FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a
domingo, das 14h às 22h. Às terças-feiras, o valor do ingresso é promocional:
R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS1.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► [CINEMA] MOSTRA
RETROEXPECTATIVA 2017/2018
A tradicional Mostra
Retrospectiva/ Expectativa do Cinema do Dragão chega rebatizada à quarta
edição. Agora, será Mostra Retroexpectativa, unindo numa só palavra os dois
conceitos básicos da seleção especial de filmes. De 11 a 24 de janeiro de 2018, a mostra exibirá, nas
duas salas do cinema, 63 filmes divididos nas faixas Retrospectiva,
Expectativa, Clássicos e a de cinema brasileiro, neste ano, sob o nome Estado
de Emergência, temática-chefe da programação. A Mostra Retroexpectativa
2017/2018 faz parte do ciclo programático Férias no Dragão – O melhor verão da
sua vida, realizado pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da
Cultura e do Instituto Dragão do Mar, e com o apoio da Prefeitura Municipal de
Fortaleza.
Entre os destaques da faixa
Estado de Emergência, estão os filmes “O animal cordial”, de Gabriela Amaral
Almeida, e “Baronesa”, de Juliana Antunes. A faixa Retrospectiva traz títulos
como “Blade Runner 2049” ,
“Corra!”, “O estranho que nós amamos”, “Bom comportamento”, “Com amor, Van
Gogh”, “Fragmentado” e “Mãe!”. Já a faixa Expectativa revela filmes que devem
marcar a produção cinematográfica no ano que vem, como “Western”, “Zama”, “O
dia depois”, “Os iniciados” e “Antes que tudo desapareça”. A faixa Clássicos
apresenta cópias restauradas de “A primeira noite de um homem”, “Acossado” e
“Stromboli”, entre outros.
A Retroexpectativa 2017/2018
seguirá também cumprindo o papel de formação de plateia a partir da realização
de debates com realizadores do Ceará e de outros estados, na faixa Conversa de
Cinema. “É uma chance única de descobrir e discutir uma leva importante da
filmografia brasileira recente”, afirma Pedro Azevedo.
// De 11 a 24 de janeiro de 2018,
das 14h às 22h, no Cinema do Dragão. Ingressos: R$ 14,00 (inteira) e R$ 7,00
(meia). Às terças-feiras, o valor do ingresso é promocional: R$ 10,00 (inteira)
e R$ 5,00 (meia). Programação no Facebook do Cinema do Dragão.
► [MÚSICA] SHOWS DE ASTRONAUTA
MARINHO + JONNATA DOLL E OS GAROTOS SOLVENTES + ILYA
A banda cearense de música
instrumental Astronauta Marinho lança o disco "Perspecta", o segundo
da carreira do grupo. O trabalho é um reflexo do momento atual da banda e como
ela percebe sua realidade tanto individual e introspectiva, quanto externa e
social. O segundo lançamento da noite é da banda Jonnata Doll & Os Garotos
Solventes, lançando vinil homônimo. Surgida em 2009, em Fortaleza (CE), o
quinteto traz uma música baseada na subcultura punk e na biografia dos
excluídos. No mesmo dia, também tem show da cantora Ilya, lançando o single
“Canções de Mar”. Assim, Ilya inicia sua carreira solo dando uma pequena mostra
do disco de estreia produzido por Daniel Groove e Claudio Mendes com lançamento
previsto para primeiro semestre de 2018.
ASTRONAUTA MARINHO
O Astronauta Marinho é resultado
da interseção entre influências pessoais e musicais, no modo de se relacionar
com o som e percebê-lo. Uma imersão em diversas sensibilidades - linhas de
guitarras e synths se complementam em melodias fortes e delicadas, associadas a
uma rítmica instigante - construindo climas grandiosos, minimalistas e
contemplativos - partindo de suas próprias experiências cotidianas vividas na
cidade de Fortaleza.
BIO
O projeto nasceu da iniciativa de
Felipe Lima, que convidou amigos-músicos a fim de executar suas composições
nos palcos. A partir da apresentação na IV Mostra Petrúcio Maia, realizada
pela Secretaria de Cultura de Fortaleza em 2011, a banda tomou o
formato atual, passando a compor e a trabalhar como um grupo dinâmico, buscando
explorar sonoridades diversas e projetar/exportar seu trabalho em formatos
variados.
O grupo lançou dois EPs no
segundo ano da trajetória: Astronauta Marinho e Fartozalê – ambos independentes
- trabalhos que projetaram a banda não apenas em sua região. Os integrantes
rodaram o país e tocaram em eventos renomados, como o Viradão Carioca em 2013 e
o festival Grito Rock 2014.
Em 2015, lançou o primeiro disco,
o Menino Sereia. Com ele foram realizados shows em diversos eventos e festivais
do Ceará, incluindo o Maloca Dragão 2015, a conquista do prêmio da Sétima Mostra de
Música Petrúcio Maia e o Festival Afônico, além de dividir o palco com artistas
de destaque nacional como Céu e Ventre. O álbum possibilitou a circulação pelo
País em quatro turnês que contemplaram todos os estados do Sudeste e os estados
de RN, PB e PE no Nordeste. Dentre esses, têm destaque as apresentações no
programa Prata da Casa do Sesc Pompéia em São Paulo e no Palco Hominis Canidae
do Dia da Música em Recife. Ao todo, foram realizados 32 shows dentro e fora do
estado.
PERSPECTA
“Perspecta”, seu segundo disco,
com lançamento em janeiro de 2018, foi produzido conjuntamente com o músico
Regis Damasceno e gravado e mixado pelo Kalil no Estúdio Tótem. O trabalho é um
reflexo do momento atual da banda e como ela percebe sua realidade tanto
individual e introspectiva, quanto externa e social. Esse registro contará com
composições que vem sendo trabalhadas ao longo dos últimos dois anos, desde o
lançamento do “Menino Sereia”;. Será lançado em parceria com a Mercúrio Música
(Fortaleza) e Dafne Music (São Paulo), ambos selos independentes com crescente
destaque no cenário de música local e nacional.
JONNATA DOLL E OS GAROTOS
SOLVENTES
Surgida em 2009 em Fortaleza(CE),
residente em SP, o quinteto Jonnata Doll & Os Garotos Solventes traz uma
música baseada na subcultura punk, na biografia dos excluídos e a experiência
de pele na cidade. Nas letras das composições de Doll, desfilam figuras reais
que poderiam estar em crônicas do Dalton Trevisan tanto quanto em notícias
policiais. Nos palcos afora pelo Brasil, do Recbeat (PE), Goiânia Noise(GO),
Maloca Dragão(CE) aos SESCS e centro culturais de São Paulo, sem esquecer todos
os inferninhos, nas outras esferas artísticas; no teatro, nas telas de cinema,
a performance da banda é intensa, de quem desnuda a alma. Produzido por Yuri
Kalil (Cidadão Instigado), o primeiro disco homônimo teve lançamento em 2014 e
teve boas críticas em várias publicações especializadas, assim como o segundo
trabalho lançado no final de 2016 pelo selo EAEO : “Crocodilo”, produzido por
Kassin e Kalil, neste disco a banda buscou expandir o conceito do seu som a
partir de referências ibéricas e pós-punks. Atualmente, os Solventes seguem
divulgando o “Crocodilo”, a edição em vinil do seu primeiro álbum e sempre
produzindo agenciamentos afetivos com a cidade.
ILYA
Desde 2011 a artista vem se
destacando na cena independente cearense contando com várias parcerias ao longo
de sua caminhada, fazendo dialogar música, teatro, dança e pintura em seus
trabalhos. Atualmente é integrante do grupo Tripulantes da Sabiabarca e do DUO
eletrônico Mantra Coité. Com o Single "Canções de Mar" a ser lançado
nas "Férias do Dragão 2018" no Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura, em Fortaleza, Ilya inicia sua carreira solo dando uma pequena mostra
do seu disco de estréia produzido por Daniel Groove e Claudio Mendes com
lançamento previsto para primeiro semestre de 2018.
Acompanhada por Beto Gibbs
(bateria), Rian Batista (baixo) e Claudio Mendes (violão) a cantora versa com o
sotaque cearense um repertório que se dá por canções de compositores da nova
cena da música independente brasileira somadas as suas próprias composições.
Transcende a raiz e o ser brincante em uma atmosfera contemporânea explorando o
olhar náufrago em direção a cidade, falando de encontros e relações que permeiam
seus percursos e trajetórias.
// Dia 11 de janeiro de 2018, às
19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: 18 anos.
► [ARTES VISUAIS] ABERTURA DA
EXPOSIÇÃO "OS SERES SÃO VIVOS"
De Celso Oliveira
Como pode ainda funcionar a vida
na terra? É a partir desse questionamento que Celso Oliveira inicia a pesquisa
com a fotografia e os seres vivos. Em 2010 o fotógrafo começou a desenvolver o
trabalho de investigação do seu olhar sobre a natureza ao nosso redor. “Os
seres vivos se atacam e se transformam permanentemente, eu não sei como ainda
estão vivos.” Intriga-se Celso.
O resultado dessa imersão em
nosso meio ambiente pode ser visto na Exposição "Os seres São vivos"
com abertura no dia 11/01, às 19 horas, no espaço Multigaleria do Dragão do
Mar, com entrada gratuita. A exposição faz parte do ciclo programático Férias
no Dragão - O melhor verão da sua vida, realizado pelo Governo do Estado do
Ceará, através da Secretaria da Cultura e do Instituto Dragão do Mar com apoio
da Prefeitura de Fortaleza.
Celso Oliveira apresenta 12
fotografias do Rio cocó, do litoral do Ceará, Maciço do Baturité, e o Parque
Nacional dos Lençóis no Maranhão. A primeira parte da exposição passou pelo
Estoril e agora será apresentada a segunda etapa que fica aberta para visitação
até 28 de janeiro.
Nascido no Rio de Janeiro, o
fotógrafo começou a carreira em 1975 enquanto trabalhava como assistente de
laboratório no Estúdio Fotografismo e Artes. Em 1980, muda-se para Fortaleza,
onde integra a equipe coordenada por Chico Albuquerque (1917-2000) no jornal O
Povo e participa do grupo de fotógrafos Dependentes da Luz. De lá pra cá tem
contribuído fortemente para a fotografia do Ceará, elaborando ensaios
documentais e livros de fotografia.
// Dia 11 de janeiro de 2018, às
19h30, na Multigaleria. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre. Em
cartaz: de 12 a
28 de janeiro de 2018. Visitação: de terça a domingo, das 14h às 21h (com
acesso até as 20h30).
► [DANÇA E MÚSICA] CEARÁBIA
Lenna Beauty e Yuri Kalil
Uma viagem que atravessa o antigo
oriente e desembarca no sertão nordestino. O espetáculo CEARáBIA percorre as
origens da miscigenação cultural, étnica e religiosa através da música e da
dança, expondo traços das culturas islâmica, judaica, cigana, cristã, africana
e indígena. De 11 a
14 de janeiro, às 20 horas, o Teatro do Dragão do Mar recebe um show que traz
uma linguagem musical inovadora. Composta por um coletivo feminino de 20
bailarinas, com cerca de 150 figurinos com peças trazidas de várias partes do
mundo, utilizados em nove atos, a apresentação conta com uma trilha sonora
original e música ao vivo.
Idealizado e criado pela
bailarina Lenna Beauty com o músico e produtor Yury Kalil e dirigido por
Cristiane Azem, o espetáculo CEARáBIA estreou em 2012 em São Paulo, mas em 2017
passou por um processo de formação criativa, ganhando um novo formato. Ao invés
de uma bailarina em cena, passou a contar com um coletivo de mulheres de
diferentes idades e ocupações, profissionais da dança ou não, mas que carregam
em comum a força do ser feminino e o amor pela arte.
Fugindo de todos os lugares-comuns,
CEARáBIA apresenta as duas artes - dança e música - com pesos equivalentes,
levando ao palco um grupo de mulheres que tecem uma narrativa histórica sobre a
fusão cultural entre o Oriente e o Nordeste brasileiro, trazendo personagens
míticos como a Sacerdotisa de Ur, Sherazade, Iracema e Maria Bonita, que
simbolizam as culturas miscigenadas retratadas nas canções.
A banda
Mesclando baião com antigas
melodias judaicas, passando por tradicionais hinos ciganos em rock'n'roll e
guitarras distorcidas, a banda formada para as apresentações do CEARáBIA é
composta por Yury Kalil (bateria, direção musical e composições), Fernando Catatau
(guitarra), Milton Ferreira (baixo) e Bruno Rafael (guitarra).
As diversas similaridades entre o
Nordeste, a Península Ibérica e o Oriente são notadas nos ritmos, cantos,
rituais e trajes, fazendo com que o espetáculo viaje no tempo e no espaço. A apresentação
inicia-se nas areias da antiga Mesopotâmia, com o número da Sacerdotisa de Ur,
ao som de uma trilha misteriosa e pungente, finalizando nas areias do sertão
com a cangaceira Maria Bonita, referência mítica do Cangaço.
Projeto
Cearense, a bailarina Lenna
Beauty deixou o estado muito jovem para morar na Espanha, onde permaneceu
durante 12 anos viajando constantemente ao Norte da África e Oriente Médio,
formando-se com grandes maestros de música e dança, desenvolvendo uma sólida
carreira internacional. Na sua trajetória se destaca a permanência por oito
anos em MAYUMANA, importantíssima companhia de música e dança de Israel atuando
em mais de 20 países em suas turnês. Através das profundas experiências com as
culturas árabe, judaica e flamenca, Lenna reestabeleceu relações com sua terra
natal. Embasada em pesquisas históricas sobre a colonização ibérica e nos
intercâmbios pessoais, a artista construiu uma parceria com o produtor musical
cearense e descendente de libanês Yury Kalil, proporcionando-lhe ainda mais
liberdade na expressão de seus conhecimentos por meio da arte. Assim, nasce o
projeto CEARáBIA, com música original criada por esses dois artistas cearenses
unindo o Estúdio Lenna Beauty e com renomado Totem Estúdio, criado por Yury
Kalil.
// Dias 11, 12, 13 e 14 de
janeiro de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 40,00 (inteira)
e R$ 20,00 (meia). Classificação etária: Livre.
► [MÚSICA] SHOWS DE LORENA NUNES
+ DANIEL MEDINA + VITORIANO E SEU CONJUNTO
Depois do sucesso do primeiro
disco, "Ouvi dizer que lá faz sol", a cantora e compositora Lorena
Nunes lança o single "Bom dia, saudade", nas Férias no Dragão. Na
mesma noite, o Anfiteatro terá ainda Daniel Medina lançando o disco
"Evoé!". Com dez canções de autoria de Medina, o trabalho carrega uma
poesia hipnotizante e uma sonoridade que transita naturalmente entre o
experimental e a tradição da música nordestina. Nessa mesma pegada, Vitoriano e
Seu Conjunto lançam o disco "Para manter a loucura estável", uma
música popular experimental de sotaque cearense, com melodias simples e letras
diretas que se misturam a arranjos psicodélicos e texturas cruas.
LORENA NUNES
Lorena Nunes iniciou sua
trajetória artística em 2011 com o coletivo de artistas Comparsas da Vivenda.
Nos anos seguintes, abriu shows de Daniela Mercury, Monique Kessous, Luiz
Melodia, Lenine e montou o show solo “Ai de mim”, cuja faixa-título, de autoria
de Tom Drummond, foi premiada com o 2º lugar no I Festival de Música da
Assembleia Legislativa. Com este show, a cantora subiu em diversos palcos:
cantou na Mostra de Música Petrúcio Maia, na Feira da Música de Fortaleza, no
Festival de Música da Meruoca, na Mostra Sesc Cariri, nas Terreiradas Culturais
do Teatro das Marias, no Festival UFC de Cultura, nas comemorações do Dia
Nacional da Cultura - promovidas pela Secretaria da Cultura do Ceará, na Feira
Internacional de Gastronomia e Artefatos Culturais durante a programação do
Dragão no Mundo da Copa das Confederações, na programação de Férias Fuxico no
Dragão, nos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte pelo Circuito Cultural
do Banco do Nordeste, dentre outros.
Atualmente, Lorena circula com o
show de seu álbum de estreia: “Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol”. Desenvolvido através
do Laboratório de Criação em Música do Porto Iracema das Artes e com repertório
integralmente dedicado a compositores cearenses contemporâneos, o disco tem
produção de Beto Villares, Yuri Kalil (Cidadão Instigado) e coprodução do
multinstrumentista e diretor musical Claudio Mendes. “Ouvi Dizer Que Lá Faz
Sol” foi lançado “ao vivo e online” pela plataforma brasileira de transmissão
online de shows Netshow.me e também durante a programação da Feira da Música de
Fortaleza, nos dias 25 e 27 de novembro de 2014, respectivamente. Em abril
deste mesmo ano, junto a outros novos nomes da música do Ceará, Lorena realizou
sua primeira turnê por Cabo Verde (África). Em dezembro, Lorena atravessou o
Atlântico e retornou ao continente africano para apresentar seu show “Ouvi
Dizer Que Lá Faz Sol” ao público caboverdiano, durante a programação musical da
IV Feira Mundial da Palavra.
Em 2015, abriu o show de João
Bosco, se apresentou no Carnaval de Fortaleza, dividindo palco com o rapper
Criolo; e realizou turnê pelo Ceará; e participou da feira AME – Atlantic Music
Expo, em Cabo Verde, país através do qual a cantora estabeleceu uma conexão
Brasil-África e onde canções como Alegria Amarela, faixa single do “Ouvi Dizer
Que Lá Faz Sol”, entraram na programação das rádios. Lorena também lançou o
videoclipe dessa canção, dirigido por Barbara Cariry, no qual homenageia
Fortaleza tendo como cenário o carnaval de rua da cidade. Ainda em 2015, Lorena
abriu show de Hermeto Pascoal e o disco Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol entrou para a
lista de pré-selecionados para a 27ª Edição do Prêmio da Música Brasileira.
Em 2016, Lorena estreou na
abertura do Festival Jazz e Blues, em Guaramiranga, com o novo show Homenagem à
Tropicália, onde a cantora mescla clássicos tropicalistas com canções do seu
disco Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol. Após o sucesso de Guaramiranga, Lorena recebeu
o convite da Secretaria de Cultura do Ceará para dar início à programação
comemorativa ao Dia da Mulher, e levou ao palco do Cineteatro São Luiz o show
Homenagem à Tropicália, novamente muito bem recebido pelo público, que lotou o
teatro. O show tropicalista, apresentado durante a 3ª edição do Maloca Dragão
2016, foi elogiado em matéria especial sobre o festival no site da Rolling
Stone Brasil.
O trabalho de Lorena Nunes
começou a ganhar espaço pelo país, e uma das faixas de seu disco - “Águas de
Mamãe Oxum” – foi uma das músicas utilizadas durante a entrada das delegações
dos países na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste mesmo
ano, Lorena Nunes também realizou a primeira turnê na Europa. As canções de
"Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol” fizeram sucesso na Espanha e em Portugal.
Lorena Nunes realizou shows em “La Huerta Sonora” (Puebla de la Calzada),
Convento San Juan de Dios (Olivenza), Sala Barroco (Vigo), La Fídula (Madrid) e
Sala Titanic Sur Mer (Lisboa).
Lorena também participou da Womex
2016, a
maior feira de World Music do mundo, neste ano sediada em Santiago de
Compostela, e teve forte participação nos veículos de mídia durante sua estadia
na Europa, como entrevistas para Radio Nacional España, Cadena Ser, Hoy e
outras mídias espanholas. Além disso, realizou um projeto de cultura
afro-brasileira nas escolas públicas espanholas, levando formação, troca de
experiências e um pouco da diversidade da cultura brasileira, em um intercâmbio
cultural através da música.
DANIEL MEDINA
“Quero fracassos e troféus / me
dê a mão / vamos dançar”. É já na primeira canção, “Anti-Herói”, que Daniel
Medina entrega o tom de seu disco de estreia, “Evoé!”, com lançamento digital
marcado para 15 de setembro. O álbum foi gravado nos estúdios da YB, em São
Paulo, com produção assinada por Saulo Duarte e Igor Caracas.
Aos 29 anos, o artista nascido em
Fortaleza já soma uma década de carreira como músico e ator.Talvez isso
explique a maturidade de sua estreia discográfica. As dez canções que formam o
álbum são todas de sua autoria – e mostram um autor versátil, que é capaz de
fazer um manifesto como “Nós Ao Vivo” e uma canção de amor que poderia estar em
qualquer rádio AM, como “Cancioneta”.
Em comum, as dez faixas carregam
uma poesia hipnotizante, que deixa o ouvinte sempre curioso pela próxima frase,
e uma sonoridade que transita naturalmente entre o experimental e a tradição da
música nordestina. Marcelo Jeneci, Juruviara e Gero Camilo fazem participações
especiais.
Outra marca do trabalho de Daniel
Medina é sua interação constante com outras linguagens artísticas. A arte do
álbum contou com obras do prestigiado artista cearense Alexandre Heberte e
fotos da multiartista Paola Alfamor. A direção de arte ficou por conta de
Heberte, Paola e Guilherme Funari.
Sobre Daniel Medina
Daniel Medina é compositor e
ator. Atua no cenário artístico de Fortaleza desde 2005 Integrou a banda
performática Manilha Mundial e o coletivo multilinguagem Projeto Cadafalso.
Atuou e compôs trilhas para teatro e cinema. Em 2017, lança seu primeiro disco
solo, intitulado “Evoé!” com produção de Saulo Duarte e Igor Caracas.
+ VITORIANO E SEU CONJUNTO
Música popular experimental, com
sotaque cearense, onde melodias simples e letras diretas se misturam a arranjos
psicodélicos e texturas cruas. Ironia e humor dão tom ao trabalho do
compositor, cantor e multi-instrumentista Vitoriano, que agora une-se a um
grupo de músicos e artistas talentosos do Seu Conjunto para realizar o 2° álbum
de sua autoria intitulado “Para Manter a Loucura Estável”.
O trabalho chega como uma ópera
popular brasileira ou HQ Rock, e traz uma singular visão sobre questões
pertinentes ao mundo contemporâneo: o que é realidade, ilusão, sanidade,
loucura, e a vida em sociedade nas grandes cidades. Através de um roteiro
musical e histórias em quadrinhos, o disco conta a saga de Miguel, um artista
de rua que acaba indo parar em um hospício por não se adaptar às convenções
sociais. Cada canção dá sequência a trama tragicômica e cada faixa do disco foi
ilustrada por um artista visual diferente, convidado para realizar essa missão.
Com produção musical de
Vitoriano, MAU, Carlos Gadelha e co-produção de Klaus Sena, o trabalho será
lançado em duas partes. As 15 primeiras faixas chegaram em julho de 2017,
lançadas com o subtítulo de “Nau dos Insensatos (Stultifera Navis)” e vieram
recheadas com a participação especial dos cantores Edgar Scandurra, Bárbara
Eugênia e Juliano Gauche, além dos músicos João Leão (Céu), Samuel Fraga
(Tulipa Ruiz), Felipe Faraco (Di Melo) e Bruno Buarque (Karina Buhr).
O espetáculo, lançado em São
Paulo no SESC Belenzinho, apresenta as 15 canções do disco e possui performance
e projeções das histórias em quadrinhos e das artes desenvolvidas para narrar o
roteiro musical.
// Dia 12 de janeiro de 2018, às
19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: 18 anos.
► [TEATRO] SEXTA DO HUMOR
ALTAS COMÉDIAS
Com LC Galetto e Vagner Ancelmo
LC Galetto
Jornalista e comediante, LC
Galetto iniciou no mundo do humor em 1998, escrevendo para artistas de teatro,
TV e rádio. Autor de vários projetos engavetados e cansado de escrever para os
outros, resolveu interpretar seus textos. Pioneiro do stand up comedy no Ceará
(fundador do Humorragia, primeiro grupo do gênero, com o parceiro Glayco
Sales), Galetto, como humorista, iniciou nos palcos em 2008, com o grupo
"Comédia em Pé" do Rio de Janeiro, com participação em
espetáculos tanto em Fortaleza como na capital carioca. Coleciona apresentações
em várias cidades do País, com destaque para São Paulo, nos espetáculos do
Clube da Comédia, Divina Comédia e Comédia Ao Vivo. Atualmente, tem agenda fixa
na Lupus Bier (Fortaleza) e no Piadaria (Fortaleza), além de temporadas em
bares e teatros pelo Estado.
Integra o elenco do Comedians
Club, em São Paulo, o primeiro bar do Brasil especializado em stand up comedy,
por onde passam os maiores nomes nacionais do gênero. Na capital paulista,
também coleciona participações especiais no Clube da Comédia e Comédia Ao Vivo.
Em 2014 e 2015, apresentou o
programa Só de H, da TV Jangadeiro/SBT no Ceará, ao lado de Rossiclea, Alex
Nogueira e Járdeson Cavalcante. Em 2013, comandou o "Jornal do
Humor", na TV Jaguar, no interior do Ceará, mesmo ano em que assinou a
coluna de humor no jornal Aqui Ceará. Entre 2007 e 2010, apresentou os quadros
“Bola Fora” e “Bola de Meia”, na TV Diário, misturando esporte e humor.
Nacionalmente, já participou de
vários programas de TV, com destaque para o The Noite, Domingão do Faustão, A
Praça é Nossa, Agora é Tarde e Tudo é Possível. Já se apresentou no palco
principal dos maiores festivais de humor do País, como Risadaria (2013 e 2015)
e Risológico (2012). Em 2016, está na nova temporada de stand up do canal
Comedy Central. E estreia no cinema, com participação especial no filme “O
Shaolin do Sertão”, do diretor Halder Gomes, que assina a direção do fenômeno
“Cine Holliúdy”.
Vagner Ancelmo
Um personagem no palco numa ode à
disposição de se revelar através de histórias biográficas que tratam dos
amores, das paixões, dos medos e de tanta informação nos nossos tempos. Uma
narrativa sem universo definido. Apenas um homem e um violão, com a febre de
discutir temas absolutamente humanos. Feito uma craca que se agarra ao casco de
um navio, os causos contados com muita ironia vão se agarrando às memórias de
vida do ator que persegue as perguntas:
1- Qual o porquê de estar vivo;
2 - Pra quê se relacionar com
pessoas;
3 - Como ter uma vida que valha
ser vivida.
Em três aos (infância, relações e
carreira) o personagem narra suas experiências e visita Ulisses, Sócrates,
Platão, Espinoza, Aristóteles, dentre outros filósofos para explorar o estado
de Eudaimonia (do grego εὐδαιμονία, que significa estado de felicidade). Um
espetáculo de humor, pra voar pra bem longe da seriedade e rir de si mesmo, ao
rir do outro.
// Dia 12 de janeiro de 2018, às
22h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).
Classificação etária: 10 anos.
► [MÚSICA] SHOWS DE CHICO MUÇAMBÊ
E A CAMBADA (SOBRAL-CE) + RENEGADOS
Direto de Sobral, Chico Muçambê e
a Cambada abrem a noite. Em seguida, sobe ao palco uma das mais antigas bandas
da cidade, a Renegados, lançando o disco "Pra se sentir vivo". Com
influências do rock, do blues, do jazz fusion e world music, o grupo apresenta
composições próprias, com elementos da música brasileira de raízes nordestinas.
Na estrada desde 1993, a
banda Renegados inicia nova turnê em 2018.
CHICO MUÇAMBÊ E A CAMBADA
“Chico Muçambê e a cambada” é uma
banda sobralense liderada pelo artista William Rodrigues e trata-se de um show
baseado no movimento Regional, contendo músicas autorais, O projeto
recentemente foi contemplado com o prêmio de Musica brasileira da FUNARTE com o
espetáculo “Luzias”.
O show traz no repertório músicas
que fizeram parte de grandes momentos da carreira do artista em diversos shows,
circuitos e festivais como: “Festival de Inverno da Serra da Meruoca”, Festival
Maestro Bebé da cidade de Uruoca, Festival de Artistas de rua de Salvador entre
outros.
Como multi-instrumentista, o
músico também já representou nosso país na Itália no festival “La Ghironda”,
que aconteceu em 2010. Na banda, o artista interpreta o personagem “Chico
Muçambê”, em que ele mesmo canta, declama e toca músicas regionais e autorais
que retratam a literatura nordestina com uma proposta inovadora que mistura
ritmos como: xaxado, cabaçal, maracatu, coco, baião e outros ritmos numa
formação de banda de Rock (A cambada) com guitarra, baixo, bateria, sax,
flauta, pífanos e percussão.
A banda teve início em 2010, no
Projeto Armazém do Som, promovido pelo Sesc, e tocou em e eventos promovido
pelo Sebrae e secretarias de cultura das de cidades como: Viçosa Ce, Tianguá,
Guaramiranga e Sobral.
+ RENEGADOS
Grupo de linguagem universal,
unindo Rock / Blues / Jazz Fusion / World Music, tendo nas composições
próprias, elementos da música de várias partes do mundo, especialmente da
música brasileira com raízes nordestinas. Sempre antenada com os acontecimentos
atuais, a Banda tem influência direta das épocas áureas do rock (anos 50, 60 e
70), com as características da pulsação, criatividade e energia das artes
daquele período. Tendo um cuidado especial com a timbragem dos equipamentos e
instrumentos, os músicos procuram usar sempre amplificadores valvulados para
guitarras e contrabaixo. A bateria possui timbres variados e efeitos de
percussão. Também são usados instrumentos como violão, harmônica, teclado e
outros.
Os efeitos de guitarra, que dão
um toque experimental, progressivo e psicodélico ao som, vêm de pedais
analógicos, tipo: Phaser, Flanger, Delay e Wah Wah, usando também distorção
Over-Drive do amplificador. Contrabaixo com equalizador e distorção Bass Drive.
Além da parte instrumental, a Banda traz fortes letras que abrangem variados
temas sociais, políticos e poéticos.
Junto com o repertório autoral, a
Banda Renegados faz uma viagem pelo universo musical de vários artistas e bandas
como Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Cream, Santana, The Doors, Raul Seixas, Luiz
Gonzaga, entre outros.
O grupo está na estrada desde
1993. Lançou em 2001 seu primeiro CD, intitulado Sem Fronteira, gravado durante
apresentações no anfiteatro do Centro Dragão do Mar de Arte & Cultura e
Alforria Bar. O segundo CD, cujo título é A Essência, foi gravado durante shows
realizados no Centro Dragão do Mar, no Centro Cultural Banco do Nordeste e no
interior do estado do Ceará.
Foi mixado e masterizado em
estúdio em julho de 2003. O terceiro disco intitulado Além dos Rótulos foi
gravado em estúdio e apresentações ao vivo entre 2007 e 2011, sendo lançado em
2012, convidada para vários eventos, a Banda Renegados participou de festivais
como: Ceará Music, Vida e Arte, Mostra Sesc Cariri de Cultura, Feira da Música,
Mostra de Teatro de Guaramiranga, mostra Jazz e Blues, Festival Pró-Cultura e
encontros de motociclistas, como o I e II Fortaleza Motorcycle com a
participação de Moto Clubes de vários estados.
Citamos também a relação das
apresentações do grupo em projetos literários, teatrais e educativos em
inúmeras escolas de Messejana e outros bairros de Fortaleza CE, buscando em
suas atividades intervenções com elementos da cultura popular contemporânea. Em
setembro de 2013 a
Banda se apresentou no Parque Belenzinho e no Centro Cultural SP em São Paulo,
também em dezembro do mesmo ano a Banda RENEGADOS comemorou o aniversário de 20
anos com um show no Anfiteatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura em
Fortaleza no projeto POLIFONIAS juntamente com os convidados Manasses de Sousa,
Felipe Cazaux, Débora Maciel e Mimí Rocha, no evento foi gravado um DVD.
Começou o ano de 2014 com um show
histórico realizado no Festival Jazz e Blues de Guaramiranga Ce. Depois de
inúmeras apresentações, em dezembro de 2015 lançou o DVD Banda RENEGADOS Além
dos Rótulos AO VIVO e em 2016. Lançando o novo CD intitulado “PRA SE SENTIR
VIVO” no final de 2017, o grupo inicia uma sequência de shows com esse projeto
para 2018.
// Dia 13 de janeiro de 2018, às
19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: 18 anos.
► BATALHA DO DRAGÃO – EDIÇÃO DOS
CAMPEÕES
Programa mensal realizado pelo
Dragão do Mar em parceria com o rapper Erivan Produtos do Morro, a Batalha do
Dragão promove o encontro de MCs de várias comunidades da cidade para duelarem
entre si. Nesta edição, será realizada a Batalha dos Campeões, com os
vencedores das edições de 2017.
// Dia 13 de janeiro de 2018, às
18h, no Espaço Patativa do Assaré. Acesso gratuito.
► [INFANTIL] BRINCANDO E PINTANDO
NO DRAGÃO DO MAR
Sob a orientação de monitores,
uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas
às crianças. Em janeiro, a programação traz ainda oficina, teatro de bonecos e
muito mais. Confira:
16h / Oficina de Pintura Facial
(Grupo Boranimar)
17h / Espetáculo “Mia, a Gata”
(Grupo Boranimar)
// Dia 14 de janeiro de 2018, das
16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
Fuxico no Dragão
Feirinha apresenta expositores de
artigos criativos de moda, gastronomia e design.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
//// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo modernização tecnológica.
Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público amplo,
funcionando apenas para escolas agendadas. Informações: 3488.8639 ou
www.dragaodomar.org.br/planetario
//// MUSEU DA CULTURA CEARENSE
(MCC)
► Exposições “Fronteiras – Olhar
Adiante” e “Meridianos de Infinitude” [Festival Encontros de Agosto]
Em sua sétima edição, o Encontros
de Agosto é um dos principais eventos de fotografia realizados no Ceará. Desde
sua criação, proporciona uma troca de experiências e saberes entre artistas e
estudiosos da fotografia deste e outros estados e países, além de oferecer aos
apreciadores das artes visuais a possibilidade de ter acesso à obra de
conceituados fotógrafos, de carreiras consolidadas, e novos nomes.
Lançada no Dia Mundial da
Fotografia, 19 de agosto, com os eventos FotoFesta e FotoPasseio, esta edição
do Encontros de Agosto é comemorativa de sete anos do Festival. A abertura
oficial foi realizada no dia 14, às 19 horas, no Museu da Cultura Cearense
(MCC) no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, que abriga duas das três
exposições que integram a programação: as coletivas “Fronteiras – Olhar
Adiante” e “Meridianos de Infinitude”, que permanecerão abertas à visitação até
28 de janeiro de 2018.
A coletiva “Fronteiras – Olhar
Adiante” reúne ensaios de 20 fotógrafos do Ceará, selecionados por Silas de
Paula (fotógrafo, Conselheiro e Curador do Encontros de Agosto), Carlos
Carvalho (fotógrafo e representante do Festival Internacional de Porto Alegre -
FestFoto) e Daniel Sosa (Diretor do Centro de Fotografia de Montevidéu), que
são parceiros desta edição do Festival.
Os selecionados foram: Demétrio
Jereissati, Emanuel Duarte, Fernando Maia, Fábio Lima, Francisco Galba Filho,
Ingrid Barreira, Jean dos Anjos, João Luís de Castro Neto, Julia Braga, Marcela
Elias, Marcelo Barbalho, Raquel Amapos, Ricardo Arruda, Samuel Tomé, Sérgio
Carvalho, Tatiana Tavares, Thadeu Dias Bruno, Valdir Machado Neto, Weberton
Skeff e William Ferreira.
“Meridianos de Infinitude” conta
com ensaios de duas fotógrafas convidadas de Porto Alegre e dois de Montevidéu
- Uruguai. Fernanda Chemale traz ao festival o ensaio “Desordem”, com imagens
inspiradas nos poemas de Gisela Rodriguez; Letícia Lampert apresenta a obra
“Exercícios para perder de vista”; José Pilone Costa expõe “O homem cinza” e
Roberto Fernández Ibáñez apresenta os ensaios intitulados “Resiliência
Terrenal” e “La Mano”. Esta mostra teve a curadoria de Carlos Carvalho e Daniel
Sosa.
A terceira exposição do 7º
Encontros de Agosto acontece na Imagem Brasil Galeria a partir do dia 16. É uma
coletiva de dez fotógrafas do grupo Mulheres da Imagem Ceará: Camila Pinho,
Ingrid Barreira, Jéssica de S. Carneiro, Larissa Bezerra, Lia de Paula, Nely
Rosa, Sheila Oliveira, Suelena Moreira, Thais Mesquita e Vânia de Freitas. Esta
mostra poderá ser visitada até 28 de fevereiro, exceto entre 22 de dezembro e
02 de janeiro, período de recesso da galeria.
// Em cartaz até 28 de janeiro,
nas salas 1 e 2 no MCC. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até
as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros
Exposição lúdica, de caráter
didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território
cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos
ligados ao cotidiano do vaqueiro.
// Mostra de longa duração, no
Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a domingo, das
9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às
21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► TEMPORADA DE ARTE CEARENSE
[artes visuais]
Exposição Memórias do Futuro em
Ruínas
Mariana Smith
A Exposição Memórias do Futuro em
Ruínas é uma investigação sobre a Praia do Futuro em Fortaleza, a partir das
contradições entre um sonho utópico de um futuro hoje falido e as forças
naturais que trazem como resistência seus processos corrosivos. Quais são as
perspectivas de futuro num mundo em que as esperanças de crescimento e melhoria
de condições de vida se esvaem?
A partir dessa perspectiva, os
trabalhos apresentados apontam para uma construção de paisagens distópicas em
que o homem é vencido pelas forças da natureza, ali passado e futuro se
entremeiam, numa proposta de desconstrução dos sonhos de um futurismo
tecnológico, para uma possível realidade de um futuro devastado.
A partir de recortes dessa
paisagem, vemos uma construção de possíveis ficções de um futuro para esse
local em uma instalação com vídeos, fotografias e desenhos. O projeto é
resultado da pesquisa em andamento no mestrado de Artes Visuais da Universidade
Estadual do Rio de Janeiro e foi selecionado pelos Editais Culturais 2016/2017,
do Instituto Dragão do Mar, compondo assim nossa Temporada de Arte Cearense.
// Em cartaz até 28 de janeiro de
2018. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30) e aos
sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso
gratuito. Classificação etária: Livre.
//// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
DO CEARÁ
► 32ª Bienal de São Paulo –
INCERTEZA VIVA
Com realização no Museu de Arte
Contemporânea do Ceará (MAC-CE), do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, uma
nova etapa nacional das itinerâncias da 32ª Bienal de São Paulo – INCERTEZA
VIVA acontece de 7 de novembro de 2017 a 28 de janeiro de 2018.
Foram selecionados para integrar
a exposição: Antonio Malta Campos (Brasil) Bárbara Wagner (Brasil), Charlotte
Johannesson (Suécia), Felipe Mujica (Chile), Francis Alÿs (Bélgica), Gilvan
Samico (Brasil), Güneş Terkol (Turquia), Grada Kilomba (Portugal), Jonathas de
Andrade (Brasil), Michal Helfman (Israel), Misheck Masamvu (Zimbábue), Mmakgabo
Helen Sebidi (África do Sul), Pierre Huyghe (França), Rachel Rose (EUA), Vídeo
nas Aldeias (Brasil) e Wilma Martins (Brasil). A curadoria geral de Jochen Volz
foi responsável pela última edição da Bienal, em 2016.
Intitulada INCERTEZA VIVA [Live
Uncertainty], a 32a Bienal tem como eixo central a noção de incerteza a fim de
refletir sobre atuais condições da vida em tempos de mudança contínua e sobre
as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar
incertezas. A exposição se propõe a traçar pensamentos cosmológicos,
inteligência ambiental e coletiva assim como ecologias naturais e sistêmicas. A
mostra foi concebida em torno das obras de 81 artistas e coletivos sob
curadoria de Jochen Volz e dos cocuradores Gabi Ngcobo (África do Sul), Júlia
Rebouças (Brasil), Lars Bang Larsen (Dinamarca) e Sofía Olascoaga (México).
Em 2017, o programa de mostras
itinerantes da 32ª Bienal de São Paulo circula com seleções de obras da 32ª
Bienal por doze cidades no Brasil e duas no exterior: Campinas/SP, Belo
Horizonte/MG, São José dos Campos/SP, Cuiabá/MT, São José do Rio Preto/SP,
Ribeirão Preto/SP, Garanhuns/PE, Palmas/TO, Santos/SP, Itajaí/SC, Fortaleza/CE,
Vitória/ES, Bogotá/Colômbia e Porto/Portugal.
// Em cartaz até 28 de janeiro de
2018. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos
sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30).
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