FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão-Fundação Joaquim
Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
► TEATRO DA TERÇA [TEMPORADA DE
ARTE CEARENSE]
"Os Miseráveis: O Óleo da
Máquina"
Grupo Formosura de Teatro
"Os Miseráveis: O Óleo da
Máquina" faz parte do processo de investigação do grupo sobre a técnica do
boneco geminado. O trabalho é feito a partir de duas instâncias principais: a
primeira busca desvelar como o boneco geminado pode suscitar um treinamento
voltado para a prática do ator; a segunda refere-se à técnica de manipulação
propriamente dita e suas possibilidades.
O texto base para a realização da
encenação é "Os Miseráveis", de Victor Hugo. A montagem traz o
inferno das desigualdades sociais através de personagens dramáticas profundas e
intensas. A encenação e a dramaturgia não têm a intenção de traduzir
cenicamente toda narrativa oriunda do texto original de Victor Hugo. O grupo
fez a opção por trabalhar com quatro dos personagens principais (Jean Valjean,
Fantine, Cosette e o monsenhor Bienvenu) e, a partir daí, construir um
sequência de cenas e situações reveladoras do drama dos personagens,
estabelecendo um diálogo entre o escritor francês Victor Hugo, a dramaturga
Ângela Linhares e o encenador.
Dias 23 e 30 de maio de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação: 12
anos.
► ESPETÁCULOS CIRCENSES [TEMPORADA
DE ARTE CEARENSE]
Erêndira
Companhia Circo Lúdico
Experimental - CLE
Uma fila de homens se forma na
secura do deserto, a tenda mais uma vez está armada e a menina vende seu corpo
para pagar à avó o prejuízo. "Isso não é vida sem Erêndira", o
letreiro anuncia. Desde que o vento da sua desgraça desfez em cinzas a grande
mansão, foi essa a sina da pobre pequena. Inspirado livremente no conto "A
incrível e triste história da Cândida Erêndira e sua avó desalmada", de
Gabriel García Márquez, o espetáculo Erêndira tem como ponto de partida as
imagens e sensações que marcam o texto do autor, norteando a pesquisa de
movimento e a composição sonora do espetáculo.
Dias 24 e 31 de maio, às 20h, no
Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação: 10 anos.
► QUINTA COM DANÇA [TEMPORADA DE
ARTE CEARENSE]
Neura
Bcad Cia. de Dança
É um espetáculo de dança
inspirado nas neuroses geradas pela vida atual frenética, levando o público
repensar questões ligadas à contemporaneidade. Neura fala de gente, de vida, de
sonhos, de rotina e superação.
Dia 25 de maio, às 20h, no Teatro
Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação: Livre.
► [DANÇA] Rara
No Barraco da Constância tem!
Atlas tropeça e deixa o universo
desabar, revelando um vazio-pleno. Esse espaço é um campo de expansão e tudo
vibra nas suas ondulações. Nesta batelada de movimentos ternários, os extremos
se encontram no infinito e recriam o não-conhecido ou o sistema das
semelhanças.
Uma bandeira, um livro, um
compasso, um ovo, umas frutas, um cálice, um osso, um cacto, uma caravela, um
esquadro, uma poeira e um disco voador. Agir pela não-ação. Perder o lugar da
fronteira. Balbuciar a linguagem. Descobrir os barulhos cósmicos. Reagrupar uma
sinfonia ao ouvido astuto. Diminuir a distância dos anos-luz. Este projeto foi
contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015.
Dia 26 de maio de 2017, às 20h,
no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Classificação: 16
anos.
► [MÚSICA] Ultrajante Rock
Brasileiro
O show "Ultrajante Rock
Brasileiro" apresenta o melhor de três importantes bandas que
influenciaram, de forma expressiva, o rock nacional: a irreverência do Ultraje
a Rigor, com a banda Jesse GO; os hits dos Paralamos do Sucesso, com a banda
Toca Fitas; e a poesia da Legião Urbana, com a banda Coda. Os grupos prometem
uma noite recheada de boa música e emoção, numa viagem pelas canções e pelo
universo do ultrajante rock brasileiro dos anos 1980.
JESSE GO
Banda Cearense formada com
intuitido de reproduzir as canções do Ultraje a Rigor, formada por Jorge Luis
Coda nos vocais, Mário Brother nas Guitarras , Marcelo no Baixo e Ivanildo na
bateria , mas que só reproduzir com fidelidade as canções a proposta da banda é
levar o clima de descontração e Rock in roll que Roger Moreira e sua trupe
traziam mas memoraveis apresentações do Ultraje.
CODA
Formada em 1996 em Fortaleza /
Ce, a banda se destaca pela extrema fidelidade com que executa as canções da
Legião Urbana o que lhe abriu as portas para outras praças com espetáculos
diversificados primando pela qualidade que lhe rendeu a adesão de um público
cativo em suas apresentações. A banda participou de todos os grandes eventos de
Fortaleza e no estado do Ceará, já se apresentou também em outros estados como
Bahia, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo sempre com ótima
aceitação de público e crítica. Em 2006 a banda fez uma parceria com Marcelo Bonfá
ex-baterista da Legião Urbana, fazendo alguns show´s com ele no Nordeste.
Mantendo a base da sua formação original, com Jorge Luis Coda nas Guitarras,
Marcelo Couto no Contra Baixo, Ivanildo Brasil na Bateria e Carlos Bandão no
vocais, o Coda hoje encara o desafio de entrar no mercado nacional com a
maturidade adquirida em seus 20 anos de existência.
TOCA FITAS
Criada no inicio de 2017 com a
finalidade de fazer um show impecável dos PARALAMAS DO SUCESSO por um grupo de
amigos apaixonados por rock brasileiro, a TOCA FITAS idealizada por Gui
Rodrigues (voz e guitarra) cantor e compositor , encara esse desafio de mostrar
um show completo do Paralamas das guitarras aos metais num espetaculo que fará
um tributo à obra dessa grande banda.
Dia 27 de maio de 2017, às 19h30,
no Anfiteatro. Ingressos : R$ 30 e R$ 15 (meia). Classificação: Livre.
► [TEATRO] Uma de Duas – A Vida
Comum de Lucylady
Com Christiane de Lavor e Ricardo
Tabosa - Texto: Rafael Martins - Direção: Yuri Yamamoto
Um corpo, duas cabeças. Metáfora
siamesa para tratar daquilo que é mais difícil e, ao mesmo tempo, fundamental
na existência humana: o outro. Que pode nos surpreender ao parecer tão
diferente (quiçá estranho) e, no fim, revelar-se tão semelhante, feito da mesma
carne, dos mesmos sonhos. Com este mote, o espetáculo Uma de Duas – A vida
comum de LucyLady apresenta as personagens Lucy e Lady, irmãs siamesas (ou
xifópagas), que dividem a cena e o mesmo corpo.
A história começa na noite de
réveillon. Tomadas por um clima de emoção, as duas irmãs prometem estar mais
unidas para enfrentar os desafios do ano que chega. Em situações tão cômicas
quanto doloridas, o espetáculo retrata a enorme dificuldade que é conviver com
os outros e, muitas vezes, consigo mesmo; engolindo sapos, enfrentando intransigências,
apaixonando-se, desiludindo-se, assumindo ou não a responsabilidade pelos
próprios fracassos e tendo de estar sempre prontos para recomeçar.
Dias 27 e 28 de maio de 2017, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Classificação:
16 anos.
► DANÇA POPULAR [TEMPORADA DE
ARTE CEARENSE]
Nação Nordestina
GTF Raízes Nordestinas
Espetáculo composto por danças da
cultura popular tradicional cearense e de vários estados do Nordeste, dando uma
mostra de quão rico, diferente e complexo é a cultura popular dessa região, ao
ponto de ser considerado por nós como uma grande nação. A nação nordestina, que
acolhe os nossos e os quem vêm de outros estados ou países, o que nos faz ter
orgulho de quem somos e de nossa cultura tradicional.
A dança se constitui num grande
atrativo, para todas as idades, ao som do sapateado do Coco, do tropel do
Guerreiro Alagoano, da marcha do Cavalo Piancó, da sensualidade suave do
Cacuriá, da energia vibrante do caboclinhos, entre outras danças especialmente
selecionadas para este espetáculo. As danças apresentadas favorecerem o
entendimento da nossa cultura nordestina e provoca um encantamento no público
presente, permitindo um mergulho no universo das danças populares, através de
performances e expressões tipicamente cearenses.
Dia 28 de maio de 2017, às 18h,
no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação: Livre.
/// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão do
Mar
Brincadeiras e atividades
infantis orientadas por monitores animam a criançada.
Todos os domingos, das 16h às
19h, na Praça Verde. Gratuito.
Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e
gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
/// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção
corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público.
/// VISITE NOSSAS EXPOSIÇÕES
MUSEU DA CULTURA CEARENSE (MCC)
► Exposição Miolo de Pote: a
cerâmica cearense primitiva e atual
Reunindo uma série de peças
feitas de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte
ancestral e milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas
plásticos e visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana.
Potes, panelas, alguidar, caco de
torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e
múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas,
ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias
em cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas
técnicas, seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além
dela, a mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora
de museus do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena.
Miolo de Pote reúne, sobretudo,
duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do Mar),
feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e Iguatu; e a
da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do Ceará),
adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que percorreu
todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da exposição O
Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que conta ainda com
a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa, Gentil Barreira,
Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe, Terry Araújo e
Túlio Paracampos.
Instalação de Bosco Lisboa
Em julho, o MCC e o artista Bosco
Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças
produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas
aulas ministradas de 19 a
22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as
técnicas para se trabalhar com argila.
Natural de Juazeiro do Norte
(CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do
Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua
cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o
cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993,
em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª
Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba,
2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição
(Fortaleza, 2005).
Em cartaz até 30 de maio de 2017,
no Piso Intermediário do MCC. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso
até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até
as 20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros [exposição
de longa duração]
Em exibição no Museu da Cultura
Cearense desde 1998, a
Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua
cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga
reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que possibilitam
rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo sertanejo.
Na exposição, você conhecerá o
vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras
funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas
humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e
testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as
práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.
Aberto somente para visitas
agendadas
Contato: (85)3488.8621
E-mail:
agendamentomuseus@gmail.com
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO
CEARÁ
► Exposição "O fotógrafo
Chico Albuquerque, 100 anos"
A mais completa mostra sobre a
obra de um dos grandes nomes da fotografia no Brasil pode ser visitada até o
dia 02 de julho no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC) do Centro Dragão
do Mar de Arte e Cultura. Realizada pelo Instituto Moreira Salles (IMS), do Rio
de Janeiro, e a Terra da Luz Editorial, do Ceará, a exposição "O fotógrafo
Chico Albuquerque, 100 anos", apresenta cerca de 400 fotografias, além de
objetos, livros, recortes, exibição de filmes ("It's All True",
"Cangaceiros"), documentários sobre ele, vídeo sobre o livro
Mucuripe, entrevistas, entre outros.
Nascido há 100 anos (25 de abril
de 1917) e falecido há 16 (26 de dezembro de 2000), "Seu Chico" como
era chamado por tantos amigos, colegas e admiradores de sua obra, foi o
precursor da fotografia na publicidade no Brasil e fez escola com sua arte que
foi, é e será sempre uma grande referência. O pioneirismo, suas múltiplas
habilidades e seu extremo domínio da luz e da técnica o levaram ao patamar de
mestre de gerações de fotógrafos Brasil afora. "Essa exposição pretende
apresentar ao público a maestria de Chico Albuquerque, que teve uma rica
trajetória de mais de 65 anos na fotografia brasileira", diz Patricia
Veloso, da Terra da Luz, que divide a curadoria com Sérgio Burgi, do IMS.
Muitas fotografias são expostas
pela primeira vez no Ceará. Elas são parte do acervo de cerca de 75 mil imagens
produzidas pelo fotógrafo cearense em São Paulo entre 1947 e 1975, que está
preservado na Reserva Técnica Fotográfica do Instituto Moreira Salles por meio
de convênio com o Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Esse material foi
digitalizado no IMS, que fez, em seguida, um minucioso trabalho de recuperação
das imagens, boa parte delas bastante degradadas. Outra parte da exposição é
composta por fotografias mantidas no Ceará, sendo, pois, um encontro de
acervos, dando uma visão de toda a obra, resultando na mais completa mostra já
realizada sobre ele.
"O fotógrafo Chico
Albuquerque, 100 anos" apresenta as várias fases de sua vida e obra. Uma
das salas lembra o período de 1934
a 1945, que são os primeiros anos da ABAFILM, fundada em
Fortaleza por seu pai, Adhemar Bezerra de Albuquerque, e o início da carreira
profissional de Chico, que esteve à frente do estúdio da empresa de fotografia
do pai. É dessa época o trabalho de still do filme It's All True, do cineasta
Orson Welles, do qual participou Chico Albuquerque, e os registros do cangaço
feitos por Benjamim Abrahão, cujo serviço foi contratado pela ABAFILM.
Em 1945 Chico Albuquerque
mudou-se para São Paulo, onde abriu seu estúdio e destacou-se como um dos
melhores retratistas do país, tornando-se um ícone da fotografia publicitária
no Brasil, atividade que iniciou em 1949 junto às maiores agências de
publicidade nacionais e internacionais.
Do período que residiu em São
Paulo datam a série de cerca de 50 retratos de artistas, políticos e outras
personalidades, as fotografias de arquitetura, moda, indústria automobilística
e as imagens urbanas da capital paulista, produzidas nas décadas de 1960 e
1970, nunca expostas em Fortaleza. Na mostra há também um espaço dedicado ao
fotoclubismo, movimento que participou como membro do Foto Cine Clube
Bandeirante e que projetou a fotografia brasileira no cenário internacional.
Mucuripe, Frutas e Jericoacoara -
Do acervo que permanecem no Ceará, estão séries como Frutas, de 1978,
Jericoacoara, sendo este o último ensaio que realizou, em 1985, e Mucuripe, a
famosa documentação sobre os jangadeiros na praia de Fortaleza registrada por
Chico Albuquerque em duas épocas distintas. A primeira vez foi em 1952, gerando
uma grande repercussão nacional, com exposição no MASP e divulgação em revista
de circulação nacional. A segunda, 36 anos depois, em 1988, cujas fotografias
compuseram a primeira publicação do livro Mucuripe, lançado no ano seguinte.
Editora e curadora também dos livros sobre a obra de Chico Albuquerque,
Patricia Veloso lembra que as duas primeiras edições de Mucuripe tiveram o
acompanhamento do fotógrafo nos serviços de impressão em São Paulo.
Recortes e afetos – A exposição
reserva um espaço que é chamado pelos curadores como Sala dos Afetos, com
registros de pessoas que fotografaram Chico Albuquerque, fotos pessoais, da
família e lugares onde morou.
Em cartaz até o dia 2 de julho de
2017, no MAC-CE. Visitação: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30);
e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30).
Gratuito.
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