FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO
MAR
Geral: de segunda a quinta, das
8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça
a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a
domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h
às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso
até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo,
das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS1.: Às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
OBS2.: Os museus e o cinema do
Dragão do Mar estarão fechados nas seguintes datas: 24, 25 e 31 de dezembro de
2017 e dia 1 de janeiro de 2018, devido aos feriados de fim de ano.
► NOITE DAS ESTRELAS [astronomia]
Todos os meses, sempre nas noites
de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em
geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.
// Dias 26 e 27 de dezembro de
2017, das 19h às 21h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Em caso de céu
nublado, a atividade poderá ser interrompida ou cancelada.
► TANGO NA PRAÇA [dança]
O projeto mensal traz a prática
do tango ao alcance de todos.
// Dia 27 de dezembro de 2017,
das 19h às 21h, no Cinema do Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação
livre.
► MOSTRA DE REPERTÓRIO SILVIA
MOURA [dança]
Silvia Moura é artista das
conexões possíveis, entre o corpo e o pensamento. Comunica-se através das mais
diversas mídias, utilizando a dança, a performance e a palavra como principais
pontes para essa viagem, entre sua vida e o olhar do público. Relação essa que
permeia sua "dança-desabafo", tornando-a uma das artistas mais
emblemáticas no que diz respeito à Educação, Produção e Difusão da Dança no
Ceará. O espetáculo trata sobre a relação da dançarina com o passar do tempo no
corpo, criando um paralelo com a nossa construção do belo, do efêmero ou
duradouro.
Programação
Dias 27 e 28 de dezembro
A DANÇA NOSSA DE CADA DIA | ou DE
DENTRO DO CUIDAR | ou DE COMO SERIA SE...
Salvo o que sobra para refazer
meu CORPO e habitar a CIDADE. E transbordo, A DANÇA NOSSA DE CADA inicia. Então
quero dividir as ideias, as sensações, quero falar sobre algumas coisas. Chega
o momento, vazo. E assim, preciso de outras pessoas para estar junto, para
pensar sobre, para discordar, para seguir. Venha, segure minha mão, olhe para
mim com todo o brilho do seu olhar. Eu estarei inteira.
Classificação: Livre
Dias 29 e 30 de dezembro
É PROIBIDO DANÇAR
Quando Silvia Moura chegou aos 50
anos de idade, no dia 11 de novembro de 2014, o ator, diretor e pesquisador
Ricardo Guilherme escreveu publicamente, virtualmente, poeticamente: “Sílvia,
obsesSilvia, Moura bailarina, que dança palavras com a trilha sonora de si
mesma, em coreografias de acontecimentos. 50 anos de toda militância e toda
implicância por tudo. Em nome do Todo e para todos. Abraço nota dez pelo seu
dia onze”. Agora, o artista que tem 45 anos de atuação no teatro e uma
teatrografia de mais de cem espetáculos realizados, junta-se à bailarina no
trabalho É PROIBIDO DANÇAR, realizado através do programa formativo Trajetos de
Criação, da XI Bienal Internacional de Dança do Ceará.
Classificação: 18 anos
// De 27 a 30 de dezembro de 2017,
às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00
(meia).
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
//// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo modernização tecnológica.
Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público amplo,
funcionando apenas para escolas agendadas. Informações: 3488.8639 ou
www.dragaodomar.org.br/planetario
//// MULTIGALERIA
► Exposição “A Nova Cara do
Sertão”
A exposição “A Nova Cara do
Sertão” integra as atividades celebrativas dos dez anos de atuação da Agência
de Desenvolvimento Econômico Local (Adel), no Sertão do Nordeste brasileiro.
Consiste na exposição fotográfica sobre a resiliência das pessoas e comunidades
do Sertão e a Mostra de Jovens Empreendedores Rurais com produtos desenvolvidos
por jovens que estão dando uma nova cara ao sertão a partir das suas vocações e
das oportunidades locais.
Com curadoria do fotógrafo Silas
de Paula, a mostra surgiu com o desejo de destacar o trabalho da Adel e dar
visibilidade às histórias de jovens empreendedores rurais e agricultores que
através do empreendedorismo e da cooperação estão mudando suas trajetórias de
vida e de suas próprias famílias e comunidades.
A Adel é uma organização sem fins
lucrativos sediada no município de Pentecoste/CE, distante cerca de 90 km de Fortaleza, capital
do Estado. Tem por missão promover o desenvolvimento local de comunidades
rurais por meio do empreendedorismo e protagonismo social de jovens e
agricultores. Surgiu a partir da mobilização de jovens de comunidades rurais do
semiárido do Ceará que tiveram a oportunidade de cursar a universidade na
capital do Estado, e que optaram por retornar à região onde nasceram e foram
criados para investir os conhecimentos e as habilidades adquiridas em prol do
desenvolvimento local.
O trabalho da organização com
jovens e agricultores foi registrado ao longo destes dez anos através das
lentes sensíveis da fotógrafa Lia de Paula e dos fotógrafos Eduardo Queiroz,
Drawlio Joca, Renato Stockler e Tamires Kopp que juntos apresentam a beleza do
Sertão, resiliência, cooperação e potência das comunidades rurais e de sua
gente.
“A Nova Cara do Sertão” busca dar
visibilidade as histórias de jovens empreendedores rurais e agricultores de
comunidades rurais no semiárido que através do empreendedorismo e da cooperação
estão mudando suas trajetórias de vida e de suas próprias famílias e
comunidades. O Sertão do Nordeste Brasileiro é uma das regiões com menor IDH e
com situações mais graves de vulnerabilidade e de violação de direitos básicos
no país. Mas é também o lugar onde encontramos exemplos fantásticos de
resiliência, empreendedorismo e de convivência com a realidade do semiárido.
// Em cartaz até 7 de janeiro de
2018, na Multigaleria. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
//// MUSEU DA CULTURA CEARENSE
(MCC)
► Exposições “Fronteiras – Olhar
Adiante” e “Meridianos de Infinitude” [Festival Encontros de Agosto]
Em sua sétima edição, o Encontros
de Agosto é um dos principais eventos de fotografia realizados no Ceará. Desde
sua criação, proporciona uma troca de experiências e saberes entre artistas e
estudiosos da fotografia deste e outros estados e países, além de oferecer aos
apreciadores das artes visuais a possibilidade de ter acesso à obra de
conceituados fotógrafos, de carreiras consolidadas, e novos nomes.
Lançada no Dia Mundial da
Fotografia, 19 de agosto, com os eventos FotoFesta e FotoPasseio, esta edição
do Encontros de Agosto é comemorativa de sete anos do Festival. A abertura
oficial foi realizada no dia 14, às 19 horas, no Museu da Cultura Cearense (MCC)
no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, que abriga duas das três exposições
que integram a programação: as coletivas “Fronteiras – Olhar Adiante” e
“Meridianos de Infinitude”, que permanecerão abertas à visitação até 28 de
janeiro de 2018.
A coletiva “Fronteiras – Olhar
Adiante” reúne ensaios de 20 fotógrafos do Ceará, selecionados por Silas de
Paula (fotógrafo, Conselheiro e Curador do Encontros de Agosto), Carlos
Carvalho (fotógrafo e representante do Festival Internacional de Porto Alegre -
FestFoto) e Daniel Sosa (Diretor do Centro de Fotografia de Montevidéu), que
são parceiros desta edição do Festival.
Os selecionados foram: Demétrio
Jereissati, Emanuel Duarte, Fernando Maia, Fábio Lima, Francisco Galba Filho,
Ingrid Barreira, Jean dos Anjos, João Luís de Castro Neto, Julia Braga, Marcela
Elias, Marcelo Barbalho, Raquel Amapos, Ricardo Arruda, Samuel Tomé, Sérgio
Carvalho, Tatiana Tavares, Thadeu Dias Bruno, Valdir Machado Neto, Weberton
Skeff e William Ferreira.
“Meridianos de Infinitude” conta
com ensaios de duas fotógrafas convidadas de Porto Alegre e dois de Montevidéu
- Uruguai. Fernanda Chemale traz ao festival o ensaio “Desordem”, com imagens
inspiradas nos poemas de Gisela Rodriguez; Letícia Lampert apresenta a obra
“Exercícios para perder de vista”; José Pilone Costa expõe “O homem cinza” e
Roberto Fernández Ibáñez apresenta os ensaios intitulados “Resiliência
Terrenal” e “La Mano”. Esta mostra teve a curadoria de Carlos Carvalho e Daniel
Sosa.
A terceira exposição do 7º
Encontros de Agosto acontece na Imagem Brasil Galeria a partir do dia 16. É uma
coletiva de dez fotógrafas do grupo Mulheres da Imagem Ceará: Camila Pinho,
Ingrid Barreira, Jéssica de S. Carneiro, Larissa Bezerra, Lia de Paula, Nely
Rosa, Sheila Oliveira, Suelena Moreira, Thais Mesquita e Vânia de Freitas. Esta
mostra poderá ser visitada até 28 de fevereiro, exceto entre 22 de dezembro e
02 de janeiro, período de recesso da galeria.
// Em cartaz até 28 de janeiro,
nas salas 1 e 2 no MCC. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até
as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
► Exposição Vaqueiros
Exposição lúdica, de caráter
didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território
cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos
ligados ao cotidiano do vaqueiro.
// Mostra de longa duração, no
Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a domingo, das
9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às
21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► TEMPORADA DE ARTE CEARENSE
[artes visuais]
Exposição Memórias do Futuro em
Ruínas
Mariana Smith
A Exposição Memórias do Futuro em
Ruínas é uma investigação sobre a Praia do Futuro em Fortaleza, a partir das
contradições entre um sonho utópico de um futuro hoje falido e as forças
naturais que trazem como resistência seus processos corrosivos. Quais são as
perspectivas de futuro num mundo em que as esperanças de crescimento e melhoria
de condições de vida se esvaem?
A partir dessa perspectiva, os
trabalhos apresentados apontam para uma construção de paisagens distópicas em
que o homem é vencido pelas forças da natureza, ali passado e futuro se
entremeiam, numa proposta de desconstrução dos sonhos de um futurismo
tecnológico, para uma possível realidade de um futuro devastado.
A partir de recortes dessa
paisagem, vemos uma construção de possíveis ficções de um futuro para esse
local em uma instalação com vídeos, fotografias e desenhos. O projeto é
resultado da pesquisa em andamento no mestrado de Artes Visuais da Universidade
Estadual do Rio de Janeiro e foi selecionado pelos Editais Culturais 2016/2017,
do Instituto Dragão do Mar, compondo assim nossa Temporada de Arte Cearense.
// Em cartaz até 28 de janeiro de
2018. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30) e aos
sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso
gratuito. Classificação etária: Livre.
//// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
DO CEARÁ
► 32ª Bienal de São Paulo –
INCERTEZA VIVA
Com realização no Museu de Arte
Contemporânea do Ceará (MAC-CE), do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, uma
nova etapa nacional das itinerâncias da 32ª Bienal de São Paulo – INCERTEZA
VIVA acontece de 7 de novembro de 2017 a 28 de janeiro de 2018. Trazendo um
recorte de 15 artistas e coletivos, a mostra terá abertura no dia 7 às 18h, com
mediação do curador Jochen Volz – responsável pela última edição da Bienal, em
2016. Às 21h, o Dragão do Mar realiza show com o grupo Baião de Dub, no Ateliê
dos Museus.
Foram selecionados para integrar
a exposição: Antonio Malta Campos (Brasil) Bárbara Wagner (Brasil), Charlotte
Johannesson (Suécia), Felipe Mujica (Chile), Francis Alÿs (Bélgica), Gilvan
Samico (Brasil), Güneş Terkol (Turquia), Grada Kilomba (Portugal), Jonathas de
Andrade (Brasil), Michal Helfman (Israel), Misheck Masamvu (Zimbábue), Mmakgabo
Helen Sebidi (África do Sul), Pierre Huyghe (França), Rachel Rose (EUA), Vídeo
nas Aldeias (Brasil) e Wilma Martins (Brasil). A curadoria geral de Jochen Volz
foi responsável pela última edição da Bienal, em 2016.
Intitulada INCERTEZA VIVA [Live
Uncertainty], a 32a Bienal tem como eixo central a noção de incerteza a fim de
refletir sobre atuais condições da vida em tempos de mudança contínua e sobre
as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar
incertezas. A exposição se propõe a traçar pensamentos cosmológicos,
inteligência ambiental e coletiva assim como ecologias naturais e sistêmicas. A
mostra foi concebida em torno das obras de 81 artistas e coletivos sob curadoria
de Jochen Volz e dos cocuradores Gabi Ngcobo (África do Sul), Júlia Rebouças
(Brasil), Lars Bang Larsen (Dinamarca) e Sofía Olascoaga (México).
Em 2017, o programa de mostras
itinerantes da 32ª Bienal de São Paulo circula com seleções de obras da 32ª
Bienal por doze cidades no Brasil e duas no exterior: Campinas/SP, Belo
Horizonte/MG, São José dos Campos/SP, Cuiabá/MT, São José do Rio Preto/SP,
Ribeirão Preto/SP, Garanhuns/PE, Palmas/TO, Santos/SP, Itajaí/SC, Fortaleza/CE,
Vitória/ES, Bogotá/Colômbia e Porto/Portugal.
// Em cartaz até 28 de janeiro de
2018. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos
sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30).
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