FUNCIONAMENTO DO DRAGÃO DO MAR
// Geral: de segunda a quinta,
das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
// Bilheterias: de terça a
domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação
Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus e Multigaleria: terça a
sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das
14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
// Atenção: às segundas-feiras, o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus,
Multigaleria e bilheterias.
Acompanhe nossa programação
também pelas redes sociais:
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Arte e Cultura
Instagram: @dragaodomar
Periscope e Twitter:
@_dragaodomar
► Cine Caolho
Nesta segunda-feira (30), tem
mais uma edição do Cine Caolho, no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco.
Projeto do Coletivo Alumbramento, o Cine Caolho é um importante incentivo ao
cinema cearense. Nesta edição, serão exibidos os filmes DISTANTE, FICAR ME
TROUXE ATÉ AQUI e PONTE VELHA. Depois, tem debate dom Uirá dos Reis e
realizadores.
DISTANTE
Direção: Arthur S. Gadelha
Roteiro: Arthur S. Gadelha e Arthur
Catunda
Produção: Isabel Vale e Leny Rose
Direção de Fotografia: Diane Leal
e Joyce Cristina
Música Original: Diego Silvestre
Direção de Arte: Diane Leal
Montagem: Gabriel Amora Gomes e
Arthur S. Gadelha
Elenco: Francis Vale e Arthur
Catunda
Sinopse: Pai e Filho se encontram
no silêncio
FICAR ME TROUXE ATÉ AQUI
Diretora: Renata Cavalcante
Elenco: Renata Cavalcante, Ana
Carla e Dona Eunice
Ass. de Direção: Paulo Abreu
Fotografia: Renata Lima Holanda ,
Ana Carla Ferreira e Eunice Oliveira
Ass. de Fotografia: Alvaro Graça
Junior
Som: Rodrigo Coelho e Volgan
Timbó
Arte: Beth Michel
Still: Bruna Araújo
Montagem: Lívia de Paiva
Ano de lançamento: 2016
Gênero: Documentário
Nacionalidade: Brasil
Minutagem: 21 min
Sinopse: Três mulheres e um
desejo em comum.
Classificação indicativa: livre
PONTE VELHA
Elenco: Daniel Rocha, Eff Mendes
Roteiro: Germano de Sousa , David
Saraiva
Direção: Germano de Sousa
Direção de Fotografia: Léo
Mamede, Germano de Sousa
Produção: Germano de Sousa,
Hidário Matos
Ass: Produção: Diógenes Lopes
Mixagem/Masterização: Érico Paiva
(Sapão)
Trilha: Pepeu Santana, Luiz
Morais
Som Direto: Paulo Ribeiro
Microfonistas: Gustavo Pedroso, Lucas Negreiros
Montagem/ Finalização: Germano de Sousa
Desenho Gráfico: Léo Mamede
Still: Vitor Grilo
Sinopse: Dois amigos se
encontram. Do encontro já não são só mais dois amigos, mas sim uma correnteza
de afetos e memórias de um tempo presente. Quantas histórias cabem em oito anos
de distância? Quanta curiosidade esse vácuo constrói até eles se ambientarem no
espaço tempo agora? Dois amigos cúmplices das histórias que permeiam a
existência da amizade e a cidade não só como pano de fundo, mas como
congregadora de um afeto quase místico.
Ponte Velha segue um fluxo suave,
como um rio que desemboca no mar. Ele segue formulando texturas de uma amizade
que parece estar muito bem guardada em uma profundidade oceânica. Amigos fazendo de um pôr do sol o lugar para
se contemplar todas essas coisas que o tempo arrastou por esse oceano que é a
existência. Um segredo dentro de uma concha, uma pérola afetiva reluz aos olhos
cúmplices das duas pessoas.
O filme é aquático numa dimensão
que contrasta com a fotografia de uma cidade que se perde na história. São recortes
de fachadas e prédios que resiste ferozmente a uma metrópole vendida ao capital
especulativo, ao turismo sanguessuga que Fortaleza definha há quase três
séculos. Existe ainda uma cidade atemporal, trajeto e mapa perfeito para uma
deriva afetiva, imaginação e memória concatenadas a uma cidade que se guarda
para tantas epifanias.
Dia 30 de maio de 2016, às 19h30,
no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco. Gratuito. Retirada de ingressos 1h
antes da sessão.
► Teatro da Terça [Temporada de
Arte Cearense]
Obrigado, Senhores
George Hudson
É impossível ouvir Maria Bethânia
e não sentir sua força e energia. É impossível ver Maria Bethânia e não
enxergar sua alma, não sair diferente. O espetáculo traça a trajetória dessa
artista, através de música, poesia e amor. Amor de fã que virou arte. A ideia
surgiu de um trabalho acadêmico e pretende atingir todo tipo de público.
George Hudson (ator) e Ruan
Rodrigues (músico) formam o elenco. Uma viagem do ator em suas pesquisas no
universo ''Bethânico''. Santo Amaro, Mar, Iemanjá, Infância, Fé, Opinião,
Romances, Nossa Senhora, Oxum, Músicas, Caetano, Iansã, Dona Canô, tudo
costurado com poesias de Fernando Pessoa, Antônio Bivar, José Régio entre
outros. Uma homenagem Bethânica aos 50 anos de carreira da Dona da Voz.
Dias 24 e 31 de maio de 2016, às
20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia).
► Debate com Ginga
Realização: Grupo Capoeira Brasil
Uma vez ao mês, o Debate com
Ginga proporciona discussões de temáticas relacionadas à capoeira. O Debate com
Ginga é realizado uma vez por mês no Auditório do Dragão do Mar, proporcionando
discussões de temáticas que se relacionam com a capoeira. Realizado pelo Grupo
Capoeira Brasil, promove ainda oficinas e vivências de manifestações
afro-brasileiras. O debate promove a troca de saberes ao convidar pessoas
oriundas de diversos setores da sociedade e de campos do saber.
“O Debate com Ginga é uma
proposta de ir além dos espaços mais tradicionais da capoeira, instigando os
capoeiristas a ampliarem suas fontes de conhecimento e suas visões das
temáticas que atravessam nossa arte”, afirma Luciano Hebert, corda marrom do
Grupo Capoeira Brasil e coordenador do projeto.
A Capoeira e o Grupo Capoeira
Brasil
A origem da Capoeira ainda hoje é
discutida por diversos estudiosos da área, mas acredita-se que ela remonta aos
tempos da escravidão e provavelmente foi criada pelos escravos negros do
Brasil, na ânsia de se libertarem. A capoeira atravessou diversas fases e
inúmeras adversidades, sendo até considerada uma prática ilegal e proibida.
Segundo o Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Capoeira encontra-se presente em todo
o território nacional e em mais de 150 países, tornando-se inviável
contabilizar o número de praticantes. A Capoeira hoje é incentivada e amparada
por Lei federal e em 2008 foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do
Brasil, sendo candidata a tornar-se patrimônio da humanidade.
O Grupo Capoeira Brasil, fundado
em 1988 (ano de comemoração de 100 anos da abolição da escravatura), na cidade
de Niterói, pelos mestres Paulinho Sabiá (Niterói – RJ), Boneco (Barra – RJ) e
Paulão Ceará (Fortaleza – CE), surgiu com o objetivo de incentivar, divulgar e
resgatar a cultura e a arte da Capoeira, valendo-se desse instrumento como meio
de transformação e incentivando os praticantes a se tornarem cidadãos críticos.
Dia 1º de junho de 2016, às 19h,
no Auditório. Gratuito.
► Espetáculo “Encanta o Meu
Jardim”
Performance e concepção: Rosa
Primo
Trata-se de um espetáculo de
dança que teve estreia no dia 24 de março de 2014, no Teatro SESC- Iracema, em
Fortaleza – Ceará. O espetáculo é fruto do projeto de pesquisa de autoria de
Rosa Primo, premiado pela Secretaria de Cultura de Fortaleza, denominado
“Dance, uma conversa”. A pesquisa teve como centralidade o encontro, durante
quatro dias, com cada um dos chamados três jovens coreógrafos de Fortaleza:
Andréia Pires, Luiz Otávio e Marcio Medeiros. A partir desses encontros, Rosa
Primo teria, em sua corporeidade dançante, elementos possíveis para pensar e
propor um corpo em potência, possível de existir em termos de diferenças e de
singularidades. Segundo Rosa Primo, a motivação para “Encanta o Meu Jardim”
partiu não somente do desejo de encontros a fim de responder a demandas
variadas, mas do desafio de tentar apresentar um recorte preciso de um conjunto
disperso. “Entender no corpo esse processo é vivenciar a busca de uma
singularidade só possível porque diferente em si mesma. Partes, pedaços, restos
compõem uma vida, um tempo, um jardim que se reinventa continuamente e mantém o
encanto e o estranhamento”.
Dia 1º de junho de 2016, às 20h,
no Teatro Dragão do Mar. Classificação Livre. Gratuito.
► Nas Ruas do Dragão [Temporada
de Arte Cearense]
Balaios
Trupe Rebimboca
A Trupe Rebimboca traz reflexões
sobre situações cotidianas e a realidade social, de forma irreverente, com
comicidade desprovida de preconceitos. Nas esquetes inspiradas no teatro fórum,
apresentam causos conhecidos pela sociedade, abordando dilemas de temas sociais
como relações familiares, drogas e o respeito aos idosos.
Dias 2, 9, 16 e 23 de junho de
2016, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Cainã Cavalcante [show]
Solo “Corrente”
O violonista Cainã Cavalcante se
prepara para a gravação do seu primeiro álbum solo intitulado Corrente. Cainã
vive verdadeiramente um momento fértil e íntimo com a música. São quase vinte
anos de dedicação que deságuam em um mar de composições nutridas pela sinceridade
e real entrega do jovem violonista.
O álbum Corrente traz dez
composições autorais que contemplam os mais diversos gêneros brasileiros unidos
à universalidade da improvisação. O texto de apresentação será escrito pelo
compositor brasileiro Guinga e a direção musical será da francesa Elodie Bouny.
"Estar no formato solo é
algo novo e desafiador, mas que sempre tive vontade. Me sinto feliz por poder
mostrar as minhas composições e tocar violão de forma livre e espontânea, logo,
vejo um mar de possibilidades. Isso me encanta! Outra coisa interessante é que,
ao contrário da palavra solo, não me sinto só, mas extremamente amparado e
acolhido pelas referências que trago comigo, pelas emoções que me alcançam e
perpassam o público que me ouve", comenta Cainã.
Virtuosismo ladeando a leveza de
uma canção, emoção que faz sorrir, deixar ser o que se é, fluir feito água
corrente, assim Cainã prepara o repertório do seu primeiro álbum solo.
Para o show Corrente, além das
músicas que integram o novo álbum, Cainã preparou algumas releituras de clássicos
da música brasileira, estabelecendo uma proximidade ainda maior ao convidar a
plateia para cantar, formando assim, um duo com público presente. O show ainda
contará com as participações especiais do cantor Marcos Lessa e do sanfoneiro
Waldonys.
O ingresso do show Cainã
Cavalcante Solo | Corrente será 1kg de alimento não perecível, que serão doados
para o projeto Oficina do Senhor, que atende crianças carentes e menores em
situação de risco.
www.fb.com/CainaCavalcante
www.fb.com/CainaCavalcante
www.instagram.com/CainaCavalcante
Dia 2 de junho de 2016, às 20h,
no Teatro Dragão do Mar. Classificação Livre. Ingressos: 1kg de alimento não
perecível.
► Novo Som [Temporada de Arte
Cearense]
Com Roni Flow e The Pulse RB
Roni Flow – show “Meu Rap é
Sinfonia”
Sempre procurando expressar da
melhor forma suas ideias, vivências e pensamentos, miscigenando rap, reggae,
mpb e vertentes regionais, quebrando os paradigmas da sociedade de ligar
determinado estilo musical a determinado público, impondo sua originalidade nas
misturas brasileiras, valorizando cada cultura e cada estilo. O show “Meu Rap é
sinfonia” chega como uma autobiografia do artista, em que os temas abordados
são vivências, anseios e pretensões no universo musical, também caracterizada
pela forma livre e espontânea de reger a performance. Criando diálogo entre
artista e plateia, usa a habilidade do improviso para conquistar e, ao mesmo
tempo, chamar a atenção do público para o mundo de um rapper como Roni Flow.
The Pulse RB – show “Gentilândia”
Mesclando influências que vão do
rock britânico (principalmente, Oasis) a elementos da música nordestina, a The
Pulse RB estreou em agosto de 2013 como banda autoral, no antigo BlackJack
Club, abrindo o show do artista carioca Jay Vaquer. Tem como integrantes:
Augusto Viana (vocalista), Mairo Felipe (guitarra melódica e backing vocal),
Thiago Lima (contrabaixo), Ítalo Braga (guitarra solo) e Rômulo Dybowski
(bateria).
Apesar de pouco tempo de banda, a
The Pulse acumula experiência: já tocou em eventos como Manifesta, Rock Cordel,
Grito Rock, Mostra Universitária de Bandas, entre outros. Também já abriu shows
para nomes experientes da música como Kid Vinil, Jay Vaquer e dividiu palco com
a banda gaúcha Cachorro Grande. O primeiro material autoral foi concluído em
agosto de 2013, com o EP “Sobre Bares, Outdoors e a Contramão”, alcançando a
marca de 35.000 execuções no site PalcoMP3 e chegando a ficar no topo do site
por 1 semana. Foram cerca de 5.000 visualizações no SoundCloud da banda. Em
2014, produziram o disco “Buscando O Que Ninguém Tem”, que contou com
aproximadamente 4000 visualizações (incluindo YouTube e SoundCloud). Também
lançou o videoclipe “Culpa do Blues”, com 1700 visualizações em pouco menos de
6 meses. Seu último trabalho foi o lançamento do single “Gentilândia”.
Dia 3 de junho de 2016, às 20h,
no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.
► Espetáculo “Gula”
Coral da Universidade Federal do
Ceará (UFC)
Contar uma história de amor à
brasileira significa também falar de comida e festa, com humor, muita alegria
e, principalmente, gula. “Yes, nós temos bananas”! É assim que o Coral da UFC
pretende contar a história de Maria do Juá e Zé do Mangaio, um amor metafórico
entre dois ritmos distintos – o baião e o samba –, entremeados por uma
divertida trajetória musical. A história toda é contada por meio de uma
performance cênico-teatral, interpretando 18 músicas escolhidas com muito
cuidado entre os vários gêneros musicais, que vão do clássico da MPB passando
pelo forró, brega e sertanejo, sem nunca perder a pegada bem-humorada da
proposta.
Com aproximadamente 1h10min de
duração, as canções trazem um pouco da cearensidade com músicas de Descartes
Gadelha, da alegria irreverente de Genival Lacerda, da boemia de Noel Rosa e
Aldir Blanc, dos ritmos contagiantes de Dorival Caymmi e Sivuca. Tem ainda clássicos
que incluem Chico Buarque, Tunai e João do Vale, e jovens talentos do forró,
sertanejo e tecnobrega. Enfim, um pouco de tudo como a culinária brasileira,
uma mistura de ritmos, sons e alegria que resulta numa sopa divertida e que dá
água na boca.
Com direção geral e regência de
Erwin Schrader, assistência de Elvis Matos e Artur Guidugli, o coro de 35
cantores é acompanhado por violão, sanfona e muita percussão. Uma marca que o
Coral da UFC traz desde os anos oitenta, ainda sob a regência de Izaíra Silvino,
é a linguagem do teatro aliada aos seus espetáculos. Desde 1999, sob a direção
do maestro Erwin Schrader, o grupo tem assumido essa característica
cênico-teatral em seus espetáculos, que são montados a cada dois anos como
atividade de extensão.
O Coral da UFC é caracterizado
como coro universitário, sendo um espaço de formação e pesquisa para novos
músicos a partir do curso de Música da UFC. Sempre ampliando para a comunidade
a sua experiência em musicalização, o grupo vem lotando teatros e virando
referência cultural em
Fortaleza. O último espetáculo, “Menino”, teve duas
temporadas no Centro Dragão do Mar, em novembro de 2013, e abril de 2014,
totalizando 30 apresentações. Registrou um público total de quase seis mil
pessoas, ganhando o título de espetáculo mais visto no Dragão de 2013, tendo
que voltar ao palco para mais duas apresentações no evento Maloca Dragão, em
2014.
Desde a criação, o Coral da UFC
tem sido uma referência internacional para o canto coral brasileiro. Esta
reputação se consolidou através dos espetáculos “Borandá Brasil” e “Gonzagas”,
que tiveram grande repercussão fora do país, através de intercâmbios de canto
coral estabelecidos com grupos europeus em 2005 e 2007. Foram realizadas
apresentações em teatros de cidades da Polônia (Varsóvia e Szczecin), Alemanha
(Bremen, Hamburgo, Colônia e Neulingen) e França (Paris e Aurillac). Em 2011, o
intercâmbio aconteceu com grupos corais universitários australianos, com
apresentações em teatros e centros culturais das cidades de Melbourne,
Adelaide, Camberra e Sidney. O espetáculo “Gula” fará parte de um novo projeto
de intercâmbio em 2016, desta vez com coros no Canadá.
Dias 3, 4, 5, 10, 11 e 12 de
junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30 e R$ 15
(meia). Livre
► Teatro Infantil [Temporada de
Arte Cearense]
Espetáculo “Todo Bicho Tem Seu
Canto”
Grupo Solavanco
Espetáculo Infantil que mistura
música, teatro e contação de histórias. Dois personagens estão perdidos e, com
ajuda de um mapa, tentam chegar a um lugar indicado por um ponto ‘X’. Eles
procuram, procuram, porém, cada vez mais, eles se distanciam do lugar indicado
pelo mapa. Percebem então que o mapa está incompleto e começam a se questionar:
que canto será esse? Será que tem bicho nesse canto? Que canto será esse bicho?
A partir daí, se inicia uma aventura em que todos vão soltar a imaginação e
inventar histórias, cantar e se divertir juntos.
Dias 4, 11, 18 e 25 de junho de
2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.
// TODA SEMANA NO DRAGÃO
► Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da
parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das
17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
► Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de
dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Pôr do Som – Música de Câmara
no Dragão
A cada sábado, um grupo destacado
da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (Osuece) apresenta-se
no Dragão do Mar.
Todos os sábados, às 17h, na
Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma
feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e
gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
► Brincando e Pintando no Dragão
do Mar
Brincadeiras e atividades
infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às
20h, na Praça Verde. Gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
Planetário Rubens de Azevedo é um
espaço de entretenimento e formação pedagógica através de caráter
transdisciplinar em Astronomia.
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia).
Sessões às sextas-feiras, aos
sábados e domingos:
O ABC do Sistema Solar, sempre às
18h
Três crianças estão observando as
estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz
um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são
teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após
superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando
os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também
Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa
aproximação do Sol.
Origens da Vida, sempre às 19h
Apresenta as recentes descobertas
sobre os princípios químicos da origem do Universo através do Big Bang. Trata
das questões biológicas da origem da vida na Terra e das pesquisas sobre vida
extraterrestre. Com linguagem simples e fantásticas imagens, a sessão apresenta
os novos conhecimentos sobre o nascimento, vida e morte das estrelas e dos
sistemas planetários. Traz um olhar sobre o início da vida na Terra e a
extinção dos dinossauros. "Origens da Vida" é uma viagem fantástica
através do tempo, mostrando muitas descobertas feitas no passado recente e faz
uma alerta para nossa consciência planetária.
//// EXPOSIÇÕES EM CARTAZ
// MULTIGALERIA
► Exposição Cococi, de Rubens
Venâncio e Fernando Jorge
Essa primeira edição da exposição
mostra a proximidade dos fotógrafos com os últimos moradores de Cococi,
evidenciando suas formas de habitar o espaço, seus percursos diários, seus
imaginários sobre o local. “Achada, Cococi perde-se nela mesma. Constitui-se
como um quase-lugar que entrou em estado de latência, dormente, que parecer não
esperar mais nada, a não ser a passagem do tempo”, reflete Rubens.
Cococi (que significa “coco
pequeno” em tupi-guarani) já foi vila, distrito e cidade extinta na década de
1960. Está localizada no sertão dos Inhamuns, no estado do Ceará. Hoje,
noticiada como abandonada, é um distrito da pequena Parambu e fica a 50 quilômetros da
sede do município. Hoje, apenas sete moradores residem ali, divididos em duas
famílias que vivem da agricultura de subsistência.
Em cartaz até dia 10 de junho.
Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos
sábados, domingos e feriados das 14h às 19h (acesso até as 18h30). Gratuito.
// MUSEU DA CULTURA CEARENSE
► Exposição O Sertão Alegre de
Babinski: Figuração e Oralidade no Ceará
Maciej Antani Babinski (Varsóvia,
1931) é uma lenda viva da arte brasileira. Viva o Ceará que o acolheu e agora
desfruta da boa arte produzida por este pintor, gravador e aquarelista que se
agiganta ao falar do périplo que percorreu até chegar a Várzea Alegre, onde
além de uma família sertaneja ele encontrou o imaginário que o fez pintor.
A exposição “O Sertão Alegre de
Babinski: Figuração e Oralidade no Ceará”, com curadoria de Dodora Guimarães, a
ser apresentada no Museu da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar de Arte e
Cultura, terá abertura neste sábado (14), às 17h. A mostra celebra a vida e a
arte deste artista que, aos 85 anos, se reinventa a cada novo dia.
O artista que conviveu com
Oswaldo Goeldi, Augusto Rodrigues e Darel Valença Lins, nos primeiros anos
vividos no Brasil, no Rio, e anos mais tarde em São Paulo, com Wesley
Duke Lee e Evandro Carlos Jardim, dentre outros expoentes da história da arte
brasileira, há 25 anos deixou-se encantar por Lidia, e com ela fincou âncora no
Sítio Exu, a poucos quilômetros do centro de Várzea Alegre.
Babinski abriu o seu ateliê para
a nova paisagem e a nova figuração do entorno. A este sinal verde, uma corrente
migratória humana adentrou, se fazendo presente, impondo-lhe cores novas e
ardentes, e exigindo-lhe espaços em crescente expansão. O grafista cedeu ao
canto da sereia sertaneja. As dezenove pinturas que deságuam na nova exposição
foram todas produzidas após as suas últimas exposições em Fortaleza, no Sobrado
Dr. José Lourenço, e em São
Paulo, no Museu AfroBrasil, em 2012. Marcadamente cearenses, são também as 31
gravuras realizadas na técnica da água forte, no seu belo e exemplar ateliê instalado
no Sítio Exu.
Para Babinski, “essa exposição é
um agradecimento ao ‘novo de sempre’ que encontrou na natureza e no povo do
sertão cearense, que fez seu trabalho se desenvolver gradualmente através de um
sentido mais humano. É de certa forma o meu agradecimento ao Ceará e ao Brasil,
que me tornaram talvez um pouco mais uno e claro”.
O artista, gentilmente, ainda
agradece à equipe que viabilizou a mostra: “Também devo agradecer o apoio
integral das pessoas que trabalharam para botá-la na parede. Obrigado”, diz.
No Piso Superior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 19h (acesso até as
18h30). Gratuito.
► Vaqueiros [Exposição de Longa
Duração]
Em exibição no Museu da Cultura
Cearense desde 1998, a
Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua
cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga
reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que
possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo
sertanejo.
Na exposição, você conhecerá o
vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras funções
e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas humildes
manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará
particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da
derrubada e da cria do gado, dentre outras.
No Piso Inferior do Museu da
Cultura Cearense. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as
18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h (acesso até as
18h30). Gratuito. Livre.
// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO
CEARÁ
► Exposição 67º Salão de Abril
Sob o tema “Salão Fortaleza
Afetos”, que homenageia os 290 da cidade, a exposição reúne os 30 artistas
selecionados e nomes consagrados que já participaram ou foram premiados em
edições passadas do Salão de Abril.
Durante a abertura, no último dia
27 de abril, foram anunciados os três artistas premiados. Célio Celestino e
Virginia Pinho ganharam o valor de R$ 15.000,00 brutos, cada. Já Junior Pimenta
foi contemplado com o Prêmio de Residência Artística a ser realizada no
Instituto de Cultura Contemporânea (ICCo), em São Paulo, no valor de
R$ 25.000,00. E, além dos prêmios principais, os 30 trabalhos selecionados
receberam R$ 4 mil, cada.
Confira lista dos selecionados e
das obras, por ordem de inscrição:
Sabyne Cavalcante Leitão - Sem
título - Série móvel
Haroldo Bezerra Sabóia Filho -
Bardô est la coupable I
Maíra Gouveia Ortins -
Kohra-judith: somos todos iguais perante a lei. Judith com refugiados sírios
Filipe Acácio Normando - Detrito
José Alves Pimenta Junior -
Potente (o que junta as vezes separa)
Ivna Guedes Lundgren Maia -
Ballbot
Silas José de Paula - Anônimos
Rian Fontenele Cunha - Despiu de
todo o ruído
Virgínia Paula Pinto Freitas - A
saída da fábrica Instalação
Francimara Nogueira Teixeira - Brutus
Francisco Herbert Rolim de Sousa
- Nota de arribação
Luis Henrique Viudez Diniz - Vaca
estrela, vaca profana
Henrique Gomes - Subida à pedra
do cruzeiro
Ivo Lopes Araújo Humanidade –
Inanimal
Ícaro Nunes Garcia Lira – Campo
geral
José Bruno Silva Lima – Aos pulos
de olhos fechados nas piscinas
Célio Celestino Almeida
Cavalcante – Série Cotejo
Simone Barreto de Andrade –
Atlas-02
Leonardo Ferreira – Janela em
abismo
Thomas Lopes Saunders –
Faloexibicionismo
Gelirton Almeida Siqueira –
Corpo-território
Marcos Paulo Martins de Freitas –
Amplexo
Fernanda de Carvalho Porto –
Formação Estelar
Nicolas Gondim Oliveira –
Arrumação
Júlia Franco Braga – Hipótese
para indícios de partículas fundamentais
Patrícia Araújo Vasconcelos –
Resposta selvagem
Jared José Barbosa Domício –
Vendo o sol do Ceará
Jean Souza dos Anjos – Ela é
bonita, Ela é mulher
Ana Aline Furtado Soares –
Monumento ao Homem Branco
Naiana Magalhães Soares de Sousa
– Gris
O 67º Salão de Abril é uma
realização da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da
Cultura, com o apoio da Secretaria da Cultura do Estado, do Instituto de Arte e
Cultura do Ceará e do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Sobre a acessibilidade no 67º
Salão de Abril
O Projeto Acesso do Núcleo de
Mediação Sociocultural dos Museus do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
oferecerá ao público do 67º Salão de Abril com necessidade de atendimento
especializado a oportunidade de vivenciar experiências multissensoriais.
Com o intuito de suscitar o
conhecimento e fruição, serão oferecidos recursos expositivos acessíveis, tais
como desenhos táteis de obras, textos e legendas em braille, audiodescrição,
mediação em LIBRAS, além de ações que propiciarão ao público-alvo vivências
artísticas e mediações educativas com artistas e educadores do Museu de Arte
Contemporânea e do Projeto Acesso.
Sobre o Salão de Abril
Lançado em 1943, como iniciativa
da União Estadual dos Estudantes (UEE), o Salão de Abril foi encampado por
artistas que atuavam na cidade. Foi assim que, a partir de sua segunda edição,
em 1946, a
Sociedade Cearense de Artes Plásticas (SCAP) assumiu sua realização,
tornando-se a entidade responsável por sua continuidade, até 1958.
As exposições do Salão de Abril,
contudo, não tiveram uma constância. Houve um hiato nesta periodicidade logo
depois de suas primeiras edições. Somente em 1964, quando a administração
municipal ratificou publicamente a importância do Salão e tomou para si a
responsabilidade da realização anual do evento, o mesmo assumiu um papel de
eixo da vida cultural da capital cearense.
Nas sete décadas de existência e
em 66 edições, nomes importantes participaram de suas mostras. Em 2016, foram
mais de 600 inscritos, o que coloca o Salão de Abril entre os mais
bem-sucedidos e disputados Salões do País.
Em cartaz até dia 5 de junho.
Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos
sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h (acesso até as 18h30). Gratuito.
Livre.