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domingo, 22 de março de 2015

Dragão do Mar] Programação de 24 a 29 de março de 2015

 




► Lançamento dos Editais Culturais 2015/2016
Depois de intenso trabalho e diálogo com membros de nove linguagens artísticas e dos pontos de cultura do Estado, o Instituto Dragão do Mar lança os Editais Culturais 2015/2016, nesta terça-feira, dia 24. De manhã, às 9h30, coletiva de imprensa recebe os jornalistas para conversa com o presidente do Dragão do Mar, Paulo Linhares; o diretor de Ação Cultural do Dragão, João Wilson e os consultores dos editais.

À noite, a partir das 18h, a festa de lançamento, aberta ao público, terá sarau literário em homenagem a Mario Gomes e aos poetas malditos; tributo ao letrista cearense Brandão (com Marcus Caffé, Paulo Belim e Marta Aurélia, sob direção de Mimi Rocha); o projeto Achados & Perdidos; o espetáculo de dança Mulara, com Wilemara Barros, encerrando com o projeto Fertinha.

Os Editais Culturais 2015/2016 são os novos editais de ocupação do Dragão do Mar. Juntos, os projetos vencedores formam a nova Temporada de Arte Cearense do Dragão e serão executados todos neste e no próximo ano. Entre as novidades, duas novas linguagens serão incluídas: performance e fotografia; e ainda a categoria Pontos de Cultura. As demais linguagens contempladas são: teatro, dança, música, cinema, artes visuais, circo e literatura.

Dia 24, a partir das 18h, na Arena Dragão do Mar e Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito.

► Chico Pio e Amigos

No próximo dia 27 de março, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura promove o show de mais um grande talento da música nordestina: Francisco Pio Napoleão, mais conhecido como Chico Pio. Feliz de ser parnaibano, foi no Ceará que ele deu início à sua carreira, ao lado de grandes nomes da terra.
O show Chico Pio e Amigos será uma comemoração dos 62 anos desse artista que começou cedo na música. “Minha mãe costumava dizer que já nasci cantando. Aos cinco anos comecei a compor”, diz Chico. A apresentação de 1 hora e meia, voz e violão, terá no repertório 15 músicas cuidadosamente selecionadas para fazer uma retrospectiva de sua história musical. O músico também interpretará títulos de artistas como Fagner, Belchior e Ednardo, com quem Chico também já tocou no início da carreira.

O artista faz suspense, mas adianta que o público poderá ser surpreendido com algumas participações especiais no show, afinal, o premiado músico firmou importantes parcerias ao longo da carreira. Nomes como Fausto Nilo, Totonho Laprovitera, Stélio Valle, Alano Freitas, Nertan Moreno, Dunga Odakan, Régis e Rogério figuram entre os parceiros. “O show é, antes de tudo, uma celebração da amizade e das parcerias tão importantes na minha trajetória”, afirma.
Uma de suas músicas, “Forrobodó”, virou sucesso na voz de Zé Ramalho. Chico também tem músicas gravadas por Lúcio Ricardo e Paulo Rossglow (“Sorvete”) e Ângela Linhares (“Água”). Já se apresentou ao lado de Ivan Lins e Lucinha Lins, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Maurício Tapajós e Carmen Costa, no Teatro Casagrande, Rio de Janeiro.

Prêmios e Festivais
Em 1977, recebeu o seu primeiro prêmio, ganhando o 1º lugar no Festival Universitário do Rio de Janeiro. Em 1980, ao lado de Hamilton Melo, venceu o Crédimus da Canção, em Fortaleza, com “Silêncio”. Neste mesmo ano, Chico venceu o Festival BNB.

Em 1981, foi destaque no Rádio Jornal O Povo. Também foi destaque nos Festivais Chama (Crato, 1994) e Verão Musical (Camocim, nos anos 1989, 1991, 1992 e 1999). Em 1996, interpretou “Amor agreste”, composição de Luciano Cléver, e sagrou-se vitorioso no Festival Canta Nordeste.

Dia 27, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia).

► Espetáculo O Bichinho da Maçã [teatro infantil]
Grupo Vemart - Direção: Cláudia Valéria

“O Bichinho de Maçã” é mais uma fantástica história de Ziraldo, que vem encantando crianças, adolescentes e adultos há décadas. O livro foi publicado em 1982 e foram muitas edições nesses 33 anos de encantamento, e hoje é mais um clássico dentro das centenas de obras do autor.

O espetáculo conta a linda e divertida história do simpático Bichinho que nasceu e cresceu dentro de uma maçã e adorava contar anedotas para todos os animais, dando mais alegria à floresta. O bichinho adorava inventar as mais incríveis histórias do mundo e, mesmo morando numa maçã, ele era muito feliz, porque também fazia quem estava ao seu redor feliz.

Dias 28 e 29, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia). Classificação livre.


► Dia da Arte - "Por que a arte é necessária?"
Realização: Organização Internacional Nova Acrópole

Para nos ajudar a entender "Por que a arte é necessária?", a Organização Internacional Nova Acrópole promove em março, o Dia da Arte. A data comemorada anualmente pela Nova Acrópole em todas as suas sedes pelo país irá celebrar e relembrar os valores da arte clássica. Em Fortaleza, o evento acontecerá no sábado, dia 28 de março, das 14h às 21h, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.

De acordo com a diretora da Nova Acrópole Fortaleza, Kelly Aguiar, a arte sempre teve uma função pedagógica de fazer o homem se relacionar com a beleza. "Ao ver algo belo, o ser humano se inspira e se organiza internamente. Os pintores renascentistas por exemplo, tinham toda uma preocupação em imprimir em suas obras, a busca pela beleza e gerar no expectador uma experiência de contemplação mais profunda", explica.

A programação gratuita contará exposições, vídeo comentado, audição musical, palestra e uma noite de apresentações artísticas. Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade. Para fazer inscrição, basta acessar o site www.acropole.org.br. As vagas são limitadas.


Programação Dia da Arte - Dia 28 de março
14h - Abertura das Exposições "Mythos", de Alex Oliver e "Silenciosa Beleza", de Juliana Limeira
15h - Filme comentado "Mestre da Vida", com a prof. Kelly Aguiar, diretora da Nova Acrópole Fortaleza
18h - Audição Musical - Apreciação Musical comemorativa aos 330 anos de J.S. Bach, com o prof. Leandro Botelho
20h - Palestra "Por que a Arte é necessária?", com a prof. Lúcia Helena Galvão, vice-diretora da Nova Acrópole Brasil
21h - Apresentação Musical


Sobre a programação

1) Exposição Mythos: 21 a 29/03
A exposição de obras do desenhista e escultor Alex Oliver irá apresentar a sua 'leitura' dos mitos que marcaram o imaginário humano e inspiraram o homem no conhecimento de si mesmo e da natureza.
  
Sobre o artista: Alex Oliver é um artista brasileiro de 42 anos, natural de Fortaleza/CE. Seu trabalho já foi reconhecido internacionalmente apresentando palestra na Gnomon School e também trabalhando como character modeler na Blizzard Entertainment. Alex é desenhista e escultor. Atualmente ministra workshops em diversas cidades brasileiras e também está à frente de estúdio próprio (especializado em esculturas figurativas), em Fortaleza. Seu trabalho como modelador, tanto de escultura tradicional como digital é realmente impressionante. O estudo da anatomia humana, inclusive, é um dos diferenciais do artista.

2) Exposição "Silenciosa Beleza" 21 a 29/03
Na mostra entitulada "Silenciosa Beleza" a artista brasiliense Juliana Limeira expõe uma série de recentes obras, entre elas desenhos e pinturas em óleo e pastel seco inspiradas na beleza da Natureza e da figura humana. O desenho e a pintura comunicam sem palavras, sem som, sem movimento. Formas, luzes, sombras, tons e cores conjugadas numa harmonia aprendida com a Natureza geram a imagem que vai tingir os olhos e falar aos sentimentos. Elementos a princípio abstratos e subjetivos como tonalidade, cor, volume, profundidade, ganham poder e significado quando unidos por uma idéia objetiva, a imagem figurativa (seja de natureza ou do ser humano), e assim, passam a ter vida própria, reproduzem com intensidade um momento, um lugar, um instante de beleza.

Quando estamos diante da Beleza algo silencia em nós. Uma bela obra de arte tem o poder de nos fazer parar, observar novamente, apreciar a vida e as belezas que constantemente nos rodeiam e constantemente nos convidam a um momento de contemplação, a um momento de silêncio.

Sobre a artista: Juliana Limeira nasceu em Brasília em 1978. Aos 13 anos começou a fazer curso de desenho e aos 15 anos ganhou o primeiro lugar em um concurso de desenho com viagem-prêmio para os Estados Unidos.

Formou-se em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília em 2002. Participou de vários salões e exposições em Brasília e no Brasil, e duas mostras em Nova Iorque, EUA em 2012 e 2013. Em outubro de 2014 ganhou o 1o lugar no Salão de Arte de Catanduva, SP. Tem obras em coleções particulares no Brasil, EUA, França e Inglaterra.

Seu trabalho nas artes visuais são desenhos e pinturas a óleo, paisagens naturais e urbanas, figuras humanas e cenas da vida que expressam a beleza. Amante da filosofia, Juliana Limeira procura investigar o sentido e o mistério da vida através das artes, inspirando-se nas artes figurativas e realistas de vários períodos, especialmente o clássico, o renascentista, o neoclássico e o impressionista.
Nos últimos cinco anos, Juliana Limeira vem aperfeiçoando o seu trabalho através de cursos nos EUA com os grandes artistas de arte figurativa da atualidade, como Daniel Gerhartz, Jeremy Lipking, Scott Burdick, Quang Ho, Joseph McGurl, Scott Christensen, Frank Serrano, Mary Whyte, David Leffel, Nancy Guzik, Morgan Westling, dentre outros.

3) O Mestre da Vida
O filme conta a história de John Talia (Trevor Morgan), um talentoso e problemático estudante de artes de 18 anos que quer se tornar um grande artista. Ao conhecer Nicoli Seroff (Armin Mueller-Stahl), um genial pintor, ele insiste para que o velho mestre o ensine a pintar. Mas Seroff não só desistiu da arte, mas também da vida e quer ficar em paz.

No entanto, Seroff convida John para passar uma temporada em sua casa da Pensilvânia. Juntos, eles dão um ao outro um precioso presente: o estudante aprende a ver o mundo através dos olhos do talentoso mestre e o mestre aprende a ver a vida através dos olhos da inocência novamente.

Baseado em fatos reais, "O Mestre da Vida" fala sobre a troca de experiências e seus aprendizados, o amor (seja por seus sonhos ou pelas pessoas) e, de uma forma muito sutil, dos estereótipos que povoam o senso comum. Com uma bela fotografia e diálogos imperdíveis, o filme mostra como a atenção aos detalhes do que nos cerca é mais necessária do que a técnica.


4) J.S. Bach
Johann Sebastian Bach (Eisenach, 31 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750) foi um compositor, cantor, cravista, maestro, organista, professor, violinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha.

Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável, adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantor da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde desenvolveu a parte final e mais importante de sua carreira.

Absorvendo inicialmente o grande repertório de música contrapontística germânica como base de seu estilo, recebeu mais tarde a influência italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de tendências. Praticou quase todos os gêneros musicais conhecidos em seu tempo, com a notável exceção da ópera, embora suas cantatas maduras revelem bastante influência desta que foi uma das formas mais populares do período Barroco.

Sua habilidade ao órgão e ao cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e se tornou legendária, sendo considerado o maior virtuose de sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista, mas como compositor seu mérito só recebeu aprovação limitada e nunca foi exatamente popular, ainda que vários críticos que o conheceram o louvassem como grande.

A maior parte de sua música caiu no esquecimento após sua morte, mas sua recuperação iniciou no século XIX e desde então seu prestígio não cessou de crescer. Na apreciação contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca, e muitos o vêem como o maior compositor de todos os tempos, deixando muitas obras que constituem a consumação de seu gênero. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias de suas cantatas.

► Johnny Hooker
Show "Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito!"

Johnny Hooker traz o seu amor de volta (ou tira ele para sempre da sua vida) em apenas 11 canções contidas no aguardado álbum de estreia "Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito!". É da fossa à superação, do ódio ao amor (e vice-versa), do samba, carimbó e rock ao frevo, que revela um misto de referências brasileiras, que faz com que Johnny Hooker seja mencionado pelos críticos de arte como um dos artistas mais inovadores da atual geração brasileira. Ele é Bowie, mas também é Caetano Veloso. É Madonna, mas também é Gal Costa, e talvez até um pouco de Alcione.

"Macumba", em sua primeira canção que dá o nome ao disco, já anuncia nas primeiras frases a relação de dualidade das paixões arrebatadoras inerentes a todo ser humano. O samba, com distorções, que rege a modernidade com fúria ao clamar pelos orixás para a amarração do maldito amor.

"Volta e Alma Sebosa", segunda e terceira canções do disco, respectivamente, seguem pelo caminho do brega noir. Aquele que fala das esquinas e reflete as ruas do bairro do Recife. Fala dos lamentos nos bares da rua da Aurora e sobre o amor (não correspondido) e, por fim, se consagra como bom pernambucano ao chamá-lo de Alma Sebosa! As duas músicas ganharam destaque nacional ao despontarem na trilha sonora das telas do cinema e da televisão. "Volta" fez parte do premiado longa "Tatuagem", do diretor Hilton Lacerda, e contou com a participação no videoclipe do ator Irandhir Santos. Já "Alma Sebosa", ganhou um clipe dirigido por Giovanna Machline e participação especial de Zélia Duncan, Chandelly Braz, Jesuíta Barbosa,Luis Miranda e Julia Konrad, além de um dos maiores nomes do cinema nacional, Luiz Carlos Vasconcelos.

"Chega de Lágrimas" - O SKA toma uma nova forma na versão da Johnny Hooker. Se, em alguns momentos, o estilo lembra cenas de surf e reggae, na performática voz do cantor ele ganha um contexto intenso e se funde com referências espanholas. Solos de guitarra com fuzz e gritos de "Eu vou meter", transformam a música num final apoteótico, triunfante e de forte conotação sexual, não muito habitual nas música do estilo.

Conhecida dos fãs, "Amor Marginal" ganha uma roupagem diferente do blues de quando foi gravado a sua primeira versão com a participação de Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, após o grupo vencer o reality show "Geleia do Rock", produzido e exibido pela Multishow. Versão essa que faz parte da trilha sonora da novela "Babilônia", da Rede Globo, e é tema da personagem da atriz Camila Pitanga.

"Segunda Chance" - Dos amores que voltam a clamar pelos deuses e imploram pra que levem sua dor para bem longe. "Segunda chance" possui o ritmo do samba e uma atmosfera portishead. É a cadência levada a cada nota num ritmo que carrega o peso de alguém que implora por uma oportunidade de mudar o passado e que cresce a cada minuto orquestrada e explorada pelos instrumentos até o final.

O interlúdio é aquele momento de divisão. Aquele que separa o boyzinho entre as pontes que cortam o acidente geográfico chamado Recife. É do Paço Alfândega até as ruas engarrafadas da Conde da Boa Vista que ele caminha diariamente com a esperança que cresceu em sua cabeça de um dia ser feliz com todas suas escolhas. É o momento que divide Macumba. Que caminha para sua reta final com a esperança quase divina de ter um bom fim.

"Boato" é o que dizem por ai, e em alguns casos difama. Boato é o axé em sua melhor forma e o carimbo unidos pelo suingue. O desejo de dançar se transforma na música mais "pra frente" do álbum, onde Hooker afronta e assume a personalidade do sofrimento de uma jovem lésbica condenada pela sociedade carregados sobre ritmadas garrafas de cerveja e cigarros. Boato é o suor do carnaval e todo profanidade de ser chamada de Satanás!

"Você ainda pensa?" é uma das últimas músicas compostas para o álbum e o início para a finalização da saga do amor de carnaval de Johnny Hooker, que começa no sábado e termina na quarta-feira de cinzas, mas não sem antes entrar num frevo rasgado pernambucano e cheio de referências das ladeiras de Olinda até desandar e entregar seu corpo num "Desbunde Geral".

Dia 29, às 19h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 60 e R$ 30 (meia).

► Fuxico no Dragão
Música, performances e uma feirinha com vinte jovens expositores em design, moda, produtos terapêuticos e gastronômicos agitam as tardes de domingo do Centro Dragão do Mar. O programa perfeito para jogar longe o marasmo dominical.

Dia 29, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.


EXPOSIÇÕES


► Vaqueiros [Sala 4]

Exposição lúdica, de caráter didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos ligados ao cotidiano do vaqueiro.

Exposição de longa duração, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h. Gratuito.



► Exposição Corpo da Obra [piso superior]

O Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE) apresenta a exposição Corpo da obra e evidencia eixos temáticos que compõem o seu acervo. Uma ação constante na atual política curatorial do Museu é a de proporcionar a visibilidade e o acesso das obras que compõem sua coleção, através de mostras que provoquem reflexão e dinamizem a relação público/obra. Uma dinâmica efetiva dentro dessa metodologia são as oficinas preparadas pela ação educativa do MAC-CE, que potencializam questões conceituais ao estimular percepções e instigar o olhar crítico do participante.

A parte de um todo, um pequeno território versus a geografia de uma totalidade, membros de um corpo, o corpo da obra. Metáforas de muitos corpos, corpo que não é corpo, a reinvenção do corpo, fragmentos ou ausência. Nesse contexto, nos apropriamos de diversas linhas e caminhos para apresentar fragmentos da coleção, alguma parte de um todo, alguns caminhos de uma estrada, alguns afluentes de um rio. O conjunto não discute apenas questões relacionadas à poética do corpo, se bifurca por outras searas. O corpo aqui é apenas o alicerce, o estopim para o novo instante.

Corpo da obra ocupa o andar superior do MAC-CE e divide-se em quatro partes, em conjuntos que se conectam ediscutem eixos importantes que compõem o acervo do museu. Em Seres ou Coisas, o caráter mágico, os ambientes pós-apocalípticos, sombrios e misteriosos ativam potencialidades além do real; em Método e Construção, articulam-se relações entre o tempo e o espaço, na arquitetura e geometrização da forma; Escritas e Sujeitos ativam processos subjetivos, fluxos narrativos por onde emerge a palavra e a instância do confidencial; já em Corpo da Obra, o corpo é o elo entre a participação, a ausência e o limite.

Dessa forma, construímos um corpo articulável entre seres, geometrias e  subjetividades. Um corpo-acervo, um corpo-coleção.

Em cartaz até abril de 2015. Visitação: terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as 20h30). Gratuito.
  

► MÚLTIPLAS LINGUAGENS

5º Grupo Escoteiro do Ar Pinto Martins
De acordo com a faixa etária dos participantes, o grupo define as atividades de escoteirismo.
Todos os sábados, das 14h às 17h, no Bosque da Praça Verde. Acesso gratuito.


Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Todas as sextas, sábados e domingos, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.


Brincando e Pintando no Dragão do Mar
Brincadeiras e atividades infantis para todas as idades orientadas por monitores.
Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.


Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar.
   

► PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Planetário Rubens de Azevedo é um espaço de entretenimento e formação pedagógica através de caráter transdisciplinar em Astronomia. Ingressos: R$ 8 e R$ 4 (meia).

Sessões:

O ABC do Sistema Solar
Em uma nave imaginária crianças fazem uma viagem pelo Sistema Solar. Durante a viagem elas aprendem sobre a mitologia das constelações e as lendas astronômicas. 30min.

Nos Limites do Oceano Cósmico
Usando o poder da nossa imaginação, viajaremos pelo espaço a uma velocidade próxima a da luz até o limite do universo visível, e com a ajuda do planetário, veremos de perto a nossa galáxia e grupos de galáxias muito distante de nós. Será que o universo tem fim? O que vemos no céu é uma ilusão? Você verá que o universo está em expansão e novas estrelas estão surgindo a todo instante.

Explorando o Universo
Venha se aventurar numa fascinante viagem pelo universo, e com Galileu conheceremos os segredos do céu e suas descobertas científicas para o progresso da ciência. 40min.

Origens da Vida
Mergulhando no desconhecido, e a partir das profundezas do oceano, descobriremos as origens da vida em nosso planeta. Através do tempo e espaço viajaremos até o nascimento das primeiras estrelas. 30min.

Sessões às quintas e sextas-feiras:
18h - Explorando o Universo
19h - Nos Limites do Oceano Cósmico
20h - Origens da Vida

Sessões aos sábados e domingos:
17h - ABC do Sistema Solar
18h - Explorando o Universo
19h - Nos Limites do Oceano Cósmico

20h - Origens da Vida

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