NIVEA VIVA Rock Brasil celebra os
60 anos do gênero no país com a reunião inédita de Nando Reis, Os Paralamas do
Sucesso, Paula Toller, Pitty e uma super banda em apresentações gratuitas e ao
ar livre, para todas as gerações
Em 2016 o projeto NIVEA VIVA
entra no espírito do rock e faz a festa reunindo vários ícones desse gênero que
há 60 anos contagia o país. No espetáculo NIVEA VIVA Rock Brasil, Nando Reis,
Paula Toller e Pitty e o grupo Os Paralamas do Sucesso se unem a uma super
banda formada por Dado Villa-Lobos (guitarrista da banda Legião Urbana),
Maurício Barros (tecladista do grupo Barão Vermelho), Rodrigo Suricato (voz,
guitarra e violão da banda Suricato, uma das revelações recentes do rock
brasileiro) e Milton Guedes (gaitista e saxofonista que também integrou a banda
de Lulu Santos) para fazer uma antologia do gênero, em show arquitetado pela
diretora geral Monique Gardenberg. O mais importante e atuante produtor de
discos de rock do Brasil ao longo das últimas décadas, e baixista de uma das
formações dos Mutantes, Liminha assina a direção musical do espetáculo e assume
o instrumento na turnê.
Após pré-estreia para convidados
na casa Vivo Rio (RJ), no dia 15 de março, entre abril e junho o show cumpre
turnê por sete capitais – Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Recife (RJ),
Fortaleza (CE), Salvador (BA), Brasília (DF) e São Paulo (SP) –, sempre em
apresentações gratuitas e ao ar livre. “Vamos apresentar um tributo a um gênero
enraizado na cultura do país. O rock brasileiro é único e autêntico, capaz de
transitar facilmente por todas as gerações por meio de um show com um
repertório incrível, um presente da NIVEA para todas as famílias do Brasil“,
afirma Tatiana Ponce, diretora de marketing da NIVEA BRASIL.
O roteiro de 35 músicas criado
pelo jornalista Hugo Sukman tem como ponto inicial o repertório de Celly
Campello (1942 – 2003), cantora paulista que alcançou picos de popularidade entre
1958 e 1960, primeira estrela do então nascente universo pop brasileiro. “O
repertório passa também pela Jovem Guarda, Mutantes, Caetano Veloso, Gilberto
Gil, Rita Lee, Raul Seixas, a geração de 1980, as bandas dos anos 1990
(Raimundos, Nação Zumbi, O Rappa, Charlie Brown Jr.), Los Hermanos e vai até a
banda Cachorro Grande, representante da geração indie dos anos 2000” , lista Monique
Gardenberg. “O show vai numa ordem cronológica. Alguns arranjos são
surpreendentes, porque é sempre bacana surpreender a plateia. Mas deixei várias
músicas com a cara original, porque o público gosta de ouvir as músicas nos
shows do jeito que elas são”, ressalta Liminha.
Uma das liberdades estilísticas
preparadas pelo diretor musical pode ser vista logo no bloco inicial do show.
Sucesso de Celly Campello em 1960, Banho de lua (Franco Migliacci e Bruno de
Filippi em versão em português de Fred Jorge) ganhou o arranjo da gravação dos
Mutantes, de 1969. Cantado por Paula Toller, Pitty e Nando Reis, o clássico
antecede músicas da Jovem Guarda. Quero que vá tudo pro inferno (1965), de
Roberto Carlos e Erasmo Carlos, integra medley formado por outros hits das
jovens tardes dominicais dos anos 1960. “O arranjo desse medley embute alusões
a músicas da dupla norte-americana The White Stripes e do grupo mineiro Skank”,
adianta o diretor musical. “Estou me divertindo muito. Esse show é garantia de
diversão no palco e na plateia”, aposta.
Na sequência, o show lembra a
importância da Tropicália, o movimento antropofágico arquitetado em 1967 sob a
liderança de Caetano Veloso e Gilberto Gil. “O grupo inseriu a guitarra,
símbolo do rock, na música brasileira”, sintetiza Liminha. Parceria de Caetano
com Gil, Panis et circenses (1968) foi a música escolhida para celebrar o
legado dos tropicalistas na voz de Pitty. Já o grupo Os Mutantes vai ser
lembrado com uma das canções mais populares de um repertório pautado por
experimentações: Ando meio desligado (1969), parceria dos irmãos Arnaldo
Baptista e Sérgio Dias com Rita Lee.
Representante do rock brasileiro
no mainstream dos anos 1970, década em que o gênero foi mais cultuado no
circuito underground, Rita Lee é também lembrada com Agora só falta você (Rita
Lee e Luiz Carlini, 1975) - sucesso da fase da artista com o grupo Tutti Frutti
– e com Ovelha negra (1975). Caberá a Paula Toller dar voz a esse hino, um
clássico entre os clássicos de Rita.
Já Nando Reis dá voz a um
standard do cancioneiro de Raul Seixas (1945 – 1989), cantor e compositor
baiano que, ao lado de Rita, manteve hasteada a bandeira do rock em alto
patamar artístico ao longo da década de 1970. Nando vai cantar Gita (1974),
parceria de Raul com Paulo Coelho. “Os cantores amam fazer shows como esse pela
oportunidade de poder cantar músicas de outros artistas. E o Nando Reis tem forte
identidade vocal”, ressalta Liminha.
Para celebrar a áurea década de
1980, Herbert Vianna vai faz dueto com Nando Reis em sucesso da banda Titãs –
Marvin (Ronald Dumbar e General Johnson em versão em português de Sergio Britto
e Nando Reis, 1984) – e, na sequência, lidera a cena para interpretar dois
grandes hits da fase inicial do trio Os Paralamas do Sucesso, Óculos e Meu
erro, ambos compostos por Herbert e lançados em 1984. Também de 1984, a canção Fullgás
ganha versão de Pitty. É a primeira vez que a roqueira baiana canta uma música
de Marina Lima, uma das primeiras mulheres a aparecer com uma guitarra na
década de 1970.
Nando Reis também vai exercitar o
lado de intérprete com músicas como A dois passos do paraíso (Evandro Mesquita
e Ricardo Barreto, 1983), grande sucesso da bandas Blitz, em cujo arranjo
Liminha inseriu uma citação de Vamos fugir (1984), o reggae que compôs com
Gilberto Gil e que foi lançado com sucesso na voz do baiano, sendo regravado 20
anos depois pelo grupo Skank.
No bloco dedicado às bandas
surgidas a partir da década de 1990, Paula Toller canta pela primeira vez um
dos hits da banda mineira, Vou deixar (Samuel Rosa e Chico Amaral, 2003). É
quando o guitarrista Dado Villa-Lobos assume o microfone para cantar Anna Julia
(Marcelo Camelo, 1999) e Pitty dá nova interpretação a uma música da Nação
Zumbi, A praieira (Chico Science, 1994).
Entre várias outras surpresas, o
show do projeto NIVEA VIVA ROCK BRASIL encerra em clima de festa com a
interpretação de O último romântico (Lulu Santos, Antônio Cícero e Sérgio
Souza, 1984), Pro dia nascer feliz (Cazuza e Frejat, 1983) e Do seu lado (Nando
Reis, 2003), sucessos de Lulu Santos, Barão Vermelho e Jota Quest,
respectivamente, concluindo a celebração do rock made in Brasil, com a identidade
e com elementos da cultura pop do país.
Em sua primeira edição, o projeto
NIVEA VIVA reverenciou, em 2012,
a MPB da cantora Elis Regina (1945–1982) na voz de sua
filha Maria Rita. No ano seguinte, foi a vez de relembrar a bossa sempre nova
de Antonio Carlos Jobim (1927–1994) através do canto moderno de Vanessa da
Mata. Já a terceira edição abriu, em 2014, as comemorações pelo centenário do
samba reunindo Alcione, Diogo Nogueira, Martinho da Vila e Roberta Sá. A quarta
e última edição celebrou, em 2015, o universo do soul e funk nacional com
homenagem ao carioca Tim Maia (1942–1998) prestada pelos cantores Criolo e
Ivete Sangalo. Ao lembrar o rock brasileiro em sua quinta edição, a NIVEA
reafirma o compromisso nacional de revitalizar o rico legado da música
produzida no Brasil com um show que vai mostrar que, há 60 anos, ninguém fica
imune ao gênero musical mais popular no mundo e promete, música para sentir na
pele.
Agenda NIVEA VIVA Rock Brasil –
NIVEAVIVAROCKBrasil.com.br
PORTO ALEGRE
3 de abril (domingo), às 16h30
Anfiteatro Pôr do Sol
Av. Edvaldo Pereira Paiva, 2000 –
Praia de Belas – Porto Alegre – RS
RIO DE JANEIRO
10 de abril (domingo), às 17h
Praia de Ipanema
Av. Vieira Souto, S/N (altura do
número 716) – Ipanema – Rio de Janeiro – RJ
RECIFE
30 de abril (sábado), às 17h30
Parque Dona Lindu
Avenida Boa Viagem, S/N – Boa
Viagem – Recife – PE
FORTALEZA
15 de maio (domingo), às 17h
Aterro da Praia de Iracema
Avenida Historiador Raimundo
Girão, 800 – Fortaleza – CE
SALVADOR
22 de maio (domingo), às 17h
Praça Wilson Lins
Av.Octávio Mangabeira, 1113 –
Pituba
BRASÍLIA
5 de junho (domingo), às 17h
Parque da Cidade Dona Sarah
Kubitschek
Praça das Fonts
Asa Sul de Brasília –
estacionamento 9 – acesso 906/7 Sul – Brasília – DF
SÃO PAULO
26 de junho (domingo), às 16h30
Praça Heróis da FEB
Av. Santos Dumont – Santana – São
Paulo - SP
Sobre a NIVEA Brasil
Marca global pioneira em cuidados
com a pele, a NIVEA começou sua história de sucesso em 1911, quando lançou no
mercado o primeiro hidratante do mundo, desenvolvido a partir da emulsão
estável de óleo em água, o Eucerit. Esta mistura deu origem ao Creme NIVEA, que
ficou conhecido como o icônico creme da latinha azul. Hoje presente em cerca de
160 países, no Brasil a marca tem uma trajetória que remonta a 1914, quando
ocorreu a primeira importação de produtos NIVEA no país, processo que ganhou
força na década de 1930. Porém, foi em 1975 que a empresa instalou-se
efetivamente por aqui, com a abertura de seu escritório em São Paulo. Em 2003,
inaugurou sua fábrica no município de Itatiba (SP), decisão motivada pela
expressiva expansão do segmento de cosméticos, produzindo localmente loções
hidratantes para o corpo, protetores solares, sabonetes líquidos e desodorantes
em formato roll-on. Em seu portfólio, a NIVEA conta com aproximadamente 1.600
itens. No Brasil, a marca oferece produtos em oito categorias – protetores
solares e labiais, hidratantes corporais e faciais, itens para cuidados
masculinos, para banho e desodorantes. A NIVEA pertence ao grupo alemão
Beiersdorf, com sede em Hamburgo, que detém várias marcas, entre elas Eucerin, La Prairie e Labello.
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