunca mais”.
“O espetáculo trata da água
que entra e a água que sai na vida e nos corpos das pessoas. A água que sai de
nós. Sai pelo suor, pela lágrima, enquanto a água que nós deixamos entrar em
nossa vida tem que ser antes purificada”, assim explica Schrader sobre o enredo
que gira em torno do afeto e da falta de afeto. Explica que a água une pessoas, mas água demais é enchente,
afoga e mata, enquanto água de menos é pedra, seca, e também é morte. O d´Água
fica em cartaz até 16 de dezembro.
Dias 1º, 2, 7, 8, 9, 14, 15 e
16 de dezembro de 2018. Às sextas-feiras e aos sábados, às 20h; e aos domingos,
às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00
(meia). Classificação etária: Livre.
►[MÚSICA]
FESTIVAL ALBERTO NEPOMUCENO- FAN
O Projeto está na 8ª edição e incentiva a produção e
difusão da música erudita e popular e acontece no litoral e sertão do Ceará,
alcançando a zona rural. A programação é 100% gratuita e aberta ao público em
geral, pessoas de todas as idades e camadas sociais, sem distinção de
escolaridade ou de iniciação. A programação consistiu em apresentações musicais
(inclui concertos com perfis didáticos) e rodas de conversa com foco na música.
FAN ocupa espaços coletivos e promove, entre outros, encontros de gerações, de
mestres e aprendizes e da música com livros e leitura, contemplando a transversalidade
de linguagens. É instrumento de inclusão social e acessibilidade cultural.
Programação
18h às 19h - Quarteto de
Cordas da Casa de Vovó Dedé
Concerto com os músicos:
Amauri Barbosa (viola), Marcos Leite (violino primeiro), Rafael Ribeiro
(violino segundo) e Yanaêh Vasconcelos (violoncelo).
Concerto de Felipe Silveira
(piano)
Concerto de Luan Matheus
Vasconcelos (flauta transversal)
19h às 20h - Luiz Gonzaga e
mais mil e uma possibilidades da sanfona
Show e Roda de Conversa com
Silézia Maria (acordeon). Músicos: Adriana de Maria (zabumba), Augusto Moreira
(cavaco), Jajá Aquino (triângulo) e Rogério Arcanjo (pandeiro)
Dia 2 de Dezembro, às 18h, no
Piso Planetário. Classificação Livre / Gratuito
►
[DEBATE] Sessão Pública com representantes de movimentos sociais que discutem o
tema "Água, direito humano e bem comum no Ceará '' seguido de
apresentações culturais.
Convidado: Boaventura de Sousa Santos – CES –
Universidade de Coimbra
Dia 2 de Dezembro, 17h, no
Anfiteatro. Classificação livre /
Gratuito
►[
SOLAR FOTO FESTIVAL]
É comum dizer que o Ceará é a
"Terra da Luz". O termo deve-se ao pioneirismo na abolição dos
escravos no país, mas também pode ser associado à luminosidade do lugar,
símbolo potente que faz da luz um caminho de expressão artística, de construção
de memória e de transformação social. Com importante patrimônio histórico e
cultural, o Ceará é terra de fotógrafos e de artistas visuais que tornam a
região um lugar propício para a realização do Fotofestival SOLAR.
No momento em que a vertigem e
a ilusão tomam conta do Brasil, o SOLAR pretende trazer um outro fôlego ao
panorama da arte e da cultura contemporânea. Atravessamos um século de intensas
transformações, o que exige de nós um compromisso de reflexão e reinvenção
urgentes. Nesse contexto, o Fotofestival busca se posicionar como uma
plataforma de pensamento e virada política através das artes.
Explorando questões críticas
relevantes para os nossos tempos, o Festival apresenta-se como uma plataforma
experimental de diálogo entre a fotografia e outras expressões, com destaque
para a pintura, a literatura, o cinema, o teatro e a música.
O SOLAR possui uma dimensão
multicultural e, através das suas múltiplas latitudes, pro- põe analisar o
poder da imagem na atualidade. O Festival reunirá uma centena de artistas do
Brasil e do mundo com o intuito de refletir sobre a diversidade da fotografia
contemporânea e criar um ambiente de troca de ideias, de expressão artística e
de conexão inter- nacional. Além de fotógrafos, serão convidados escritores,
músicos e artistas que refletem sobre a natureza experimental da fotografia nas
artes.
Com regularidade bienal, o
SOLAR faz parte de um plano estratégico
de fortalecimento da cultura e das artes através da Fotografia, conduzido pela
Secretaria de Cultura do Ceará e pelo Instituto Dragão do Mar, definindo-se como
um evento âncora no Brasil
De 5 a 9 de Dezembro em vários
espaços do Centro Dragão do Mar
Informações e imagens:
www.solarfotofestival.com
►
[PALESTRA] Debate com Ginga - Capoeira - Perspectivas Contemporâneas + Lançamento
do livro no Ceará com a Palestrante: Professora Luciana M F Silva
Realização: Associação
Sociocultural Viva Capoeira Viva e Instituto de Educação Física e Esportes -
UFC
O Debate com Ginga é um
programa mensal realizado pela Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva –
ASVCV e o Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do
Ceará (IEFES - UFC) em parceria com o Centro Dragão do Mar. O objetivo é
promover, por meio de um ciclo de debates e palestras, diferentes reflexões
acerca da Capoeira e os múltiplos aspectos que a compõem. A cada edição,
diferentes convidados, entre professores, estudantes, mestres de Capoeira,
alunos graduados e pesquisadores conversam sobre o tema. Nesta edição, o tema
será ‘’Capoeira - Perspectivas Contemporâneas (Lançamento do livro no Ceará)’’
com a Palestrante: Professora Luciana M F Silva (co-autora)
Debater, pensar e refletir
acerca da Capoeira e as múltiplas temáticas que a envolvem significa
compartilhar a identidade cultural de nosso povo e ter a oportunidade de criar
um espírito crítico-reflexivo da sociedade em que se está inserido, uma vez ser
esta uma expressão da cultura corporal brasileira, nascida entre os negros
escravos como instrumento de libertação de uma classe marginalizada. Além
disso, é também conhecer, de forma apropriada e científica, os fundamentos
teóricos, práticos, sua trajetória histórica, suas vertentes, sua aplicação
pedagógica, os conceitos e significados que envolvem a Capoeira.
Dia 5 de dezembro de 2018, às
19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
►
[LITERATURA] Lançamento do Livro "Direito à integração democrática na
América do Sul" por André Brayner
O advogado cearense André
Brayner lança no dia 11 de dezembro, no Centro Cultural Dragão do Mar, o livro
“Direito à Integração Democrática na América do Sul”, que aborda temas atuais
sobre as relações do Brasil dos pontos de vista econômico, político e
humanitário. A obra, que foi seu trabalho de dissertação de mestrado, tem foco
na União das Nações Sul-americanas, UNASUL, último organismo internacional de
integração feito na América Latina. O livro, no entanto, não se limita apenas a
essa temática, mas faz uma análise histórica, com elementos políticos e
jurídicos do processo de integração, além de avaliar os organismos anteriores,
os que ainda existem e compreender a diferença entre eles.
A reflexão que o livro traz
gira em torno do processo de pensar em um crescimento mais amplo e equilibrado
dos países. Para o advogado André Brayner, a análise econômica de forma
isolada, com modelos predeterminados, se mostra muito inadequada. Como se o
Brasil não fosse capaz de pensar novas relações com estratégias econômicas mais
humanas e justas. “A sensação que temos, principalmente quando conversamos com
pessoas do mercado financeiro, é de que só é possível seguir uma métrica e que
só por meio dela se pode chegar a um desenvolvimento”, explica
Sobre o autor
André Vitorino Alencar Brayner
é advogado e mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza,
UNIFOR, com pesquisa sobre Direito à Integração na América do Sul. Possui
atuação científico-jurídica nos campos relacionados ao Direito Internacional,
Direitos Culturais e Terceiro Setor. Atualmente é professor de Direito na
Faculdade Vidal de Limoeiro do Norte, Favili, e Consultor Jurídico do Instituto
Brasil África e do Instituto Dragão do Mar.
Valor do livro: R$ 42,00
Vendas: lumenjuris.com.br
Dia 11 de Dezembro, às 19h, no
Auditório . Classificação Livre/ Gratuito
Contato: Mandalla Comunicação
- Assessoria de Imprensa
Juliana Marques - (85)
98144.9837
Monique Oliveira - (85) (85) 9
9942. 5956 / 9 8832.4118
imprensa@mandallacomunicacao.com.br
►
[DANÇA] TEMPESTADE solo de Silvia
Moura e Rami Freitas
Sinopse:
desistir-existir-resistir e
finalmente começar tudo de novo,
um ciclo infindável de
pequenas desistências, seria como morrer ???
ou como um espaço vazio, um
grande silêncio sem ruídos ou pensamentos ???
ou seria como viver com tal
intensidade que explodisse em partículas minúsculas de intensa vida,
mas, que por serem tão
pequenas ninguém as vê.
existir de um jeito contrário
ao que se possa crer como real existência, e por isso mesmo se parece com a
ideia de morte, de findar-se.
desistir de si como corpo que dança,pensa, dança,move, dança, e
respira,
desistir como último embate de
um corpo que insiste em mover-se apesar da ideia de desistir ser contrária ao
impulso de mover-se,
seria isso resistência ???
como resistir sem desistir e
assim seguir insistindo em mover-se ???
Fotos : Carol Veras
Música : Rami Freitas
Máscara : Adalberto
Abertura com o Bailarino
Carlos Antônio dos Santos
Nego Preto
LuminosObscuro
Danço logo existo ou existo
porque danço?! “É o Tao que faz surgir ora o obscuro, ora o luminoso. O
luminoso e o obscuro são dois poderes primordiais, os mesmos que (…) foram
denominados (…) como o firme e o maleável, ou o dia e a noite. Os termos Yin, o
obscuro, e Yang, o luminoso, indicam a face sombria e a outra, a iluminada, de
uma montanha ou rio. O Yang representa o lado Sul da montanha, por ser
iluminado pelo Sol. Mas, quando se trata de um rio, Yang representa o lado
Norte, pois nele se reflete a luz. O inverso ocorre para o Yin.” I CHING, O
Livro das Mutações
Projeto Grupo N ∞
Intérprete criador: Carlos N8
Apoio - Karthaz Studio
Dias 11, 12 e 13 e de 26 a 30
de dezembro, 20h, no Teatro Dragão do Mar.
Ingressos: R$30 ( Inteira) R$ 15 ( meia) Classificação Indicativa: Livre
►
[DEBATE] Abertura da I Conferência de
Cultura e Governança Digital do Ceará
A I Conferência Digital é um
convite para a sociedade refletir sobre o impacto das transformações digitais
na nossa sociedade. Com as presenças: Governador do Estado, Camilo Santana,
Secretário da Cultura do Ceará, Fabiano Piúba, e representante da Secretário de Educação, Cultura e Esporte,
Nagila (Secitece), Representante da Empresa de Tecnologia da Informação do
Ceará - Etice, Fórum Cultura Digital e o
Influenciador Suricate.
Dia 14 de dezembro às 18h, no
Auditório. Classificação: Livre/
Gratuito
►
[FESTA] UMA NOITE DE AMOR - Shows com Noda de Caju, Banda Líbanos e Getúlio
Abelha e Projeto Forró como Antigamente
Para relembrar grandes
sucessos que embalaram os romances nos anos 90,
o Dragão do Mar irá promover em dezembro ‘’Uma Noite de Amor - Forró Das
Antigas’’ com as Bandas Noda de Caju ,
Líbanos, Getúlio Abelha e Projeto Forró como Antigamente com as cantoras Iara
Pâmela (ex Noda de Caju), Daniella Campello (ex banda Styllus) e Luciene Melo
(ex banda Magníficos).
Dia 15 de dezembro, às
19h30h, Praça Verde. Classificação: 16
anos
Ingressos: R$ 40,00 (inteira)
e R$ 20,00 (meia).
Ingressos já estão à venda nas
Bilheterias do Dragão, de terça a domingo, das 14h às 20h, e online disponíveis
no site https://www.sympla.com.br/eventos/fortaleza-ce
►
[TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [NOVO SOM]
Com as bandas FRAN DDK e o Show FRAN DDK Autêntica e PISTOLEIRA com o show
“Flor do Bom Jardim”
FRAN DDK
Descobriu o RAP aos oito anos
de idade através de seu irmão mais velho Fábio Silva: (Maginal Alado) que vez
ou outra trazia umas tape de Dj Jamaica , Racionais Mcs, 509-E fita cassete do
espaço RAP na qual tinha Sabotage RZO, pavilhão 9,entre outros...
Quando conheceu o trabalho de
MV Bill, se encantou com Camila CDD, assim como também Negra Li e logo depois
com Dina Di. Daí então surgiu a vontade de cantar RAP ! No ano de 2006 começou
fazendo performances de MV Bill e Camila CDD em um grupo chamado Garotas do
Funk o mesmo criado no bairro Conjunto Marechal Rondon - Jurema / Caucaia
região na qual nasceu.
Guiada pela curiosidades de
outros caminhos não continuou no grupo e estacionou. Só então em 2012 gravou o
primeiro RAP autoral na área gospel na qual não continuou. Quatro anos depois
mais precisamente em novembro de 2016 recebeu um convite em ser banking vocal,
mais não ficou só por aí, seis meses depois em maio de 2017 compôs e gravou a
segunda de muitas músicas que estariam por vir.
Residente da Zona Leste de
Fortaleza usa o ritmo e a poesia como forma de expressar a realidade da
periferia, a desconstrução de conceitos não igualitários, assim como também o
empoderamento feminino em letras expressivas, realistas, fortes e sinceras, vem
conquistando espaço com luta, resistência, força de vontade e muita dedicação.
Pistoleira
Oriundos das periferias de
Fortaleza, Paulo Fraval e a banda Pistoleira experimentam a mesclagem da música
local com sonoridades produzidas nas periferias do mundo. Nos palcos,
apresentam interpretações viscerais, misturando drama e comédia em performances
inusitadas e catárticas.
Sinopse do Show:
O show “Flor do Bom Jardim”
parte de uma proposta inclusiva e extremamente plural ao recordar e homenagear
Dandara dos Santos, vítima fatal da transfobia que assola o Brasil e, nesse
caso específico, o Ceará. Assassinada em um dos bairros mais tradicionais de
Fortaleza, Dandara escolheu seu nome social em homenagem a uma guerreira que
fugiu da escravidão no Brasil do século XVII. Uma das líderes do Quilombo dos
Palmares, jogou-se de uma pedreira ao abismo depois de presa, suicidando-se em
6 de fevereiro de 1694, para não retornar à condição de escrava. Assim como a
sua contraparte histórica, Dandara foi morta simplesmente por ousar ser quem
era. Para além de cair na elegia pura e simples de celebrar a liberdade, ou no
protesto panfletário (ainda que necessário), a Pistoleira propõe fazer deste
show um grito carregado de força e de vida, para que a voz de tantas Dandaras
se juntem ao coro de toda uma população farta de violências várias.
Dia 14 de dezembro, às 20h, no
Espaço Rogaciano Leite Filho. Classificação:
Livre .Gratuito
paulofraval@gmail.com bandapistoleira@gmail.com
►
[MÚSICA] DRAGÃO INSTRUMENTAL- com
Orquestra de Sopros J. Ratinho Toca Maestro Manoel Ferreira
Este projeto tem como
iniciativa apresentar e divulgar ao público cearense através do espetáculo
"Orquestra de Sopros J. Ratinho toca Maestro Manoel Ferreira" a
grandiosa e belíssima obra do saudoso Maestro Manoel Ferreira Lima um dos
maiores ícones da cultura de bandas de música do Ceará, onde o citado maestro
tem mais de 300 peças entre arranjos e composições para Banda de Música, sendo
as mesmas executadas por diversas bandas do estado, do Brasil e do Mundo.
Muitas de suas obras fazem parte de um dos maiores acervo de partituras digital
para banda que é o da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará - Secult-Ce,
onde destacamos Diana no Frevo que é música do repertório de ouro das Bandas de
Música do Brasil do Projeto Bandas/Funarte. Desta forma buscamos através deste
projeto a valorização do artista da terra divulgando e valorizando o que melhor
tem o nosso Ceará.
Dia 14 de dezembro às 17h, na
Arena Dragão do Mar. Classificação: Livre / Gratuito
►
[PALESTRA] Os Alquimistas Medievais
Realização: Instituto Gnosis
Brasil
O Instituto Gnosis Brasil é
uma organização sem fins lucrativos baseada nos ensinamentos gnósticos deixados
pelo V. M. Samael Aun Weor. Faz parte de uma Federação Internacional Gnóstica,
formada pelo V. M. Lakhsmi Daimon, presente em mais de trinta países no mundo,
com destaque para América Latina, mas também presente em países como Estados
Unidos, Canadá, Espanha, França, Itália, entre outros. No Brasil contamos com
110 centros de estudos distribuídos por todos os estados.
O Instituto Gnosis Brasil
possui diferentes formas de atuação, tais como as palestras públicas e os
cursos de autoconhecimento. Através das palestras públicas, as pessoas podem
ter um contato inicial com esta sabedoria. Em Fortaleza, elas são realizadas no
auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, oferecendo temas diversos
conforme a seguinte agenda: “Os Alquimistas Medievais”, no dia 15 de dezembro.
Todas as palestras são às 19 horas e com entrada franca.
Dia 15 de dezembro às 19h, no
Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
►
[DANÇA] FUÁ DE SALÃO
Fuá de Salão é um projeto de
dança de salão que reúne diferentes ritmos e que convida o público a dançar.
Dia 16 de dezembro às 16h, na
Arena Dragão do Mar /Classificação Livre/ Gratuito
►[GOLPE
DE VISTA] Tema: Discursos Imagéticos
Contemporâneos
O Golpe de Vista é um programa
vinculado a Pró Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Ceará. A
proposta organiza uma série de encontros mensais onde fotógrafos convidados e
público trocam experiências sobre imagem e artes visuais, com ênfase na
fotografia e seus desdobramentos. A iniciativa aprimora os conhecimentos
fotográficos de forma coletiva além de fomentar estudos, intervenções e
discussões promovendo o destaque a novos atores visuais através do formato
fotoclubista. Nesta edição o tema será “ Discursos Imagéticos Contemporâneos
com os convidados: Prof. Osmar Gonçalves (UFC) e
Prof: Gabriele Reinaldo (UFC).
Dia 19 de Dezembro às 19h, no
Auditório. Classificação Livre / Gratuito
►
[ASTRONOMIA] Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas
noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao
público em geral para observação astronômica de crateras da lua, planetas,
nebulosas etc. Em caso de céu nublado, a sessão poderá ser interrompida ou
cancelada.
Dias 18 e 19 de dezembro de
2018, às 19h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Classificação etária:
Livre.
►
[FORMAÇÃO ] PREAMAR de Artes Cênicas do Porto Iracema das Artes
Apresentação de três produções
cênicas curtas (30min cada) integralmente desenvolvidas por alunos egressos dos
diversos percursos de formação ofertados ao longo do ano: Práticas do Ator,
Ateliê de Escrita Dramática, Iluminação, Cenografia, Cenotecnia, Figurino e
Direção (parceria com o Curso de Teatro - ICA/UFC através da disciplina
Laboratórios de Direção). São eles:
- Mamãe Aqui - texto de Rafael
Barros, direção de Gilvamberto Félix e orientação de Maria Vitória.
Sinopse: A feirante Tiaga
sonha ser prefeita de Capistrina para poder usar o carro oficial. Sem entender
nada de política e disposta a assumir a cadeira a qualquer custo ela vai
realizar sua campanha partindo do seu jeito. Entre roupas e discursos e junto com
sua filha Glaúdia, Tiaga vai em busca de seu sonho.
- Matriarca Encarcerada -
texto de Clarisse Ilgenfritz, direção de Jobson Viana e orientação de Jéssica
Teixeira
Sinopse: O texto de A
matriarca Encarcerada tem como foco uma relação de interdependência entre os
personagens, sobre a condição maternal principalmente no fato de uma mãe matar
o próprio filho, em um período conturbado da História social e política do
país. Escrito em 2018, o texto em tom de farsa narra em rimas e métricas um
indeterminado período de tempo, localizado numa carceragem, onde as personagens
falam, questionam e especulam a ação cometida por mãe superprotetora que mimava
muito sua cria e era doce com seu marido, exercendo uma espécie de repulsa e
fascínio naqueles que a cercam, estabelecendo relações de poder de alta
complexidade e tensão sexual, onde o sexo é considerado um sinônimo de poder em
torno da figura da matriarca. A obra se utiliza de uma linguagem irônica sobre
uma situação incomum onde a experiente autora traz para sua obra, críticas
ácidas sobre a função social de cada indivíduo em um país com altos índices de
desigualdade em sua população e ainda assolado por uma complexa crise de
valores morais, sociais, culturais, educacionais e políticos.
- Mar Lúcia - texto de Rosana
Braga Reis, direção de Lídia dos Anjos e orientação de Tomaz de Aquino
Sinopse: Mar Lucia retrata uma
família humilde composta por uma mãe solo que cria 3 filhos em idades
escolares. Entre eles, um filhos homem adolescente e duas filhas mulheres, em
seus 17 e 12 anos respectivamente. A encenação se passa em uma pequena casa no
sertão do Ceará. Nesse cenário, as funções da casa dividem-se entre as
mulheres, de uma forma natural. Até surgir o desejo de Lúcia em fugir para uma
cidade grande, enorme em possibilidades e com vista pro mar. O rompimento entre
a menina e o legado que passaria da mãe para a filha proporciona ao espectador
criar reflexões sobre questões importantes no que diz respeito o ciclo de
rotina das mulheres dessa família.
Dia 19 de Dezembro, às 19h.
Teatro Dragão do Mar/ Classificação: 16 anos. Gratuito
►
[TEATRO ]Espetáculo ‘Soledad – a terra é fogo sob nossos pés’’ com
Hilda Torres
Sinopse:
O espetáculo conta a história
de Soledad Barrett Viedma (1945-1973), militante paraguaia, que após ter lutado
em diversos países da América Latina, veio militar no Brasil. No Recife, teve
sua trajetória de lutas e idealismo interrompida brutalmente, em um dos
episódios mais violentos da ditadura brasileira: o massacre da chácara São
Bento. A obra, contudo, não se restringe a um caráter memorialista, mas abrange
algo que se quer contar hoje, traçando um ousado diálogo entre o passado e o
presente.
Sobre a atriz:
Hilda Torresé atriz e
psicóloga. Com 20 anos de carreira, Hilda atua no teatro, com experiências
pontuais em televisão e cinema. Atuou em peças como “Essa febre que não passa”-
Dir. André Brasileiro e Marcondes Lima e “Autônomas”- Dir. Jorge Clésio. Na
televisão, atuou na minissérie “A pedra do reino”. No cinema, seus últimos
trabalhos foram “A felicidade não é deste mundo” e “Ursos camaradas”. “Soledad
– a terra é fogo sob nossos pés” é o seu primeiro monólogo. Hilda foi premiada
como melhor atriz do teatro pernambucano em 2016, escolhida pela Associação dos
Produtores de Teatro de Pernambuco - APACEPE.
Trajetória do Espetáculo:
Estreia e temporada em 2015,
no Teatro Hermilo Borba Filho, de quinta a domingo, de 03 à 20/09;
Festival Nacional de Teatro do
Recife, 2015;
Evento realizado pela Marcha
Mundial de Mulheres Soledad Barrett Viedma, no Edifício Pernambuco, um espaço
cultural e alternativo do Recife, 2015;
Semana Cênicas da UFPE, 2015;
Janeiro de Grandes
Espetáculos, 2016, onde recebe indicação de melhor direção e espetáculos e o
prêmio da categoria de melhor atriz.
Corpo Terra – Mulheres em
Solo, Festival de solos femininos, SESC Interlagos, SP.
Mostra Sesc Teatro e Circo,
Teatro Capiba (Sesc de Casa amarela, Recife/PE)
2ª Temporada, no Teatro
Hermilo Borba Filho, sábados e domingos, de 02 à 10/04;
Mostra do Sesc Santa Rita,
para alunos e alunas da rede pública. Com a realização de debate sobre a
temática da peça e a apresentação da mesma.
Festival de Inverno de Garanhuns/2016.
Aldeia do Velho Chico/ Sesc
Petrolina/2016.
Escola Pernambucana de Circo.
Sesc Casa Amarela – Teatro
Capiba.
Ocupações dos Centros de Artes
e Comunicação, Ciências Biológicas e Faculdade de Direito da Universidade
Federal de Pernambuco.
Semana de Arte e Mulher –
Hermilo Borba Filho, 08/03/2018;
Circulação Internacional:
Centro Cultural de España Juan de Salazar (Assunção, Paraguai), 16 e 17/03/2018
Circulação Internacional:
Teatro Sala Verdi (Montevidéu, Uruguai), 20 e 21/03
Sesc São Lourenço, 23/03;
Sesc Arcoverde, 26/03;
Sesc Goiana, 27/03;
FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia:Hilda Torres e
MalúBazán
Atuação: Hilda Torres
Direção:MalúBazán
Cenário e figurino:MalúBazán
Desenho de luz:Eron Villar
Direção musical: Lucas Notaro
Produção geral: Márcio Santos
Realização: Cria do Palco
Fotografias: Rick de Eça
De 20 a 23 dezembro, às 20h, no Teatro do Dragão
do Mar / Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)./ Classificação : 14
anos
►
[MÚSICA] Praça do Rock - com as bandas Jack The Joker, Warbiff e Netuno Doom
Realizado em parceria com a
Associação Cultural de Rock Cearense, a programa Praça do Rock acontece
mensalmente, com três bandas a cada edição, destacando diferentes matizes do
rock no Estado. Confira as atrações de dezembro.
Jack The Joker
Jack the Joker é uma banda de
Metal Progressivo de Fortaleza-CE nascida em 2012, formada por nomes bem
conhecidos e experientes da cena alencarina: Raphael Joer (vocal), Felipe Facó
(guitarra), Lucas Colares (guitarra), Lucas Arruda (baixo) e Vicente Ferreira
(bateria).Em julho de 2014, lançaram seu primeiro disco, intitulado In The
Rabbit Hole. O álbum recebeu diversas críticas positivas da mídia
especializada, por ser uma produção totalmente independente e já apresentar
grande maturidade sonora. O disco conta com a assinatura do renomado produtor
catarinense Adair Daufembach (Hangar, Project 46, Tony Macalpine, John Wayne
etc) na mixagem e masterização.
No período do segundo semestre
de 2015 ao início de 2016, o Jack The Joker gravou seu segundo álbum, o Mors
Volta, desta vez com a assinatura da produção por Adair Daufembach em parceria
com a banda. O Mors Volta foi lançado em novembro de 2016 nas principais
plataformas digitais e logo teve amplo alcance sendo destaque no Spotify na
playlist oficial internacional de metal progressivo.
Warbiff
Warbiff é uma banda de thrash
metal que está a mais de dez anos na
ativa, e possui vários materiais nos formatos digital e físico. Atualmente
lançou o cd chamado Pigs Parliament que conta com oito músicas inéditas e conta
com o EP Fresh Meat como bônus. A banda teve várias participações em festivais
e abriu bandas nacionais e internacionais como Exodus, Kreator, Tank, Assassin,
Ratos de Porão, Facada, entre outras.
Netuno Doom
A banda Netuno Doom, é uma banda que vem
explorando em sua personalidade que mescla influências de vários estilos dentro
do Slow Heavy Metal Music.
Formando assim uma atmosfera
um som arrastado, psicodélico e épico. Com temáticas baseadas no Sci-fi, Espaço,
Ufo, Horror Cósmico, Astronomia, Ciência e Futurismo.
Mergulhamos em temas que nos
fazem viajar pela imaginação, onde guiados pelo som do Fuzz entramos em estado
de êxtase nos palcos, levando assim a sonoridade que transmite esse estado de
êxtase, para quem nos apreciam em qualquer ambientação de si.
Formada em meados de janeiro
de 2015 com o nome de Braves Face The Devil, em Fortaleza,CE - Brasil. Que tem
como membros o guitarrista e vocalista Adriano Alves (ex-Burn All Hate e
ex-Falácia), no baixo Hewerson Freitas (Morddor) e na bateria Bosco Lacerda
(Agressivium, 4BanneD, ex-Darkside e ex-Final Prophecy).
As influências são em sua
maioria de estilos que tem sua base nos anos 70 como: Stoner Rock, Space Rock,
Doom Metal, Rock Progressivo, Sludge Metal e Blues. Inspirados em bandas como
Black Sabbath, Tool, Candlemass, Om, Motorhead, Rush, Mastodon, Sleep, High On
Fire e The Sword a banda mescla esses vários elementos para criar um som
experimental, pesado, psicodélico e cheio de surpresas.
Dia 22 de dezembro de 2018, às
18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária:
Livre.
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO
MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
De sexta-feira a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Feira da AARTE
Feira de artesanato realizado
pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.
De quinta-feira a sábado, das
17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Pôr do Som
Programa semanal do Centro
Dragão do Mar, o Pôr do Som traz grupos de instrumentistas em formações
diversas, com repertório variado.
Todos os sábados, às 17h, na
Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Crews de breaking e outras
danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao
vivo.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão
Sob a orientação de monitores,
uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas
às crianças.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.
Fuxico no Dragão
Feirinha com expositores de
produtos criativos em moda, design e gastronomia. Durante as férias de julho,
essa programação é realizada aos sábados e domingos.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE
AZEVEDO
O Planetário Rubens de Azevedo
reabre ao público com novidades na programação e modernização tecnológica.
Nele, foi instalado equipamento de última geração: o Zeiss modelo Skymaster
ZKP4 LED com projetores digitais VELVET DUO de alta resolução, o mais moderno planetário da América Latina.
Horários das sessões
Às quintas e sextas-feiras:
18h - A lenda da princesa
acorrentada (sessão infanto-juvenil )
19h - Passaporte para o cosmos
(sessão juvenil-adulto)
Aos sábados e domingos:
17h - Viagem no foguete de
papel (sessão infantil)
18h - A lenda da princesa
acorrentada (sessão infanto-juvenil )
19h - Explorando o Universo
(sessão juvenil-adulto)
20h - Passaporte para o
cosmos (sessão juvenil-adulto)
Sobre as sessões
Viagem no Foguete de Papel
Crianças fazem uma viagem
imaginária em um “foguete de papel” pelo nosso Sistema Solar. Com uma linguagem
adaptada para o público infantil, a sessão apresenta informações atualizadas do
Sistema Solar através de imagens com alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).
A Lenda da Princesa
Acorrentada
Fascinante sessão programada
para o público infanto-juvenil, aborda a história mitológica das constelações.
Com imagens de altíssima resolução, a sessão apresenta objetos astronômicos
como Nebulosas, Galáxias e Buracos Negros localizados nas constelações
abordadas. Todas as projeções são Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).
Explorando o Universo
Com uma linguagem simples, a
sessão apresenta fundamentos de Astronomia através de uma história de suspense:
O "fantasma" de Galileu aparece e leva o público a uma fascinante
viagem no tempo e espaço. As observações de Galileu deram início a novas
pesquisas que finalmente comprovaram as ideias de Copérnico e Kepler sobre o Universo.
Além dos fatos históricos, a sessão mostra o conhecimento atual sobre a
estrutura do Universo e do nosso Sistema Solar. Uma perfeita combinação de
projeção clássica de planetário com imagens digitais de alta resolução em
projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).
Passaporte para o cosmos
Com uma linguagem adaptada
para o público juvenil-adulto, “Passaporte para o Cosmos” faz uma viagem aos
confins do Universo apresentando imagens impressionantes de objetos celestes
discorrendo sobre as características físicas desses objetos. Todas imagens de
alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).
Ingressos: R$ 10,00 (inteira)
e R$ 5,00 (meia).
Devem ser adquiridos antes da
sessão, na bilheteria do Planetário
Agendamento de escolas
No site:
https://www.planetariorubensdeazevedo.com.br/ , no link “Agendamentos”.
Mais informações 85 3488.8639
EXPOSIÇÕES
Exposições do Solar Foto
Festival (https://www.solarfotofestival.com/pt).
►
Exposição "Miragem" com 29 autores cearenses
Mais Informações:
https://www.solarfotofestival.com/pt
Em cartaz a partir de 5 de
dezembro de 2018 na Multigaleria. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às
19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com
acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.
►
Exposição “Terra em Transe’’ com 52 artistas
Um filme. Um livro. Uma
exposição. A carne treme. A terra treme. Há Terra em Transe. Violência e
paixão: onde está o meu rosto? Quem matou o meu filho? Amor? Amor só de mãe. A
imagem alucina. A fotografia está com os dias contados. A carne treme. Há Terra
em Transe. A bomba relógio vai explodir.
Curadoria Diógenes Moura
Escritor, curador de
fotografia, roteirista e editor. Premiado no Brasil e exterior, acaba de
publicar O Livro dos Monólogos (Recuperação para ouvir objetos) pela Editora
Vento Leste. Escreve sobre abandono, imagem e existência. Vive em São Paulo, à
beira do abismo.
Mais Informações:
https://www.solarfotofestival.com/pt
Em cartaz a partir de 5 de
dezembro de 2018 no Museu de Arte Contemporânea do Ceará(MAC-CE). Visitação de
terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e
domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.
Mais Informações:
https://www.solarfotofestival.com/pt
►
Exposição “Sueño de la razón: fotografia e política’’
Sueño de la Razón é uma
revista colaborativa de fotografia, cujos objetivos são a difusão, a pesquisa e
a valorização da fotografia sul-americana. Trabalhamos com uma linha editorial
que busca abarcar diferentes concepções fotográficas da região, desde as
pesquisas históricas até o desenvolvimento das linguagens contemporâneas. Nosso
projeto, criado em 2009, é uma estrutura uma estrutura de gestão de redes, é
autogerido e não tem fins lucrativos. Editores e colaboradores participam com a
única intenção de dar visibilidade à produção sul-americana.
Sueño de la razón está
centrado na possibilidade de construir diversas e múltiplas histórias sobre
nossos contextos sociais, culturais, geográficos, econômicos, territoriais,
através do reconhecimento, da análise e da pesquisa da produção visual, artística
e teórica que se produz no sul do continente. É uma forma de contextualizar a
produção e a questão da imagem.
Os colaboradores são
fundamentais para nossa política editorial, pois nos interessa construir um
arquivo que possa falar em primeira pessoa, como referente direto. Neste mesmo
sentido, os editores que participam deste projeto são integrantes ativos de
suas respectivas comunidades fotográficas, onde atuam como fotógrafos, artistas
e gestores.
A exposição, que será
realizada no marco do Fotofestival SOLAR, em Fortaleza, pretende mostrar o
trabalho realizado nos últimos dez anos e exibir, no formato de publicação
aberta, uma proposta sobre o político das imagens e do fotográfico,
compreendendo o potencial de reflexão que a produção visual possui, tanto a
nível de construção cultural e simbólica, como das formas de nos relacionarmos
e nos comunicarmos. No contexto político que vive atualmente nosso continente,
criar esses espaços de reunião e de difusão é ainda mais relevante para
voltarmos a pensar sobre nós e a nos olhar.
Em cartaz a partir de 5 de
dezembro de 2018, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos,
das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.
Fotos e mais informações :
www.solarfotofestival.com
►
Exposição ‘O retrato na pintura, na fotopintura e na fotografia’
Até o século XIX o retrato
pintado a óleo sobre tela era um privilégio das camadas mais abastadas das
sociedades. Ocupando o espaço central do quadro, posado na frente de um fundo
contextualizado e cercado por mobília, adornos e adereços, o retratado impunha
ao espectador a visão que este deveria ter, de reverência e adoração, na
esteira da arte religiosa. Personalidades foram perpetuadas em palácios,
igrejas, museus, escolas, bibliotecas. E assim, através do retrato, herdamos
uma escala de valores que usamos para lembrarmos e sermos lembrados.
O advento da fotografia no
século XX provocou uma transformação. Popularizou o retrato e permitiu que
outras camadas sociais, sobretudo as surgidas na Revolução Industrial, tivessem
acesso a essa perpetuação da própria imagem. Pudemos enfim colocar as
personalidades nas paredes das salas de casa e reverenciá-las. Só que elas eram
mais próximas, não menos personalidades: eram os nossos ancestrais.
No Brasil, a partir da década
de 1930, em algumas capitais se estabeleceram estúdios populares que além de
retratos produziam fotos para documentos de identidade, carteira de trabalho e
recebiam encomendas vindas do interior. Eram os chamados "foto-estúdios",
localizados em regiões centrais de comércio e que também realizavam uma
modalidade muito particular de retrato em cópias colorizadas.
No início da década de 1950,
com a introdução da película e do papel em cores na fotografia, o uso dessa
técnica diminuiu, mas a força do retrato se manteve. A partir da Consolidação
das Leis do Trabalho, em 1943, todo cidadão pôde ter um documento com um
retrato e uma representação na sociedade. O retrato 3x4 da carteira de trabalho
introduziu os homens e mulheres do povo a uma certa cidadania. Eles posavam nos
foto-estúdios com suas roupas de domingo, num ritual feito de alguma preparação
e cerimônia, como num rito de passagem.
As ocasiões pediam: eram
casamentos, batizados, aniversários, a chegada ou partida de alguém -
eternizados em cópias e encadernações caprichadas entregues pelos
foto-estúdios. Elas durariam gerações.
Mais tarde, a partir dos anos
1960, as câmeras portáteis e automáticas representam o primeiro passo para a
banalização desse ritual. O retrato, agora feito pela própria família, quase
sempre pelo pai, desvincula-se do olhar sagrado e formal, passando a registrar
o cotidiano, banal e doméstico. Com advento da câmera digital anos 1990, a
identificação em documentos e nas portarias banaliza ainda mais o retrato e, a
partir dos telefones celulares, fortalece em escala maciça a auto-imagem, o
autorretrato. É a era das selfies, que voltam a banalizar o retrato, mas não só
ele desta vez. As selfies vulgarizam as ações cotidianas e a privacidade. Cada
momento é dissecado e estendido até a fissura do real, desconstruindo a
auto-imagem à beira da obscenidade, ou seja, mostrando o que está além da cena
e do que deve ser visto publicamente.
Com as selfies registramos
nossos passos e nossas ações desprovidos de cerimônia, com toques de
exibicionismo e solidão. E tudo é eternizado nas redes de relacionamento
virtual: o indivíduo aos olhos da multidão.
A mostra é composta dos
núcleos
"O Outro"
"Sobre Cor da Sua
Pele"
"Quem Somos Nós"
Curadoria
Rosely Nakagawa é curadora e
arquiteta. Nasceu em 1954 em São Paulo, Brasil onde vive e trabalha. É graduada
em Arquitetura pela FAU-USP em 1977. Fez especialização em Museologia pela USP,
em 1978/80, e em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, em 2005. Desenvolveu
atividades de curadoria em diversos espaços e galerias, entre eles o Armazém
Cultural 11, a FNAC Brasil, a Casa da Fotografia FUJI, o Festival de mídia
eletrônica VideoBrasil, o SENAC Escola de Comunicações e Artes, Núcleo Amigos da
Fotografia NAFOTO, no qual realizou o I , II e III Mês Internacional de
Fotografia e Seminário Internacional da Fotografia. Foi curadora também do
Espaço Cultural CITIBANK.
Em cartaz a partir de 5 de
dezembro de 2018, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a
sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos,
das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.
Mais informações :
www.solarfotofestival.com
►
Exposição "Vaqueiros" reabertura dia 5 de dezembro
Exposição lúdica, de caráter
didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território
cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos
ligados ao cotidiano do vaqueiro.
Exposição de longa duração, no
piso inferior do Museu da Cultura Cearense.
Visitação de terça a domingo, das 9h às 19h
(acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h
(acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário