FUNCIONAMENTO DO DRAGÃO DO MAR
// Geral: de segunda a quinta,
das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
// Bilheterias: de terça a
domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação
Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus e Multigaleria: terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das
14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
// Atenção: às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
Acompanhe nossa programação
também pelas redes sociais:
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Arte e Cultura
Instagram: @dragaodomar
Periscope e Twitter: @_dragaodomar
► Noite das Estrelas
O programa funciona há 10 anos no
Planetário Rubens de Azevedo e já recebeu milhares de pessoas entre turistas e
público local. Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o
planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação
astronômica - Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc. A participação é
gratuita, sempre a partir das 19h nos finais de semana de Quarto Crescente
Lunar, basta chegar no planetário e entrar na fila. Confira as datas na tabela
abaixo. Atenção! Em noites nubladas, a sessão não é realizada.
// Dias 16 e 17 de fevereiro de
2016, às 19h, em frente ao Planetário. Gratuito.
► Teatro da Terça [Temporada de
Arte Cearense]
Máquina Fatzer – Diga que você
está de acordo!
Teatro Máquina
"Diga que você está de
acordo!" parte dos fragmentos do Fatzer de Brecht, escritos entre 1926 e
1931. A fábula brechtiana se passa na I
Guerra Mundial: quatro soldados alemães desertores se veem confinados na casa
de um deles. Os quatro tentam chegar a um consenso para cada decisão, em
paródia à formação dos sovietes. Entre as figuras, Fatzer é o egoísta. Na
montagem do Teatro Máquina, o grupo se desafia a enfrentar o material textual
inacabado e desenvolver uma dramaturgia da cena, explorando a guerra como
situação motriz para improvisar e descobrir como a linguagem e o tempo do
teatro podem expressar os extremos da espera, da violência e da comunicação. Na
encenação de sua MÁQUINAFATZER, o grupo dá forma ao fragmento em tensão,
repetição, engajamento físico e na construção/destituição de uma língua
inventada. O espetáculo explora a potência do tempo presente em criação de ação
contínua, transfigurando os fantasmas do passado e do futuro no agora da
representação.
// Dias 16 e 23 de fevereiro e 1º
de março de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3
(meia).
► Golpe de Vista #14
Com Iana Soares e Osmar Gonçalves
Ciclo mensal de conversas sobre
fotografia traz um tema a cada edição e convidados do meio para palestras.
Nesta edição, o tema é "Fotografia e Filosofia". Para filósofos como
Benjamin, Kracauer, Flusser e Sontag, a fotografia inaugurou uma nova
modalidade discursiva, outra forma de escrita fundada já não mais na palavra,
mas numa sintaxe composta por imagens. Aos olhos deles, o surgimento do
aparelho fotográfico teria mesmo um caráter revolucionário comparado apenas à
invenção da escrita, pois a fotografia teria a capacidade singular de
reunificar o pensamento, de libertar-nos do império do conceitual, de uma
cultura excessivamente textolátrica e logocêntrica, nos ensinando a pensar por
imagens. Um pensamento que tem suas próprias qualidades estéticas, ontológicas
e que não pode ser recuperado pela linguagem verbal. Talvez por isso, quase
todos eles, tenham não apenas teorizado sobre a fotografia – investigando sua
importância estética, política, epistemológica –, mas procurado pôr em prática
suas metamorfoses perceptivas, transformando em escrita e pensamento um modo de
ser essencialmente fragmentário, disruptivo, imagético.
Palestra de abertura "Cartas
Abertas"
Jean dos Anjos e seu ensaio “O
céu de iemanjá"
Sobre os convidados
.Osmar Gonçalves
Osmar Gonçalves é pós-doutor pela
Universidade Sorbonne Nouvelle (Paris III) com bolsa CAPES. Doutor em
Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com
bolsa-sanduíche na Bauhaus Universität-Weimar (Alemanha), financiada pelo
DAAD/CAPES. Pesquisador e fotógrafoé membro do Programa de Pós-graduação em
Comunicação da Universidade Federal do Ceará (UFC) e professor Adjunto III dos
Cursos de Comunicação e Cinema e Audiovisual da UFC, concentrado principalmente
nas áreas de fotografia, teoria da imagem e estética do audiovisual. É um dos
coordenadores do Grupo de Pesquisa VilémFlusser. Organizou os livros Narrativas
Sensoriais: ensaios sobre cinema e arte contemporânea (Circuito, 2014),
ganhador do Prêmio FUNARTE de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais e,
junto com Susana Dobal, Fotografia Contemporânea: fronteiras e transgressões
(Casa das Musas, 2013).
.Iana Soares
Iana Soares, 29 anos, é
jornalista e fotógrafa. Atualmente é editora-adjunta do Núcleo de Imagem do
Jornal O POVO, em Fortaleza, onde trabalha desde 2009, e diretora do Instituto
da Fotografia (Ifoto). Fez mestrado em Criação Artística Contemporânea, na
Faculdade de Belas Artes da Universidade de Barcelona (Espanha). É graduada em
Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade
Federal do Ceará (2013) e formou-se em Ciências Sociais pela Universidade
Estadual do Ceará (2008). Em 2015, foi ganhadora do Prêmio BNB de Jornalismo
(Fotografia Nacional). É professora de fotografia na escola Travessa da
Imagem.
Já trabalhou com o Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e virou cientista social pesquisando o
processo de afirmação étnica dos índios Tremembé de São José e Buriti.
Se interessa pelos processos de ficcionalização do cotidiano, dentro da
fotografia contemporânea. O real imaginado, o documentário imaginário, a
fotografia como possibilidade de inventar o real. Durante a graduação em
Comunicação Social, foi bolsista de iniciação científica do CNPq e da
Funcap. Concluiu o curso pesquisando as interseções entre ficção e
realidade, estética e política na obra do fotógrafo argentino Marcos López.
Já expôs “A face desnuda do
Maracatu Ou uma declaração de amor ao Zé Rainha”, coletivamente com Silas de
Paula (2011), ganhador do Prêmio Marc Ferrez de Fotografia (Funarte), e “Entre
Orillas”, com fotos de viagem pela América Latina, em 2013, além de
participar de diversas mostras coletivas, como os Encontros de Agosto (2011 e
2013) e mostras de fotojornalismo. Em 2015, participou de das exposições
“Mapes Des-orientats” e “Traç Baix Walk”, em Barcelona (Espanha).
// Dia 17 de fevereiro de 2016,
às 19h, no Auditório. Acesso gratuito.
► Os Miseráveis [III Mostra de
Artes Porto Iracema]
Grupo Formosura
O Grupo Formosura se propôs a
estudar e encenar Os Miseráveis, de Victor Hugo, desejando também aprofundar
sua investigação sobre o boneco geminado. O experimento que se apresenta aqui,
fragmento do espetáculo em construção, traz o desafio de aliar a técnica do
boneco geminado a uma narrativa extensa, já que este tipo de boneco exige a
síntese da dramaturgia falada, para que as imagens possam surgir em sua
potência. Para os atores, o grande desafio dessa pesquisa é o de se permitir
ser complemento do boneco, treinando um corpo maleável e ao mesmo tempo
submetido à estética do geminado.
// Dia 17 de fevereiro de 2016,
às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. 12 anos.
► [Des]prender
Grupo Panelinha de Teatro
O grupo cearense Panelinha de
Teatro segue com curta temporada de seu mais novo espetáculo, [DES]PRENDER,
criado a partir de pesquisas sobre as possibilidades performáticas no processo
de criação e suas possíveis relações com a construção dramatúrgica. Dessa forma
o grupo, após 1 ano de trabalho in vitro, sobe ao palco buscando dialogar com
essa e outras questões que envolvem o trabalho, como: Quais as potencias da
exposição pessoa dentro do processo?! É possível trabalhar a performance como
um meio, e não como um fim, para criação de dramaturgia?! Até onde você é capaz
de ir?! Está preparado para tentar tirar as máscaras?! Assim começou o processo
de criação dramatúrgica desse projeto que resultou em um trabalho que, a partir
de colagens e deslocamentos desses depoimentos e vivências pessoas de todos os
profissionais envolvidos, lança seu olhar para o que ninguém quer ver: o que há
de podre dentro de nós. A atração ocupa o Teatro Dragão do Mar situado à Rua
Dragão do Mar, 81, na Praia de Iracema, sempre às 20 horas. Os ingressos custam
R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Com direção de Dyego Stefann e
atuação dos atores Gil Rodriguês, Guilherme Bruno, Victor Abreu e Wládia
Torres, o espetáculo aborda diversos temas, entre eles “a violência como parte
do(s) desejo(s) ou o(s) desejo(s) que provocam violência”. Um tema bastante
relevante na cidade mais violenta do país.
Com classificação indicativa de
14 anos, o grupo recria em cena, através de uma encenação despojada e
irreverente, 2 espaços/tempos sobrepostos, 4 ou 2 personagens variantes, várias
realidades misturadas e uma morte recente. Por que ninguém vê?!
Acompanhando todo o enredo e
propondo um hibridismo na linguagem teatral, o grupo leva novamente para cena
uma parceria com o pesquisador e bailarino Felipe Damasceno que criou todo o
material de vídeo-instalação do espetáculo. O grupo contou também com a
parceria do pesquisador e figurinista Isac Sobrinho para criar os figurinos do
espetáculo. O cenário é assinado pelo artista visual Gutto Moreira. Muitas
mãos, muitas cabeças e muitas novidades nessa nova fase do grupo.
GRUPO PANELINHA DE TEATRO
O Grupo Panelinha de Teatro
surgiu do encontro entre artistas interessados na pesquisa e no exercício da
encenação e da interpretação. O que se pratica dentro da panelinha toma como
base a (des)teatralização e a (des)construção dos conceitos padronizados do
fazer teatral. Propõe-se que a essa panelinha os integrantes tragam referências
pessoais, sejam elas cinematográficas, musicais ou estéticas e é com o ferver
desses ingredientes que se vai chegando às obras em forma de peças teatrais,
performances, happenings, intervenções e esquetes. O grupo atualmente é formado
por Dyego Stefann, Guilherme Bruno, Gutto Moreira, Paulo Soares e Wládia Torres
e tem como convidados os atores e pesquisadores Gil Rodrigues e Victor Abreu.
// Dias 20 e 21 de fevereiro de
2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). 14 anos.
► Feira da Fotografia Fortaleza
Nesta edição, a feira apresenta
exposição de imagens de Carnaval produzidas por grandes fotógrafos do Ceará.
Além da feira de artigos fotográficos, os participantes poderão conferir
palestra do especialista em fotografia "new born", o fotógrafo
Sândalo Costa, a partir das 15h.
// Dia 20 de fevereiro de 2016, a partir das 14h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Teatro Infantil [Temporada de
Arte Cearense]
Brincadeiras Perdidas
Betha Produções
Um palhaço e uma boneca são
brinquedos velhos e abandonados que estão jogados em uma caixa de brinquedos,
dentro do quarto de uma criança que só quer brincar com o seu computador. Mel
foi a boneca mais linda e desejada por todas as crianças de sua época e Pitoco
era o palhaço do Circo Encantado, o mais extraordinário, talentoso e
atrapalhado de todos os palhaços do mundo.
Substituídos pelo novo brinquedo,
o computador, nossos heróis querem reconquistar o seu espaço. Jogos e
brinquedos viram objetos de disputa na luta entre as brincadeiras infantis e os
games de computador. Buscando descobrir o lúdico das antigas brincadeiras e as
vantagens e desvantagens da era digital, o espetáculo nos mostra um mundo atual
e muitas dúvidas reais. Agora, tudo pode acontecer até um deles mudar o jogo.
// Dias 20, 21, 27 e 28 de
fevereiro de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3
(meia). Livre.
► Awa Xire – Nossas Brincadeiras
O Coletivo Cultural de Matriz
Africana IBILÉ convida a toda comunidade de matriz africana do Ceará, amigos e
simpatizantes para ato público de repúdio ao preconceito e atentado criminosos.
Vamos todos juntos dizer que não aceitaremos mais a invisibilidade que querem
impor ao nosso povo, por isso convocamos a todos para reunidos cantarmos,
dançarmos e louvarmos nossas ancestralidade. Faremos em forma de ato público o
AWA XIRE – NOSSAS BRINCADEIRAS.
// Dia 21 de fevereiro de 2016,
às 16h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Performance Multimídia
[Temporada de Arte Cearense]
Passe-Partout
No Barraco da Constância Tem!
O acontecimento ao vivo de uma
peça visual e a performatividade na criação de um quadro. Como é possível
pensar a efemeridade de um objeto e como deslocar a importância da sua
finalização para o momento da sua criação? Como pensar o processo e não o
resultado enquanto obra? Como um objeto de arte deixa de ser um objeto? Como um
objeto de arte deixa de ser para sempre? Criada a partir de peças de pintura
extraídas de Grapefruit – O livro de instruções e desenhos de Yoko Ono,
publicado em 1964, esta ação busca levantar questões acerca da performance e do
quadro, do corpo e do objeto, da tridimensionalidade e da bidimensionalidade,
da efemeridade e da durabilidade nas artes visuais, bem como da
reprodutibilidade, da valoração e da destruição.
// Dia 21 de fevereiro de 2016,
às 18h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Quarteto Cearense [Circuito de
Música Erudita]
O Quarteto é um dos grupos da
Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e apresentará repertório que vai do
barroco ao contemporâneo.
// Dia 21 de fevereiro, às 18h,
no Auditório. Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (meia)
// TODA SEMANA NO DRAGÃO
► Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
► Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todo sábado, às 19h, na Arena Dragão
do Mar. Gratuito.
► Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos agitam as tardes deste
final de semana. A Temporada de Arte Cearense também leva para o projeto
dominical performances e atrações musicais. Confira na programação acima.
Todo domingo, das 16h às 20h.
Gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
Planetário Rubens de Azevedo é um
espaço de entretenimento e formação pedagógica através de caráter
transdisciplinar em Astronomia.
Ingressos: R$ 8 e R$ 4 (meia).
Sessões às sextas-feiras, aos
sábados e domingos:
O ABC do Sistema Solar, sempre às
18h
Três crianças estão observando as
estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz
um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são
teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após
superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando
os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também
Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa
aproximação do Sol.
Origens da Vida, sempre às 19h
Apresenta as recentes descobertas
sobre os princípios químicos da origem do Universo através do Big Bang. Trata
das questões biológicas da origem da vida na Terra e das pesquisas sobre vida
extraterrestre. Com linguagem simples e fantásticas imagens, a sessão apresenta
os novos conhecimentos sobre o nascimento, vida e morte das estrelas e dos
sistemas planetários. Traz um olhar sobre o início da vida na Terra e a
extinção dos dinossauros. "Origens da Vida" é uma viagem fantástica através
do tempo, mostrando muitas descobertas feitas no passado recente e faz uma
alerta para nossa consciência planetária.
// EXPOSIÇÕES EM CARTAZ
// MUSEU DA CULTURA CEARENSE
► Exposição A Palavra e o Traço
Com curadoria da historiadora Valéria
Laena, retrata vida e obra do arquiteto, urbanista e compositor cearense Fausto
Nilo. Autor de mais de 400 composições interpretadas por grandes nomes da
música brasileira – como Moraes Moreira, Gal Costa e Fagner –, Fausto Nilo é
também o responsável, junto de Delberg Ponce de Leon, pelo projeto do Centro
Dragão do Mar.
No Piso Superior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h (acesso até as
20h30). Gratuito.
► Vaqueiros [Exposição de Longa
Duração]
Em exibição no Museu da Cultura
Cearense desde 1998, a
Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua
cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga
reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que
possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo
sertanejo.
Na exposição, você conhecerá o
vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras
funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas
humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e
testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as
práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.
No Piso Inferior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as
21h30). Gratuito. Livre.
// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
Fechado para montagem de nova
exposição.
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