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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Tecnologia] Fintechs usam tecnologia para garantir a segurança dos usuários

  

A cearense Mittu possui certificações, como a PCI, solução internacional para a segurança no processamento de dados. 

Cerca de 43% dos usuários de contas digitais não mudam a primeira senha. O percentual, expressivo, reduz a segurança no manuseio das contas, tornando as transações, do pagamento de boletos e transferências via Pix, mais frágeis. Por conta disso, fintechs como a cearense Mittu têm investido significativamente na adoção de tecnologias e protocolos para a segurança dos usuários, seja das pessoas jurídicas ou dos colaboradores vinculados às empresas que contratam as soluções da marca. A Aptare Tecnologia é quem gere todo o ecossistema da startup. 

Os investimentos proporcionam à Mittu, entre outras vantagens, deter a Certificação PCI, o PCI Compliance ou PCI DSS, uma certificação de segurança internacional para empresas que processam, armazenam e transmitem dados, como os de cartões, ou fazem transações de pagamentos. 

A Mittu também adota a verificação KYC, sigla derivada de Know Your Costumer ou Conheça Seu Cliente, em português. “Trata-se de usarmos as mais modernas tecnologias disponíveis para acompanharmos o comportamento do usuário. Se uma transação, por exemplo, foge ao horário habitualmente utilizado por ele, a transação é barrada, até que entre em contato com nossa central de atendimento, garantindo a veracidade da transação”, explica Allan Guanabara, Diretor Comercial da Mittu. 

O uso de uma infraestrutura na Nuvem, como a que a Mittu detém a partir de parcerias, como a estabelecida com a provedora AWS, assegura, em adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o manuseio de informações de modo criptografado, ou seja, a conversão de dados de forma legível e em um formato codificado, mantendo o usuário em privacidade. “Para além disso, orientamos que os usuários optem por fintechs que utilizam o recurso do Token, uma solução que ativa, via aplicativo, a vinculação da conta digital a um aparelho de smartphone. Esse recurso evita, por exemplo, que outra pessoa, de posse de seu usuário e senha, tente acessar sua conta de outro aparelho”, explica ainda Allan Guanabara. 

 

Golpes e fraudes, como evitar. Veja as sugestões da Mittu:

 

·Escolhida sua conta digital, adote o hábito de mudar sua senha de quatro em quatro meses;

 

·Fique atento a oportunidades claras de fraude, como promoções de produtos com valores bem abaixo do mercado

 

·Contas digitais não solicitam dados. No máximo, pedem a validação de dados, via canais oficiais de atendimento

 

·No ato de pagamentos via boletos, verifique se o beneficiário é o mesmo que consta do boleto, evitando que o pagamento vá para um fraudador. A mesma atenção deve ser adotada nas transações via Pix.

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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