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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

// Programação cultural outubro 2015 // Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura em Fortaleza



► Espetáculo Soluto [dança]

Grupo Ritmo Soul’to – Direção Geral e Texto: Lucian Charada

Soluto perpassa dois processos. Primeiro, o ancestral e histórico, passando pelos momentos ritualísticos da fabricação do café às relações interpessoais que avançam até a contemporaneidade. O segundo processo é químico, reflete corpos que se agregam através de diluição ente soluto e solvente, representando também as diferentes reações que temos ao tomarmos um café ou ao sentirmos seu cheiro, remetendo ao cotidiano e às formas individuais de suportar a atualidade, a vida urbana e as mais variadas sensações relacionadas à potência desse grão.


FICHA TÉCNICA
Direção Geral e Texto: Lucian Charada
Direção Cênica e Coreografia: André RockMaster
Fotografia: Nikolas Leiva
Direção de Arte e Diagramação: Elton Pedroso
Operador de Luz: Wilbert Santos
Dançarinos Interpretes: Paulo Coreano, Fernando Teixeira e Lucian Charada.

>> Dias 13 e 14 de outubro de 2015, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. 14 anos.

► Golpe de Vista

Ciclo mensal de conversas sobre fotografia traz um tema a cada edição e convidados do meio para palestras, além de oficinas gratuitas no sábado seguinte ao encontro.

>> Dia 14 de outubro de 2015, às 18h30, no Auditório. Gratuito.


► Tango na Praça

Idealizado pela bailarina Raquel Ribeiro, o projeto nasceu em 2014 da necessidade de se conseguir um local agradável para praticar o tango, além das milongas.

>> Dia 14 de outubro de 2015, das 19h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.


► Lançamento de Publicação [Temporada de Arte Cearense]

Coquetel de lançamento de livro e DVD do Anuário Mapadoc/Ceará

O que é um artista? Como é ser artista em uma capital e nas múltiplas paragens que a cercam? De que se trata ser artista no Ceará? Produzir significados a partir dessas perguntas é o que se ensaia em textos, vídeos e fotos elaboradas ao longo de um contado de seis meses com cerca de 400 artistas de nove cidades a ensejo do projeto Mapadoc/Ceará - Mapeamento da Cultura Cearense em Audiovisual.
Como resultado desse processo, serão lançados em um coquetel no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco, no dia 15 de outubro, às 19h30, o site [mapadoc.com.br] com mapas interativos e o kit do anuário do projeto, composto pelo livro ENSAIOS E ENSEJOS: Um Inventário de Percepções sobre Artistas nos Limiares de uma Capital e o DVD da série documental Mapadoc – Onde a Arte se Revela. O evento foi selecionado pelos Editais Culturais 2015/2016, do Instituto Dragão do Mar, e compõe a Temporada de Arte Cearense do Dragão.

A experiência deve ser compreendida como ensaios: um inventário de tentativas literárias, sociológicas, fotográficas e audiovisuais. Em ENSAIOS E ENSEJOS: Um Inventário de Percepções sobre Artistas nos Limiares de uma Capital, o leitor encontrará um capítulo de crônicas sobre artistas mapeados produzidas por outros desses artistas a convite do projeto, além de um capítulo para pensar a condição de alguns dos artistas da região metropolitana.  Assim, coloca-se em relação ficções e fragmentos das vidas de pessoas como Aldenor Miranda do Coco do Pecém, a cantora punk trans Verónica Valenttino e o indígena Benício Pitaguary em meio à grande diversidade de artistas da região metropolitana.

O livro organizado por Felipe Camilo conta com a colaboração escrita de Alan Mendonça, Clara Capelo, Kelsen Bravos, Karlo Kardozo, Rouxinol do Rinaré e outros autores.

Na série de documentários Mapadoc – Onde a Arte se Revela, foram entrevistados mais de 50 artistas em 12 episódios que abordaram: A brincadeira do Coco do Iguape e do Pecém; Artesanato; Música; Teatro; Grafite; Artes Plásticas; Danças Populares; Cultura Indígena - Pitaguarys e Tapebas; Literatura; Cordel e Embolada; e ainda um documentário pedagógico expondo a tecnologia social do Mapadoc/Ceará.

O kit é um inventário de ensaios e convites para construir relações com artistas e é também uma ode à arte que se encontra fora do grande circuito da mídia. Sua leitura/apropriação pode se dar em três intensidades: I - No sentir ensaios e observações mais sensíveis, subjetivas e fragmentadas das vidas de oito artistas narradas de maneira mais íntima ou mais impessoal pelos autores convidados; II - No pensar um ensaio sobre o artista e a arte no limiar de uma grande capital; III - No fazer por vir através das possibilidades de como se apropriar dos gestos, métodos e questões que lançamos mão neste trabalho para seguir pensando sobre/com artistas em outras realidades.


Programação

Apresentação musical de Marco Leonel Fukuda

Cerimonial

Exibição do vídeo "Horizontes Diversos - Bastidores do Mapadoc/Ceará"

Coquetel

>> Dia 15 de outubro de 2015, às 19h30, no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco (Sala 2). Gratuito.

► Paulo Façanha [show]

CD #FelicidadeRara

Com 29 anos de carreira, o cantor, compositor e músico cearense lança o quarto álbum autoral, #FelicidadeRara. No disco, harmonias refinadas de MPB.

Cantor, compositor e músico cearense começou sua trajetória profissionalmente cantando na noite de Fortaleza aos 17 anos de idade e arregimenta até hoje um público fiel a suas apresentações, marcadas tanto pelas releituras de grandes nomes da música brasileira, quanto pelas interpretações de canções de compositores cearenses, tornando-se um dos artistas mais aplaudidos da capital do Ceará.

Suas composições, por ele interpretadas, sempre foram destaques nos festivais. Em Camocim, foi finalista em duas oportunidades, com “Kuarup”, em parceria com Paulo Fraga e “Uma canção a mais”, feita com Marinho Júnior. Já em Fortaleza, conquistou o 1º lugar e também foi o melhor intérprete do Festival Universitário da Canção, da UFC, de 1993, com “Calabouço”, composta com Marcílio Homem e Beto Paiva.

Seu 1º CD, intitulado “Parto”, foi lançado em 1996 de forma independente com muito boa aceitação do público e da crítica. Em 1999, Paulo Façanha fez uma temporada de seis meses com grande expressão no México. Sua composição de maior sucesso é “Quando a noite chegar”, em parceria com Beto Paiva, gravada por Jorge Vercillo no ano 2000, no álbum “Leve” e amplamente executada em rádios de todo o Brasil, isso contribuiu com grande repercussão em sua carreira.

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