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quinta-feira, 17 de março de 2016

NIVEA VIVA Rock Brasil] UMA FESTA POPULAR AO SOM DESSE TAL DE ROCK’N’ROLL

 
NIVEA VIVA Rock Brasil celebra os 60 anos do gênero no país com a reunião inédita de Nando Reis, Os Paralamas do Sucesso, Paula Toller, Pitty e uma super banda em apresentações gratuitas e ao ar livre, para todas as gerações



Em 2016 o projeto NIVEA VIVA entra no espírito do rock e faz a festa reunindo vários ícones desse gênero que há 60 anos contagia o país. No espetáculo NIVEA VIVA Rock Brasil, Nando Reis, Paula Toller e Pitty e o grupo Os Paralamas do Sucesso se unem a uma super banda formada por Dado Villa-Lobos (guitarrista da banda Legião Urbana), Maurício Barros (tecladista do grupo Barão Vermelho), Rodrigo Suricato (voz, guitarra e violão da banda Suricato, uma das revelações recentes do rock brasileiro) e Milton Guedes (gaitista e saxofonista que também integrou a banda de Lulu Santos) para fazer uma antologia do gênero, em show arquitetado pela diretora geral Monique Gardenberg. O mais importante e atuante produtor de discos de rock do Brasil ao longo das últimas décadas, e baixista de uma das formações dos Mutantes, Liminha assina a direção musical do espetáculo e assume o instrumento na turnê.

Após pré-estreia para convidados na casa Vivo Rio (RJ), no dia 15 de março, entre abril e junho o show cumpre turnê por sete capitais – Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Recife (RJ), Fortaleza (CE), Salvador (BA), Brasília (DF) e São Paulo (SP) –, sempre em apresentações gratuitas e ao ar livre. “Vamos apresentar um tributo a um gênero enraizado na cultura do país. O rock brasileiro é único e autêntico, capaz de transitar facilmente por todas as gerações por meio de um show com um repertório incrível, um presente da NIVEA para todas as famílias do Brasil“, afirma Tatiana Ponce, diretora de marketing da NIVEA BRASIL.

O roteiro de 35 músicas criado pelo jornalista Hugo Sukman tem como ponto inicial o repertório de Celly Campello (1942 – 2003), cantora paulista que alcançou picos de popularidade entre 1958 e 1960, primeira estrela do então nascente universo pop brasileiro. “O repertório passa também pela Jovem Guarda, Mutantes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Rita Lee, Raul Seixas, a geração de 1980, as bandas dos anos 1990 (Raimundos, Nação Zumbi, O Rappa, Charlie Brown Jr.), Los Hermanos e vai até a banda Cachorro Grande, representante da geração indie dos anos 2000”, lista Monique Gardenberg. “O show vai numa ordem cronológica. Alguns arranjos são surpreendentes, porque é sempre bacana surpreender a plateia. Mas deixei várias músicas com a cara original, porque o público gosta de ouvir as músicas nos shows do jeito que elas são”, ressalta Liminha.

Uma das liberdades estilísticas preparadas pelo diretor musical pode ser vista logo no bloco inicial do show. Sucesso de Celly Campello em 1960, Banho de lua (Franco Migliacci e Bruno de Filippi em versão em português de Fred Jorge) ganhou o arranjo da gravação dos Mutantes, de 1969. Cantado por Paula Toller, Pitty e Nando Reis, o clássico antecede músicas da Jovem Guarda. Quero que vá tudo pro inferno (1965), de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, integra medley formado por outros hits das jovens tardes dominicais dos anos 1960. “O arranjo desse medley embute alusões a músicas da dupla norte-americana The White Stripes e do grupo mineiro Skank”, adianta o diretor musical. “Estou me divertindo muito. Esse show é garantia de diversão no palco e na plateia”, aposta.

Na sequência, o show lembra a importância da Tropicália, o movimento antropofágico arquitetado em 1967 sob a liderança de Caetano Veloso e Gilberto Gil. “O grupo inseriu a guitarra, símbolo do rock, na música brasileira”, sintetiza Liminha. Parceria de Caetano com Gil, Panis et circenses (1968) foi a música escolhida para celebrar o legado dos tropicalistas na voz de Pitty. Já o grupo Os Mutantes vai ser lembrado com uma das canções mais populares de um repertório pautado por experimentações: Ando meio desligado (1969), parceria dos irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias com Rita Lee.

Representante do rock brasileiro no mainstream dos anos 1970, década em que o gênero foi mais cultuado no circuito underground, Rita Lee é também lembrada com Agora só falta você (Rita Lee e Luiz Carlini, 1975) - sucesso da fase da artista com o grupo Tutti Frutti – e com Ovelha negra (1975). Caberá a Paula Toller dar voz a esse hino, um clássico entre os clássicos de Rita.

Já Nando Reis dá voz a um standard do cancioneiro de Raul Seixas (1945 – 1989), cantor e compositor baiano que, ao lado de Rita, manteve hasteada a bandeira do rock em alto patamar artístico ao longo da década de 1970. Nando vai cantar Gita (1974), parceria de Raul com Paulo Coelho. “Os cantores amam fazer shows como esse pela oportunidade de poder cantar músicas de outros artistas. E o Nando Reis tem forte identidade vocal”, ressalta Liminha.

Para celebrar a áurea década de 1980, Herbert Vianna vai faz dueto com Nando Reis em sucesso da banda Titãs – Marvin (Ronald Dumbar e General Johnson em versão em português de Sergio Britto e Nando Reis, 1984) – e, na sequência, lidera a cena para interpretar dois grandes hits da fase inicial do trio Os Paralamas do Sucesso, Óculos e Meu erro, ambos compostos por Herbert e lançados em 1984. Também de 1984, a canção Fullgás ganha versão de Pitty. É a primeira vez que a roqueira baiana canta uma música de Marina Lima, uma das primeiras mulheres a aparecer com uma guitarra na década de 1970.

Nando Reis também vai exercitar o lado de intérprete com músicas como A dois passos do paraíso (Evandro Mesquita e Ricardo Barreto, 1983), grande sucesso da bandas Blitz, em cujo arranjo Liminha inseriu uma citação de Vamos fugir (1984), o reggae que compôs com Gilberto Gil e que foi lançado com sucesso na voz do baiano, sendo regravado 20 anos depois pelo grupo Skank.

No bloco dedicado às bandas surgidas a partir da década de 1990, Paula Toller canta pela primeira vez um dos hits da banda mineira, Vou deixar (Samuel Rosa e Chico Amaral, 2003). É quando o guitarrista Dado Villa-Lobos assume o microfone para cantar Anna Julia (Marcelo Camelo, 1999) e Pitty dá nova interpretação a uma música da Nação Zumbi, A praieira (Chico Science, 1994).

Entre várias outras surpresas, o show do projeto NIVEA VIVA ROCK BRASIL encerra em clima de festa com a interpretação de O último romântico (Lulu Santos, Antônio Cícero e Sérgio Souza, 1984), Pro dia nascer feliz (Cazuza e Frejat, 1983) e Do seu lado (Nando Reis, 2003), sucessos de Lulu Santos, Barão Vermelho e Jota Quest, respectivamente, concluindo a celebração do rock made in Brasil, com a identidade e com elementos da cultura pop do país.

Em sua primeira edição, o projeto NIVEA VIVA reverenciou, em 2012, a MPB da cantora Elis Regina (1945–1982) na voz de sua filha Maria Rita. No ano seguinte, foi a vez de relembrar a bossa sempre nova de Antonio Carlos Jobim (1927–1994) através do canto moderno de Vanessa da Mata. Já a terceira edição abriu, em 2014, as comemorações pelo centenário do samba reunindo Alcione, Diogo Nogueira, Martinho da Vila e Roberta Sá. A quarta e última edição celebrou, em 2015, o universo do soul e funk nacional com homenagem ao carioca Tim Maia (1942–1998) prestada pelos cantores Criolo e Ivete Sangalo. Ao lembrar o rock brasileiro em sua quinta edição, a NIVEA reafirma o compromisso nacional de revitalizar o rico legado da música produzida no Brasil com um show que vai mostrar que, há 60 anos, ninguém fica imune ao gênero musical mais popular no mundo e promete, música para sentir na pele.

Agenda NIVEA VIVA Rock Brasil – NIVEAVIVAROCKBrasil.com.br

PORTO ALEGRE
3 de abril (domingo), às 16h30
Anfiteatro Pôr do Sol
Av. Edvaldo Pereira Paiva, 2000 – Praia de Belas – Porto Alegre – RS

RIO DE JANEIRO
10 de abril (domingo), às 17h
Praia de Ipanema
Av. Vieira Souto, S/N (altura do número 716) – Ipanema – Rio de Janeiro – RJ

RECIFE
30 de abril (sábado), às 17h30
Parque Dona Lindu
Avenida Boa Viagem, S/N – Boa Viagem – Recife – PE

FORTALEZA
15 de maio (domingo), às 17h
Aterro da Praia de Iracema
Avenida Historiador Raimundo Girão, 800 – Fortaleza – CE

SALVADOR
22 de maio (domingo), às 17h
Praça Wilson Lins
Av.Octávio Mangabeira, 1113 – Pituba

BRASÍLIA
5 de junho (domingo), às 17h
Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek
Praça das Fonts
Asa Sul de Brasília – estacionamento 9 – acesso 906/7 Sul – Brasília – DF

SÃO PAULO
26 de junho (domingo), às 16h30
Praça Heróis da FEB
Av. Santos Dumont – Santana – São Paulo - SP

Sobre a NIVEA Brasil
Marca global pioneira em cuidados com a pele, a NIVEA começou sua história de sucesso em 1911, quando lançou no mercado o primeiro hidratante do mundo, desenvolvido a partir da emulsão estável de óleo em água, o Eucerit. Esta mistura deu origem ao Creme NIVEA, que ficou conhecido como o icônico creme da latinha azul. Hoje presente em cerca de 160 países, no Brasil a marca tem uma trajetória que remonta a 1914, quando ocorreu a primeira importação de produtos NIVEA no país, processo que ganhou força na década de 1930. Porém, foi em 1975 que a empresa instalou-se efetivamente por aqui, com a abertura de seu escritório em São Paulo. Em 2003, inaugurou sua fábrica no município de Itatiba (SP), decisão motivada pela expressiva expansão do segmento de cosméticos, produzindo localmente loções hidratantes para o corpo, protetores solares, sabonetes líquidos e desodorantes em formato roll-on. Em seu portfólio, a NIVEA conta com aproximadamente 1.600 itens. No Brasil, a marca oferece produtos em oito categorias – protetores solares e labiais, hidratantes corporais e faciais, itens para cuidados masculinos, para banho e desodorantes. A NIVEA pertence ao grupo alemão Beiersdorf, com sede em Hamburgo, que detém várias marcas, entre elas Eucerin, La Prairie e Labello.

  

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