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sábado, 23 de maio de 2015

Moda Infantil] Moda para os pequenos está em alta

Aumenta cada vez mais lojas voltadas exclusivamente para o consumidor infantojuvenil








Não é preciso caminhar muito pelos corredores dos shoppings, ou pelas principais ruas de comércio a céu aberto, para encontrar uma nova loja voltada exclusivamente para o consumidor infantojuvenil. No cenário atual, o lojista que atua no varejo da moda pode optar por atender a nicho específico de mercado- - um deles é o de roupas, calçados e acessórios. Como o consumidor nessa faixa etária está em fase de crescimento, existe uma demanda constante para o setor de vestuário.

Segundo o Sebrae, o mercado de roupas infantis cresce em média 6% ao ano, de acordo com a Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Dados do Instituto de Estudos de Marketing Industrial (IEMI) mostram que, em 2013, o varejo de moda infantil movimentou R$ 27,5 bilhões, representando alta de 7,5% sobre 2012.

Atualmente, o comportamento das crianças e de suas mães tem feito o mercado de moda infantil crescer rápido no Brasil. Outros fatores ajudaram, como a importação de roupas e calçados, que aumentou a concorrência no setor e a variedade da oferta. A expansão do poder de consumo levou mais famílias brasileiras a renovar o guarda-roupa dos filhos nos últimos anos.

Segundo o gerente comercial da Kokid Kids, Ricardo Jales, em 2015, o mercado infantil representa quase 10% do faturamento. Pretende-se até o primeiro semestre do próximo ano, atingir 30% do faturamento com as vendas desse seguimento. “Nossa estratégia é criar um espaço nas lojas Kokid (Adulto), para revenda dos produtos infantis. Atualmente, temos 2 lojas dentro de nosso estado ( Fábrica e Shopping Sul) e mais três fora do estado (Mossoró, Natal e Belém).  Esperamos até o fim do segundo semestre, abrir mais duas unidades”.

O grande diferencial para quem vive da moda infantil é a busca por qualidade e conforto dos produtos. Assim, quem está inserido neste mercado, deve se preocupar em criar e produzir roupas infantis como vestidos, por exemplo, com qualidade suficiente para que esta peça dure o tempo máximo exigido por uma criança ativa sem machucar ou irritar a pele da criança.


Para os empresários da marca Kokid, o segmento infantil é algo promissor, pois as pessoas estão buscando mais requinte e têm em sua loja, uma visitação maior de um público feminino.

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