FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a
domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia). Às
terças-feiras, o valor do ingresso é promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00
(meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS1.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► I ENCONTRO DOS FESTIVAIS DE
FOTOGRAFIA DO BRASIL
Grandes realizadores da
fotografia no País vão se reunir no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura para
o I Encontro dos Festivais de Fotografia do Brasil. A proposta do encontro surge
do entendimento da relevância do movimento dos festivais de fotografia no
Brasil, que cumprem hoje um papel essencial nas áreas de criação, formação e
difusão da fotografia em nosso país. Por conta disso, cerca de 40 convidados de
22 festivais nacionais e instituições culturais brasileiras estarão reunidos em
Fortaleza, de 22 a
24 de fevereiro de 2018. O Encontro de Festivais de Fotografia Brasil é uma
realização da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, através do Instituto
Dragão do Mar.
O encontro tem como objetivo a
troca de experiências entre os diversos festivais, mas também de reflexão sobre
a importância dessas atividades e como é possível fortalecê-las com a
elaboração de uma agenda coletiva para que possam dar continuidade a essa
contribuição fundamental para a Fotografia Brasileira. Política pública na área
da fotografia, financiamento e sustentabilidade, curadoria e novos formatos de
festivais, difusão, circulação, internacionalização e formação serão algumas
das pautas a serem debatidas.
Entre os participantes do
Encontro dos Festivais, estarão presentes o diretor do Itaú Cultural, Eduardo
Saron; Juliana Braga, do SESC SP; Sérgio Burgi, do IMS; e Fernanda Feitosa, do
SP-Arte/Foto. Do Ceará, participam o fotógrafo Tiago Santana, idealizador do
encontro; Glícia Gadelha, da Rede de Produtores Culturais da Fotografia no
Brasil; Patrícia Veloso, diretora do Encontros de Agosto; e Nivia Uchoa,
diretora do Encontro Cearense de Fotografia no Cariri.
Angela Berlinde, que há muitos
anos foi diretora dos Encontros de Braga, em Portugal, é uma das convidadas
internacionais que estarão presente no encontro, assim como a fotógrafa
Marizilda Cruppe (RJ), criadora do YVY Mulheres da Imagem, uma iniciativa que
envolve mulheres de todas as regiões do Brasil. Também participarão: Alcides
Okubo (DF), Carlos Carvalho (RS), Emídio Bastos (BA), Eraldo Peres (DF),
Eugênio Sávio (MG), Fernando Bueno (RS), Giancarlo Micarelli (RJ), Iatã
Cannabrava (SP), Lucila Horn (SC), Miguel Chikaoka (PA), Milton Guran (RJ) ,Guilherme
Cunha (MG), Marcelo Fernandes (SC), Wagner Araújo (GO), Thamyres Viegas (SP),
Ricardo Lima (SP), Monica Maia (SP), Talita Virginia (SP), Tibério França (BA),
Mateus Sá (PE), Rosely Nakagawa (SP), João Kulcksar (SP), Sofia Fan (SP), Ana
Lira (PE), Diógenes Moura (SP), Mariano Klautau (PA) e Rubens Fernandes (SP).
O Encontro dos Festivais de
Fotografia do Brasil também vai anunciar a realização no Ceará da primeira
edição do Prêmio Nacional Chico Albuquerque de Fotografia e do Festival
Internacional de Fotografia do Ceará. Essas ações fazem parte do Plano
Estratégico para a Fotografia no Ceará que está sendo construído pela
Secretaria da Cultura do Estado, através do Instituto Dragão do Mar.
Exposição
O primeiro dia do Encontro dos
Festivais do Brasil terá na programação a abertura de exposição inédita sobre o
cearense Luciano Carneiro, fotojornalista com uma das mais expressivas
produções do Brasil. Realizada pelo Instituto Dragão do Mar (IDM) e o Instituto
Moreira Salles (IMS), a mostra intitulada “Luciano Carneiro: O Olho e o Mundo”
terá abertura no dia 22 de fevereiro, às 19h, no Museu da Cultura Cearense, no
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Serão cerca de 300 fotografias
registradas entre o fim da década de 1940 e ao longo da década de 1950, período
em que o fotojornalista atuou na revista O Cruzeiro. Sob curadoria de Sergio
Burgi, coordenador de Fotografia do IMS, a mostra pretende difundir a visão de
um talento ainda pouco conhecido na história da fotografia brasileira e permite
um denso recorte do início do moderno fotojornalismo no país.
Encontro dos Festivais de
Fotografia do Brasil
Quando: de 22 a 24 de fevereiro de 2018
Onde: Centro Dragão do Mar de
Arte e Cultura (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema)
Evento fechado a convidados
Encerramento do Encontro dos
Festivais de Fotografia do Brasil com o Lançamento do Prêmio Nacional Chico
Albuquerque de Fotografia e do Festival Internacional de Fotografia do Ceará
Quando: 24 de fevereiro de 2018
Onde: Cinema do Dragão (Rua
Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema)
Hora: 20h
Acesso gratuito e aberto ao
público
► ABERTURA DA EXPOSIÇÃO “LUCIANO
CARNEIRO: O OLHO E O MUNDO
Parceria entre o Instituto Dragão do Mar (IDM)
e o Instituto Moreira Salles (IMS) traz a Fortaleza exposição inédita sobre o
cearense Luciano Carneiro, fotojornalista com uma das mais expressivas
produções do Brasil. Intitulada “Luciano Carneiro: O Olho e o Mundo”, a mostra
terá abertura no dia 22 de fevereiro, às 19h, no Museu da Cultura Cearense, no
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Serão cerca de 300 fotografias
registradas entre o fim da década de 1940 e ao longo da década de 1950, período
em que o fotojornalista atuou na revista O Cruzeiro. Sob curadoria de Sergio
Burgi, coordenador de Fotografia do IMS, a mostra pretende difundir a visão de
um talento ainda pouco conhecido na história da fotografia brasileira e permite
um denso recorte do início do moderno fotojornalismo no país.
Luciano Carneiro foi um dos
jornalistas mais atuantes de seu tempo. Em uma curta carreira, interrompida por
sua morte aos 33 anos em um acidente aéreo, logo se destacou entre os
principais nomes de O Cruzeiro. Trabalhou na revista entre 1948 e 1959,
inicialmente como repórter e, no ano seguinte, escrevendo e fotografando. Nesse
período, a publicação fez uma consistente inflexão em direção a um
fotojornalismo mais humanista e engajado. Essa mudança foi concretizada por
fotógrafos como José Medeiros, Flávio Damm, Luiz Carlos Barreto, Henri Ballot,
Eugênio Silva e o próprio Carneiro, que passaram a integrar a equipe da
revista, trazendo para as fotorreportagens maior ênfase na objetividade e no
caráter documental e jornalístico.
Graças à enorme estrutura dos
Diários Associados, grupo do qual a revista fazia parte, fundado por Assis
Chateaubrinand, Carneiro pôde fazer séries de reportagens em quatro
continentes, incluindo a cobertura da Guerra da Coreia, em 1951, sendo um dos
únicos repórteres sul-americanos a cobrir o conflito. Com seu espírito
aventureiro e com um brevê de paraquedista que possuía, saltou, ao lado do
exército americano, sobre as linhas inimigas durante a guerra.
Carneiro documentou, em 1955, o
trabalho humanista do dr. Albert Schweitzer na África – premiado três anos
antes com o Nobel da Paz. Acompanhou a entrada de Fidel Castro e seus
companheiros vitoriosos em Havana, em janeiro de 1959, e realizou ainda
reportagens no Japão, na Rússia e no Egito de Gamal Abdel Nasser, presidente
daquele país de 1954 até 1970.
No Brasil, realizou matérias
sobre jangadeiros, posseiros, a seca no Nordeste, a herança do cangaço, as
lutas estudantis e ainda diversas matérias reunidas na seção “Do arquivo de um
correspondente estrangeiro” na revista O Cruzeiro, da qual era titular e onde
expressava livremente suas opiniões. Ali, revelava influências da fotografia
humanista do pós-guerra praticada por fotógrafos como Henri Cartier-Bresson,
Robert Capa, Robert Doisneau e W. Eugene Smith. Era um contraponto à coluna de
duas páginas de David Nasser, expoente de uma escola de jornalismo de viés
sensacionalista, a qual Carneiro se opunha frontalmente.
Ao lado de Rachel de Queiroz,
Luiz Carlos Barreto e Indalécio Wanderley, foi parte do elenco de jornalistas,
fotógrafos e intelectuais cearenses que ajudaram a construir este grande
veículo de comunicação de abrangência nacional e internacional que foi a
revista O Cruzeiro. O Instituto Moreira Salles vem ao longo dos últimos anos
dedicando-se à pesquisa sobre o fotojornalismo no Brasil, principalmente a
partir da produção dos fotógrafos que atuaram na revista.
Apesar de sua evidente
relevância, a produção fotográfica de Luciano Carneiro não foi ainda
devidamente referenciada e pesquisada. Esta exposição é o primeiro passo mais
abrangente nesta direção, com o objetivo de resgatar este importante legado,
situando devidamente e definitivamente a obra de Luciano Carneiro no âmbito da
fotografia e das artes visuais no Brasil. O conjunto de imagens apresentado
corresponde integralmente à coleção de originais cedida ao IMS por sua família,
em que se destacam as reportagens que realizou no exterior como correspondente
da revista.
Além das fotografias originais,
serão exibidos materiais de época, como revistas e fac-símiles de matérias.
Outros destaques são: um vídeo sobre a importância da revista O Cruzeiro do
ponto de vista de fotógrafos, com depoimentos de Luiz Carlos Barreto e Flávio
Damm, que trabalharam na revista, e Walter Firmo e Evandro Teixeira, que nela
encontraram a mais forte inspiração no início da carreira; e um
minidocumentário produzido para a montagem original da exposição sobre Luciano
Carneiro, com entrevistas de Ziraldo e Luciano Carneiro Filho, entre outros.
Sobre o fotógrafo
José Luciano Mota Carneiro
(Fortaleza, 1926-Rio de Janeiro, 1959), filho de Antônio Magalhães Carneiro e
Maria Carmélia Mota Carneiro, nasceu no dia 9 de outubro. Iniciou sua carreira
como jornalista nos jornais Correio do Ceará e O Unitário, periódicos
integrantes dos Diários Associados. Começou a fotografar nesse mesmo período e,
em 1948, passou a integrar a equipe da revista O Cruzeiro, no Rio de Janeiro,
como repórter. Suas fotos passariam a ilustrar as reportagens um ano depois.
Luciano Carneiro morreu
tragicamente, no dia 22 de dezembro de 1959, em um acidente de avião próximo à
cidade do Rio de Janeiro, quando retornava de um trabalho singelo em Brasília:
fotografar o primeiro baile de debutantes da nova capital, então às vésperas da
inauguração.
Dos destroços do avião, foram
resgatadas suas máquinas fotográficas e os filmes com as fotos. A revista o
homenageou publicando o que seria sua última matéria, no dia 16 de janeiro de
1960, sem título nem textos, apenas imagens – em uma delas, aparece o próprio
fotógrafo refletido em um espelho. Antecedendo as imagens do acidente, na
edição de 9 de janeiro, que anunciava o falecimento, foram publicadas duas
páginas escritas por David Nasser lamentando a perda do colega. No texto,
Nasser ressalta as diferenças entre o jornalismo praticado por ambos e, ao
mesmo tempo, reconhece e enaltece sua objetividade e seu humanismo. Na edição
de 16 de janeiro, foi Rachel de Queiroz quem publicou sua homenagem.
// Dia 22 de fevereiro de 2018,
às 19h, no Museu da Cultura Cearense. Visitação: de 23 de fevereiro a 13 de
maio de 2018, de terça a sexta-feira, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30);
e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as 20h30).
Acesso gratuito.
► [LITERATURA] LANÇAMENTO DO
LIVRO "EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA UNIVERSIDADE: ANTROPOFAGIAS E REPERTÓRIOS
ARTÍSTICO-CULTURAIS DE ESTUDANTES"
De Ana Cristina de Moraes
O livro aponta, de modo poético e
ao mesmo tempo acadêmico, reflexões sobre as concepções de educação e
experiência estética e as contextualiza com base na percepção de estudantes de
licenciatura de uma universidade pública estadual cearense. Além disso,
apresenta um olhar sobre o contexto educativo-cultural do Ceará e perspectivas
importantes para a efetivação de uma proposta de educação estética na formação
de educadores.
// Dia 22 de fevereiro de 2018,
às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► [TEATRO] DRÁCULA OU O DESMORTAL
Coletivo Soul Rumos
‘DRÁCULA ou o Desmortal’ é o novo
espetáculo do Coletivo SouL, de Fortaleza-CE. Estrutura-se a partir de
manuscritos apócrifos deixados por Bram Stoker, que transpõe para o texto
dramático seu famoso romance “Drácula”. Este material, que resistiu inédito por
cem anos, até ser publicado em 1997, é aqui vertido pela primeira vez para
língua portuguesa, sendo, também de maneira inédita, encenado em palcos
brasileiros. Conta com a dramaturgia da premiada escritora-encenadora
portuguesa Patrícia Portela e do também laureado dramaturgo brasileiro
Alexandre Dal Farra, num projeto de escritura a quatro mãos e de caráter
transatlântico. A direção geral é de Thiago Arrais.
Fruto de viagens exploratórias
(iniciáticas) do Coletivo SouL pela Amazônia Sul-Americana e pela Europa de
Leste (Romênia), ‘DRÁCULA ou o Desmortal’ investe na obra de Stoker pela ótica
do desconhecido, do saber da margem, das fronteiras culturais que tensionam as certezas
do projeto moderno-ocidental de conhecimento. Numa assumida elegia a
ignorância, o espetáculo propõe uma revisão deste nosso tempo presente, em
favor do encontro com diferentes temporalidades e geografias, que Drácula
encarna como aquilo que permanece ou convive com a sua própria morte (Un-Dead),
sobrevivente, ameaçador.
Contemplado pelo Itaú Rumos
Cultural 2015-2016, o projeto “DRÁCULA ou o Desmortal” itinerou, ao longo de um
ano (novembro de 2016 a
novembro de 2017) por cinco países, no cumprimento de sua pesquisa e
atividades, a saber: Colômbia (integrando a travessia de quarenta dias do Soul
no Noroeste brasileiro, no Alto Rio Negro Amazônico, em convivência com 23
distintas etnias e línguas indígenas e em contato com diversas cosmogonias
produzidas naquela região, também designada como Cabeça de Cachorro); Romênia
(percorrendo diversas regiões do país, sobretudo a Transilvânia, em que se
situa a obra de Stoker, mas não só: e tendo o Coletivo SouL apresentado-se no
‘Festival Noapte Sanziene’, na região de Maramures, limite com a Ucrânia);
Alemanha (região de Baldueinstein e encontro com a célebre guru Mãe Meera);
França (participação no Festival MigrActions, em Paris, com leitura da obra
“DRÁCULA ou o Desmortal”, então em processo) e Portugal, onde o Coletivo Soul
promoveu uma ocupação de dois meses de atividades e residências em diálogo com
a comunidade artística do país e estreou o espetáculo “DRÁCULA ou o Desmortal”,
no Teatro Acadêmico de Gil Vicente, em Coimbra, com coprodução do mesmo.
A realização deste projeto contou
ainda com a produção de importante material audiovisual, a registrar, por meio
de mais de 60 horas de filmagem, com direção de André Moura Lopes, todo seu
processo de incursão e travessia, e que, atualmente em fase de pós-produção,
resultará numa fic.doc, espécie de obra paralela e congeminada a todo o
processo, em que ficção e realidade se relacionam.
SINOPSE
‘DRÁCULA ou o Desmortal’ é o novo
espetáculo do Coletivo Soul, concebido a partir de texto dramático apócrifo
deixado por Abraham Stoker, publicado cem anos após ter sido escrito, e que conta,
nesta versão em que é vertido pela primeira vez à língua portuguesa, com
dramaturgia do brasileiro Alexandre Dal Farra e da portuguesa Patrícia Portela.
Fruto de viagens exploratórias (iniciáticas) do Coletivo SouL pela Amazónia
Sul-Americana e pela Europa de Leste (Romênia), ‘Drácula ou o Desmortal’
investe na obra de Stoker pela ótica do desconhecido, do saber da margem, das
fronteiras culturais que tensionam as certezas do projeto moderno-ocidental de
conhecimento. Numa assumida elegia à ignorância, o espetáculo propõe uma
revisão deste nosso tempo presente, em favor do encontro com diferentes
temporalidades e geografias, que Drácula encarna como aquilo que permanece ou
convive com a sua própria morte (Un-Dead), sobrevivente, ameaçador.
// Dias 22, 23, 24 e 25 de fevereiro de 2018, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Classificação etária: 18 anos.
► NOITE DAS ESTRELAS [astronomia]
Todos os meses, sempre nas noites
de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em
geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.
// Dias 22 e 23 de fevereiro de
2018, das 19h às 21h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Em caso de céu
nublado, a atividade poderá ser interrompida ou cancelada.
►
[MÚSICA] PRA VER A BANDA – COM A BANDA DE MÚSICA SEBASTIÃO TEODORO DE
AQUINO (Santa Quitéria, CE)
Criado em 1996, o programa PRA
VER A BANDA configura-se como uma das principais ações para a articulação da
Rede de Bandas do Ceará. Entre 1996 e 2014, com cerca de vinte apresentações
anuais, no Espaço Rogaciano Leite Filho, o PRA VER A BANDA oportunizou às
Bandas de Música de todas as regiões do Ceará um espaço para apresentação onde
estas corporações eram as protagonistas, com plateia cativa de pelo menos 200
espectadores sentados, sempre aos domingos, em meses alternados. O programa se
propõe a se um espaço de difusão e fruição da música instrumental, por maio das
Bandas de Música do Ceará e tem como objetivo apoiar, promover e fortalecer a
Rede Estadual de Bandas de Música do Ceará. Nesta edição, confira a Banda de
Música Sebastião Teodoro de Aquino (Santa Quitéria, CE).
// Dia 25 de fevereiro de 2018,
às 18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Classificação etária: Livre. Acesso gratuito.
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito. Classificação etária:
Livre.
Planeta Hip Hop
Crews de breaking e outras danças
do hip hop promovem encontros entre dançarinos do gênero com Dj tocando ao
vivo.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Brincando e Pintando no Dragão do
Mar
Sob a orientação de monitores,
uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas
às crianças.
Todos os domingos, às 16h, na
Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Fuxico no Dragão
Todos os domingos, uma feirinha
de expositores de design, gastronomia e moda agita as tardes de domingo do
Dragão.
Todos os domingos, das 16h às 20h,
na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
//// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo modernização tecnológica.
Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público amplo,
funcionando apenas para escolas agendadas. Informações: 3488.8639 ou www.dragaodomar.org.br/planetario
EXPOSIÇÕES EM CARTAZ
► EXPOSIÇÃO "OS SERES SÃO
VIVOS"
De Celso Oliveira
Como pode ainda funcionar a vida
na terra? É a partir desse questionamento que Celso Oliveira inicia a pesquisa
com a fotografia e os seres vivos. Em 2010 o fotógrafo começou a desenvolver o
trabalho de investigação do seu olhar sobre a natureza ao nosso redor. “Os
seres vivos se atacam e se transformam permanentemente, eu não sei como ainda
estão vivos.” Intriga-se Celso.
O resultado dessa imersão em
nosso meio ambiente pode ser visto na Exposição "Os seres são vivos",
no espaço Multigaleria do Dragão do Mar, com entrada gratuita. A exposição faz
parte do ciclo programático Férias no Dragão – O melhor verão da sua vida, realizado
pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura e do
Instituto Dragão do Mar com apoio da Prefeitura de Fortaleza.
Celso Oliveira apresenta 12
fotografias do Rio cocó, do litoral do Ceará, Maciço do Baturité, e o Parque
Nacional dos Lençóis no Maranhão. A primeira parte da exposição passou pelo
Estoril e agora será apresentada a segunda etapa que fica aberta para visitação
até 28 de janeiro.
Nascido no Rio de Janeiro, o
fotógrafo começou a carreira em 1975 enquanto trabalhava como assistente de
laboratório no Estúdio Fotografismo e Artes. Em 1980, muda-se para Fortaleza,
onde integra a equipe coordenada por Chico Albuquerque (1917-2000) no jornal O
Povo e participa do grupo de fotógrafos Dependentes da Luz. De lá pra cá tem
contribuído fortemente para a fotografia do Ceará, elaborando ensaios
documentais e livros de fotografia.
// Em cartaz até 24 de fevereiro
de 2018. Visitação: de terça a domingo, das 14h às 21h (com acesso até as
20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
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