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quinta-feira, 7 de março de 2024

Dia Internacional da Mulher] Theresa Rachel e Rebeca Câmara apresentam nesta sexta, 19h, no Cineteatro São Luiz, show inédito no Cineteatro São Luiz, destacando suas composições e canções de outras grandes autoras

 Neste Dia Internacional da Mulher, 8 de março, uma sexta-feira, às 19h, o Cineteatro São Luiz apresenta um show especialíssimo. Um espetáculo inédito, reunindo pela primeira vez no palco duas das cantoras, violonistas e compositoras mais aplaudidas da cena musical cearense: Theresa Rachel e Rebeca Câmara. 

A dupla sobe ao palco com um show concebido especificamente para este momento, em um dueto que revela uma mescla de intensidades e delicadezas, canções bem conhecidas do grande público ao lado de belíssimas composições de Theresa e de Rebeca e parceiros. A síntese do formato de duas vozes e dois violões convida a um estado de atenção e fruição, a desfrutar ao máximo a beleza do canto, a força da expressividade, as características de cada intérprete e a música que surge, sutil e ao mesmo tempo vigorosa, do poder desse encontro. Possibilidades que nascem e se realizam no palco, de forma irrepetível, como no jazz, como no teatro, na junção de trajetórias, nuances, saberes, sabores, entre harmonias, ritmo, melodias. Um momento singular. 

Ao mesmo tempo, o show reafirma o protagonismo feminino na cena musical do Ceará para o Brasil e a luta por mais espaços e por uma nova realidade, de reeducação contra o machismo estrutural que também se faz sentir no campo da música. Theresa Rachel e Rebeca Câmara conquistaram seu espaço e sua afirmação também como instrumentistas, um segmento em que homens ainda são maioria e em que as artistas batalham por mais presença, visibilidade, respeito. 

Ambas construíram carreiras marcadas por muita força e pela admiração dos/das colegas e do público, com forte dedicação à música, desde suas origens com mestres como os saudosos Tarcísio Sardinha e Luizinho Duarte (respectivamente, influências decisivas sobre Theresa e Rebeca) e outras jovens cantoras e instrumentistas que com elas aprenderam as dores e delícias de escolher a música como caminho de vida. 

Entre as canções escolhidas pela dupla para o show, "Alguém me avisou" e "Sonho meu" fazem alusão ao espetáculo já realizado por Theresa em homenagem a Dona Ivone Lara. "Dunas" é um abraço na musicalidade de outra fantástica mulher da música do Brasil, Rosa Passos, em parceria com Fernando de Oliveira. "Monsieur Binot" é uma das canções mais conhecidas de Joyce Moreno, também uma cantora, compositora e violonista que lutou contra monopólio e boicote pelas grandes gravadoras e se afirmou como uma das maiores compositoras do Brasil. Assim como Fátima Guedes, presente com a pungente, comovente, arrebatadora "Flor de ir embora". 

"Chão de areia" é uma belíssima composição de Theresa, para o público do Cineteatro São Luiz cantar junto o refrão, assim como "Flor de sal", de Rebeca. "Criança" é um samba que Theresa apresentou em festival e leva ao público do novo show com suavidade, sinceridade, beleza. "O melhor de mim" é um manifesto de entrega e amor, de Rebeca diretamente para o/a ouvinte, em um show que guarda muitas outras surpresas e que contará com a participação de Brenna Freire, cavaquinista, como convidada mais que especial.

 

Mais sobre Theresa Rachel

 

Nascida em Fortaleza, a cantora, compositora e violonista Theresa Rachel Viana teve contato com a música desde muito cedo, em uma família de muitos músicos. Ainda aos 11 anos de idade, pediu ao pai um violão. Seguiu aprendendo de maneira autodidata e adentrou à quinta geração de músicos de sua família. 

Desde sempre amante e influenciada pela música brasileira, com destaque para a nordestina, Theresa frequentou por alguns meses a Orquestra do Grupo Pão de Açúcar, onde estudou teoria musical, e participou de festivais estudantis e de formação, como o Música na Ibiapaba. 

Junto de seu tio Adelson Viana e de seu avô José Viana, ambos sanfoneiros, Theresa Rachel pôde vivenciar preciosas experiências profissionais em eventos e em estúdio, gravando violão em CDs e tendo contato com grandes músicos e artistas como Dominguinhos, Tarcísio Sardinha, Nonato Luiz, João Lyra, João Cláudio Moreno, dentre outros. 

Ainda como violonista, integrou o grupo composto por seis mulheres que revisitaram a obra de Rosa Passos. O show aconteceu em 2017 e fez parte da programação do projeto Jazz em Cena, no Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB), em Fortaleza. 

Em abril de 2018 e 2019, teve o prazer de participar das bandas que acompanharam diversos artistas em homenagem ao aniversário de Fortaleza, como Fausto Nilo, Waldonys, Amelinha. Na primeira vez sob a direção musical de Tarcísio Sardinha, em homenagem a Dominguinhos, e no último ano com a direção de Pantico Rocha, no show “Para Cantar Fortaleza”. 

Já no final de 2019, esteve entre os finalistas do II Festival da Música de Fortaleza, com o samba “Criança”, composição de sua autoria. 

Como intérprete, Theresa participou do CD “Futuro e memória 2”, projeto produzido por Dalwton Moura e Rogério Franco, que conta com cantores de diversas gerações do cenário musical cearense. 

Atualmente, a violonista, além de se dedicar a pesquisas ligadas à comunicação e cultura, faz shows, dentre eles com o projeto “Samba da Theresa”, que busca revisitar a obra em torno do samba brasileiro e de seus intérpretes e compositores. Theresa trabalha ainda em suas composições, para em breve lançar seu primeiro trabalho autoral.

 

Mais sobre Rebeca Câmara

 

Jovem e já com uma considerável trajetória, Rebeca Câmara, que desde os 14 anos se dedica à música, conquistou espaço na cena cearense inicialmente como uma aplaudida violonista, tocando com mestres como Luizinho Duarte e Lu Basile, em formações como a Gargalhada Choro Banda, com cantores como Marcos Lessa e Lia Veras, instrumentistas como Marcio Resende, Heriberto Porto, Cainã Cavalcante, Tito Freitas e Carlinhos Patriolino, além de diversos grupos com quem atuou em palcos e estúdios. 

Da força de uma instrumentista reconhecida pelos colegas e pelo público, com influências do choro, da MPB, da música instrumental brasileira, Rebeca mergulhou forte no universo da canção. Foi principalmente como compositora e cantora que lançou seu primeiro disco, em 2017, lotando o show de estreia do álbum, despertando elogios e obtendo espaço para algumas das faixas em rádios de Fortaleza. 

A ambiência sonora comunicativa, o acento "MPBístico com um pé no pop", a criação de canções de destacados caminhos melódicos são características do trabalho da artista que se confirmam no segundo álbum. 

Rebeca Câmara vivenciou a música desde muito cedo, tocando, nas festas de família, com seu avô, Sinésio, bandolinista. desde muito cedo teve a música presente em sua vida através do bandolim. Aos 14 anos passou a ter seu violão como companheiro. Licenciada em Música pela Universidade Estadual do Ceará, Rebeca é professora do instrumento e ministra oficinas de sensibilização musical. 

Apresentou-se em grandes eventos, como o Festival Jazz & Blues, em Guaramiranga, e o Rio Mar Music Festival (abrindo shows de Tulipa Ruiz e Marcelo Jeneci), tendo também a alegria de dividir o palco com Guinga, a convite do aclamado violonista e compositor, em uma apresentação em Fortaleza. Lotou o Teatro Ceará Show para o lançamento de seu primeiro disco, em 2017, e de seu segundo álbum, "O Melhor de Mim", de 2022. 

 

 

Serviço: 

Theresa Rachel e Rebeca Câmara. Show no Cineteatro São Luiz, sexta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher. 

Horário: 19h 

Ingressos: R$ 40, e R$ 20, (meia entrada), no site Sympla e nas bilheterias do Cineteatro São Luiz

Classificação indicativa livre 

Informações: redes sociais do Cineteatro São Luiz e das artistas.

 


Fonte: Assessoria de Imprensa.

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