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sábado, 28 de maio de 2016

Dragão do Mar] Programação cultural de 30 de maio a 5 de junho de 2016

 
FUNCIONAMENTO DO DRAGÃO DO MAR

// Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
// Bilheterias: de terça a domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus e Multigaleria: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

// Atenção: às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

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► Cine Caolho
Nesta segunda-feira (30), tem mais uma edição do Cine Caolho, no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco. Projeto do Coletivo Alumbramento, o Cine Caolho é um importante incentivo ao cinema cearense. Nesta edição, serão exibidos os filmes DISTANTE, FICAR ME TROUXE ATÉ AQUI e PONTE VELHA. Depois, tem debate dom Uirá dos Reis e realizadores.

DISTANTE
Direção: Arthur S. Gadelha
Roteiro: Arthur S. Gadelha e Arthur Catunda
Produção: Isabel Vale e Leny Rose
Direção de Fotografia: Diane Leal e Joyce Cristina
Música Original: Diego Silvestre
Direção de Arte: Diane Leal
Montagem: Gabriel Amora Gomes e Arthur S. Gadelha
Elenco: Francis Vale e Arthur Catunda
Sinopse: Pai e Filho se encontram no silêncio

FICAR ME TROUXE ATÉ AQUI
Diretora: Renata Cavalcante
Elenco: Renata Cavalcante, Ana Carla e Dona Eunice
Ass. de Direção: Paulo Abreu
Fotografia: Renata Lima Holanda , Ana Carla Ferreira e  Eunice Oliveira
Ass. de Fotografia: Alvaro Graça Junior
Som: Rodrigo Coelho e Volgan Timbó
Arte: Beth Michel
Still: Bruna Araújo
Montagem: Lívia de Paiva
Ano de lançamento: 2016
Gênero: Documentário
Nacionalidade: Brasil
Minutagem: 21 min
Sinopse: Três mulheres e um desejo em comum.
Classificação indicativa: livre


PONTE VELHA
Elenco: Daniel Rocha, Eff Mendes
Roteiro: Germano de Sousa , David Saraiva
Direção: Germano de Sousa
Direção de Fotografia: Léo Mamede, Germano de Sousa
Produção: Germano de Sousa, Hidário Matos
Ass: Produção: Diógenes Lopes
Mixagem/Masterização: Érico Paiva (Sapão)
Trilha: Pepeu Santana, Luiz Morais
Som Direto:  Paulo Ribeiro
Microfonistas:  Gustavo Pedroso, Lucas Negreiros
Montagem/ Finalização:  Germano de Sousa
Desenho Gráfico: Léo Mamede
Still: Vitor Grilo

Sinopse: Dois amigos se encontram. Do encontro já não são só mais dois amigos, mas sim uma correnteza de afetos e memórias de um tempo presente. Quantas histórias cabem em oito anos de distância? Quanta curiosidade esse vácuo constrói até eles se ambientarem no espaço tempo agora? Dois amigos cúmplices das histórias que permeiam a existência da amizade e a cidade não só como pano de fundo, mas como congregadora de um afeto quase místico.

Ponte Velha segue um fluxo suave, como um rio que desemboca no mar. Ele segue formulando texturas de uma amizade que parece estar muito bem guardada em uma profundidade oceânica.  Amigos fazendo de um pôr do sol o lugar para se contemplar todas essas coisas que o tempo arrastou por esse oceano que é a existência. Um segredo dentro de uma concha, uma pérola afetiva reluz aos olhos cúmplices das duas pessoas.
O filme é aquático numa dimensão que contrasta com a fotografia de uma cidade que se perde na história. São recortes de fachadas e prédios que resiste ferozmente a uma metrópole vendida ao capital especulativo, ao turismo sanguessuga que Fortaleza definha há quase três séculos. Existe ainda uma cidade atemporal, trajeto e mapa perfeito para uma deriva afetiva, imaginação e memória concatenadas a uma cidade que se guarda para tantas epifanias.

Dia 30 de maio de 2016, às 19h30, no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco. Gratuito. Retirada de ingressos 1h antes da sessão.


► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
Obrigado, Senhores
George Hudson
É impossível ouvir Maria Bethânia e não sentir sua força e energia. É impossível ver Maria Bethânia e não enxergar sua alma, não sair diferente. O espetáculo traça a trajetória dessa artista, através de música, poesia e amor. Amor de fã que virou arte. A ideia surgiu de um trabalho acadêmico e pretende atingir todo tipo de público.

George Hudson (ator) e Ruan Rodrigues (músico) formam o elenco. Uma viagem do ator em suas pesquisas no universo ''Bethânico''. Santo Amaro, Mar, Iemanjá, Infância, Fé, Opinião, Romances, Nossa Senhora, Oxum, Músicas, Caetano, Iansã, Dona Canô, tudo costurado com poesias de Fernando Pessoa, Antônio Bivar, José Régio entre outros. Uma homenagem Bethânica aos 50 anos de carreira da Dona da Voz.

Dias 24 e 31 de maio de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia).


► Debate com Ginga
Realização: Grupo Capoeira Brasil
Uma vez ao mês, o Debate com Ginga proporciona discussões de temáticas relacionadas à capoeira. O Debate com Ginga é realizado uma vez por mês no Auditório do Dragão do Mar, proporcionando discussões de temáticas que se relacionam com a capoeira. Realizado pelo Grupo Capoeira Brasil, promove ainda oficinas e vivências de manifestações afro-brasileiras. O debate promove a troca de saberes ao convidar pessoas oriundas de diversos setores da sociedade e de campos do saber.

“O Debate com Ginga é uma proposta de ir além dos espaços mais tradicionais da capoeira, instigando os capoeiristas a ampliarem suas fontes de conhecimento e suas visões das temáticas que atravessam nossa arte”, afirma Luciano Hebert, corda marrom do Grupo Capoeira Brasil e coordenador do projeto.

A Capoeira e o Grupo Capoeira Brasil
A origem da Capoeira ainda hoje é discutida por diversos estudiosos da área, mas acredita-se que ela remonta aos tempos da escravidão e provavelmente foi criada pelos escravos negros do Brasil, na ânsia de se libertarem. A capoeira atravessou diversas fases e inúmeras adversidades, sendo até considerada uma prática ilegal e proibida.

Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Capoeira encontra-se presente em todo o território nacional e em mais de 150 países, tornando-se inviável contabilizar o número de praticantes. A Capoeira hoje é incentivada e amparada por Lei federal e em 2008 foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, sendo candidata a tornar-se patrimônio da humanidade.

O Grupo Capoeira Brasil, fundado em 1988 (ano de comemoração de 100 anos da abolição da escravatura), na cidade de Niterói, pelos mestres Paulinho Sabiá (Niterói – RJ), Boneco (Barra – RJ) e Paulão Ceará (Fortaleza – CE), surgiu com o objetivo de incentivar, divulgar e resgatar a cultura e a arte da Capoeira, valendo-se desse instrumento como meio de transformação e incentivando os praticantes a se tornarem cidadãos críticos.

Dia 1º de junho de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito.


► Espetáculo “Encanta o Meu Jardim”
Performance e concepção: Rosa Primo
Trata-se de um espetáculo de dança que teve estreia no dia 24 de março de 2014, no Teatro SESC- Iracema, em Fortaleza – Ceará. O espetáculo é fruto do projeto de pesquisa de autoria de Rosa Primo, premiado pela Secretaria de Cultura de Fortaleza, denominado “Dance, uma conversa”. A pesquisa teve como centralidade o encontro, durante quatro dias, com cada um dos chamados três jovens coreógrafos de Fortaleza: Andréia Pires, Luiz Otávio e Marcio Medeiros. A partir desses encontros, Rosa Primo teria, em sua corporeidade dançante, elementos possíveis para pensar e propor um corpo em potência, possível de existir em termos de diferenças e de singularidades. Segundo Rosa Primo, a motivação para “Encanta o Meu Jardim” partiu não somente do desejo de encontros a fim de responder a demandas variadas, mas do desafio de tentar apresentar um recorte preciso de um conjunto disperso. “Entender no corpo esse processo é vivenciar a busca de uma singularidade só possível porque diferente em si mesma. Partes, pedaços, restos compõem uma vida, um tempo, um jardim que se reinventa continuamente e mantém o encanto e o estranhamento”.
Dia 1º de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Classificação Livre. Gratuito.


► Nas Ruas do Dragão [Temporada de Arte Cearense]
Balaios
Trupe Rebimboca
A Trupe Rebimboca traz reflexões sobre situações cotidianas e a realidade social, de forma irreverente, com comicidade desprovida de preconceitos. Nas esquetes inspiradas no teatro fórum, apresentam causos conhecidos pela sociedade, abordando dilemas de temas sociais como relações familiares, drogas e o respeito aos idosos.
Dias 2, 9, 16 e 23 de junho de 2016, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.


► Cainã Cavalcante [show]
Solo “Corrente”
O violonista Cainã Cavalcante se prepara para a gravação do seu primeiro álbum solo intitulado Corrente. Cainã vive verdadeiramente um momento fértil e íntimo com a música. São quase vinte anos de dedicação que deságuam em um mar de composições nutridas pela sinceridade e real entrega do jovem violonista.
        
O álbum Corrente traz dez composições autorais que contemplam os mais diversos gêneros brasileiros unidos à universalidade da improvisação. O texto de apresentação será escrito pelo compositor brasileiro Guinga e a direção musical será da francesa Elodie Bouny.
        
"Estar no formato solo é algo novo e desafiador, mas que sempre tive vontade. Me sinto feliz por poder mostrar as minhas composições e tocar violão de forma livre e espontânea, logo, vejo um mar de possibilidades. Isso me encanta! Outra coisa interessante é que, ao contrário da palavra solo, não me sinto só, mas extremamente amparado e acolhido pelas referências que trago comigo, pelas emoções que me alcançam e perpassam o público que me ouve", comenta Cainã.

Virtuosismo ladeando a leveza de uma canção, emoção que faz sorrir, deixar ser o que se é, fluir feito água corrente, assim Cainã prepara o repertório do seu primeiro álbum solo.

Para o show Corrente, além das músicas que integram o novo álbum, Cainã preparou algumas releituras de clássicos da música brasileira, estabelecendo uma proximidade ainda maior ao convidar a plateia para cantar, formando assim, um duo com público presente. O show ainda contará com as participações especiais do cantor Marcos Lessa e do sanfoneiro Waldonys.
O ingresso do show Cainã Cavalcante Solo | Corrente será 1kg de alimento não perecível, que serão doados para o projeto Oficina do Senhor, que atende crianças carentes e menores em situação de risco.

www.fb.com/CainaCavalcante
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Dia 2 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Classificação Livre. Ingressos: 1kg de alimento não perecível.


► Novo Som [Temporada de Arte Cearense]
Com Roni Flow e The Pulse RB

Roni Flow – show “Meu Rap é Sinfonia”
Sempre procurando expressar da melhor forma suas ideias, vivências e pensamentos, miscigenando rap, reggae, mpb e vertentes regionais, quebrando os paradigmas da sociedade de ligar determinado estilo musical a determinado público, impondo sua originalidade nas misturas brasileiras, valorizando cada cultura e cada estilo. O show “Meu Rap é sinfonia” chega como uma autobiografia do artista, em que os temas abordados são vivências, anseios e pretensões no universo musical, também caracterizada pela forma livre e espontânea de reger a performance. Criando diálogo entre artista e plateia, usa a habilidade do improviso para conquistar e, ao mesmo tempo, chamar a atenção do público para o mundo de um rapper como Roni Flow.


The Pulse RB – show “Gentilândia”
Mesclando influências que vão do rock britânico (principalmente, Oasis) a elementos da música nordestina, a The Pulse RB estreou em agosto de 2013 como banda autoral, no antigo BlackJack Club, abrindo o show do artista carioca Jay Vaquer. Tem como integrantes: Augusto Viana (vocalista), Mairo Felipe (guitarra melódica e backing vocal), Thiago Lima (contrabaixo), Ítalo Braga (guitarra solo) e Rômulo Dybowski (bateria).

Apesar de pouco tempo de banda, a The Pulse acumula experiência: já tocou em eventos como Manifesta, Rock Cordel, Grito Rock, Mostra Universitária de Bandas, entre outros. Também já abriu shows para nomes experientes da música como Kid Vinil, Jay Vaquer e dividiu palco com a banda gaúcha Cachorro Grande. O primeiro material autoral foi concluído em agosto de 2013, com o EP “Sobre Bares, Outdoors e a Contramão”, alcançando a marca de 35.000 execuções no site PalcoMP3 e chegando a ficar no topo do site por 1 semana. Foram cerca de 5.000 visualizações no SoundCloud da banda. Em 2014, produziram o disco “Buscando O Que Ninguém Tem”, que contou com aproximadamente 4000 visualizações (incluindo YouTube e SoundCloud). Também lançou o videoclipe “Culpa do Blues”, com 1700 visualizações em pouco menos de 6 meses. Seu último trabalho foi o lançamento do single “Gentilândia”.

Dia 3 de junho de 2016, às 20h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.


► Espetáculo “Gula”
Coral da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Contar uma história de amor à brasileira significa também falar de comida e festa, com humor, muita alegria e, principalmente, gula. “Yes, nós temos bananas”! É assim que o Coral da UFC pretende contar a história de Maria do Juá e Zé do Mangaio, um amor metafórico entre dois ritmos distintos – o baião e o samba –, entremeados por uma divertida trajetória musical. A história toda é contada por meio de uma performance cênico-teatral, interpretando 18 músicas escolhidas com muito cuidado entre os vários gêneros musicais, que vão do clássico da MPB passando pelo forró, brega e sertanejo, sem nunca perder a pegada bem-humorada da proposta.

Com aproximadamente 1h10min de duração, as canções trazem um pouco da cearensidade com músicas de Descartes Gadelha, da alegria irreverente de Genival Lacerda, da boemia de Noel Rosa e Aldir Blanc, dos ritmos contagiantes de Dorival Caymmi e Sivuca. Tem ainda clássicos que incluem Chico Buarque, Tunai e João do Vale, e jovens talentos do forró, sertanejo e tecnobrega. Enfim, um pouco de tudo como a culinária brasileira, uma mistura de ritmos, sons e alegria que resulta numa sopa divertida e que dá água na boca.

Com direção geral e regência de Erwin Schrader, assistência de Elvis Matos e Artur Guidugli, o coro de 35 cantores é acompanhado por violão, sanfona e muita percussão. Uma marca que o Coral da UFC traz desde os anos oitenta, ainda sob a regência de Izaíra Silvino, é a linguagem do teatro aliada aos seus espetáculos. Desde 1999, sob a direção do maestro Erwin Schrader, o grupo tem assumido essa característica cênico-teatral em seus espetáculos, que são montados a cada dois anos como atividade de extensão.

O Coral da UFC é caracterizado como coro universitário, sendo um espaço de formação e pesquisa para novos músicos a partir do curso de Música da UFC. Sempre ampliando para a comunidade a sua experiência em musicalização, o grupo vem lotando teatros e virando referência cultural em Fortaleza. O último espetáculo, “Menino”, teve duas temporadas no Centro Dragão do Mar, em novembro de 2013, e abril de 2014, totalizando 30 apresentações. Registrou um público total de quase seis mil pessoas, ganhando o título de espetáculo mais visto no Dragão de 2013, tendo que voltar ao palco para mais duas apresentações no evento Maloca Dragão, em 2014.

Desde a criação, o Coral da UFC tem sido uma referência internacional para o canto coral brasileiro. Esta reputação se consolidou através dos espetáculos “Borandá Brasil” e “Gonzagas”, que tiveram grande repercussão fora do país, através de intercâmbios de canto coral estabelecidos com grupos europeus em 2005 e 2007. Foram realizadas apresentações em teatros de cidades da Polônia (Varsóvia e Szczecin), Alemanha (Bremen, Hamburgo, Colônia e Neulingen) e França (Paris e Aurillac). Em 2011, o intercâmbio aconteceu com grupos corais universitários australianos, com apresentações em teatros e centros culturais das cidades de Melbourne, Adelaide, Camberra e Sidney. O espetáculo “Gula” fará parte de um novo projeto de intercâmbio em 2016, desta vez com coros no Canadá.

Dias 3, 4, 5, 10, 11 e 12 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia). Livre


► Teatro Infantil [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Todo Bicho Tem Seu Canto”
Grupo Solavanco
Espetáculo Infantil que mistura música, teatro e contação de histórias. Dois personagens estão perdidos e, com ajuda de um mapa, tentam chegar a um lugar indicado por um ponto ‘X’. Eles procuram, procuram, porém, cada vez mais, eles se distanciam do lugar indicado pelo mapa. Percebem então que o mapa está incompleto e começam a se questionar: que canto será esse? Será que tem bicho nesse canto? Que canto será esse bicho? A partir daí, se inicia uma aventura em que todos vão soltar a imaginação e inventar histórias, cantar e se divertir juntos.

Dias 4, 11, 18 e 25 de junho de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.


// TODA SEMANA NO DRAGÃO

► Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.

► Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

► Pôr do Som – Música de Câmara no Dragão
A cada sábado, um grupo destacado da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (Osuece) apresenta-se no Dragão do Mar.
Todos os sábados, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.
  
► Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia agitam as tardes de domingo.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

► Brincando e Pintando no Dragão do Mar
Brincadeiras e atividades infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Praça Verde. Gratuito.
  

// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

Planetário Rubens de Azevedo é um espaço de entretenimento e formação pedagógica através de caráter transdisciplinar em Astronomia.

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia).

Sessões às sextas-feiras, aos sábados e domingos:

O ABC do Sistema Solar, sempre às 18h
Três crianças estão observando as estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa aproximação do Sol.

Origens da Vida, sempre às 19h
Apresenta as recentes descobertas sobre os princípios químicos da origem do Universo através do Big Bang. Trata das questões biológicas da origem da vida na Terra e das pesquisas sobre vida extraterrestre. Com linguagem simples e fantásticas imagens, a sessão apresenta os novos conhecimentos sobre o nascimento, vida e morte das estrelas e dos sistemas planetários. Traz um olhar sobre o início da vida na Terra e a extinção dos dinossauros. "Origens da Vida" é uma viagem fantástica através do tempo, mostrando muitas descobertas feitas no passado recente e faz uma alerta para nossa consciência planetária.


//// EXPOSIÇÕES EM CARTAZ


// MULTIGALERIA

► Exposição Cococi, de Rubens Venâncio e Fernando Jorge

Essa primeira edição da exposição mostra a proximidade dos fotógrafos com os últimos moradores de Cococi, evidenciando suas formas de habitar o espaço, seus percursos diários, seus imaginários sobre o local. “Achada, Cococi perde-se nela mesma. Constitui-se como um quase-lugar que entrou em estado de latência, dormente, que parecer não esperar mais nada, a não ser a passagem do tempo”, reflete Rubens.
Cococi (que significa “coco pequeno” em tupi-guarani) já foi vila, distrito e cidade extinta na década de 1960. Está localizada no sertão dos Inhamuns, no estado do Ceará. Hoje, noticiada como abandonada, é um distrito da pequena Parambu e fica a 50 quilômetros da sede do município. Hoje, apenas sete moradores residem ali, divididos em duas famílias que vivem da agricultura de subsistência.

Em cartaz até dia 10 de junho. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 19h (acesso até as 18h30). Gratuito.


// MUSEU DA CULTURA CEARENSE


► Exposição O Sertão Alegre de Babinski: Figuração e Oralidade no Ceará

Maciej Antani Babinski (Varsóvia, 1931) é uma lenda viva da arte brasileira. Viva o Ceará que o acolheu e agora desfruta da boa arte produzida por este pintor, gravador e aquarelista que se agiganta ao falar do périplo que percorreu até chegar a Várzea Alegre, onde além de uma família sertaneja ele encontrou o imaginário que o fez pintor.

A exposição “O Sertão Alegre de Babinski: Figuração e Oralidade no Ceará”, com curadoria de Dodora Guimarães, a ser apresentada no Museu da Cultura Cearense, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, terá abertura neste sábado (14), às 17h. A mostra celebra a vida e a arte deste artista que, aos 85 anos, se reinventa a cada novo dia.

O artista que conviveu com Oswaldo Goeldi, Augusto Rodrigues e Darel Valença Lins, nos primeiros anos vividos no Brasil, no Rio, e anos mais tarde em São Paulo, com Wesley Duke Lee e Evandro Carlos Jardim, dentre outros expoentes da história da arte brasileira, há 25 anos deixou-se encantar por Lidia, e com ela fincou âncora no Sítio Exu, a poucos quilômetros do centro de Várzea Alegre.

Babinski abriu o seu ateliê para a nova paisagem e a nova figuração do entorno. A este sinal verde, uma corrente migratória humana adentrou, se fazendo presente, impondo-lhe cores novas e ardentes, e exigindo-lhe espaços em crescente expansão. O grafista cedeu ao canto da sereia sertaneja. As dezenove pinturas que deságuam na nova exposição foram todas produzidas após as suas últimas exposições em Fortaleza, no Sobrado Dr. José Lourenço, e em São Paulo, no Museu AfroBrasil, em 2012.  Marcadamente cearenses, são também as 31 gravuras realizadas na técnica da água forte, no seu belo e exemplar ateliê instalado no Sítio Exu.

Para Babinski, “essa exposição é um agradecimento ao ‘novo de sempre’ que encontrou na natureza e no povo do sertão cearense, que fez seu trabalho se desenvolver gradualmente através de um sentido mais humano. É de certa forma o meu agradecimento ao Ceará e ao Brasil, que me tornaram talvez um pouco mais uno e claro”.

O artista, gentilmente, ainda agradece à equipe que viabilizou a mostra: “Também devo agradecer o apoio integral das pessoas que trabalharam para botá-la na parede. Obrigado”, diz.

No Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 19h (acesso até as 18h30). Gratuito.




► Vaqueiros [Exposição de Longa Duração]

Em exibição no Museu da Cultura Cearense desde 1998, a Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo sertanejo.

Na exposição, você conhecerá o vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.

No Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h (acesso até as 18h30). Gratuito. Livre.
  

// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CEARÁ

► Exposição 67º Salão de Abril
Sob o tema “Salão Fortaleza Afetos”, que homenageia os 290 da cidade, a exposição reúne os 30 artistas selecionados e nomes consagrados que já participaram ou foram premiados em edições passadas do Salão de Abril.

Durante a abertura, no último dia 27 de abril, foram anunciados os três artistas premiados. Célio Celestino e Virginia Pinho ganharam o valor de R$ 15.000,00 brutos, cada. Já Junior Pimenta foi contemplado com o Prêmio de Residência Artística a ser realizada no Instituto de Cultura Contemporânea (ICCo), em São Paulo, no valor de R$ 25.000,00. E, além dos prêmios principais, os 30 trabalhos selecionados receberam R$ 4 mil, cada.

Confira lista dos selecionados e das obras, por ordem de inscrição:
Sabyne Cavalcante Leitão - Sem título - Série móvel
Haroldo Bezerra Sabóia Filho - Bardô est la coupable I
Maíra Gouveia Ortins - Kohra-judith: somos todos iguais perante a lei. Judith com refugiados sírios
Filipe Acácio Normando - Detrito
José Alves Pimenta Junior - Potente (o que junta as vezes separa)
Ivna Guedes Lundgren Maia - Ballbot
Silas José de Paula - Anônimos
Rian Fontenele Cunha - Despiu de todo o ruído
Virgínia Paula Pinto Freitas - A saída da fábrica Instalação
Francimara Nogueira Teixeira - Brutus
Francisco Herbert Rolim de Sousa - Nota de arribação
Luis Henrique Viudez Diniz - Vaca estrela, vaca profana
Henrique Gomes - Subida à pedra do cruzeiro
Ivo Lopes Araújo Humanidade – Inanimal
Ícaro Nunes Garcia Lira – Campo geral
José Bruno Silva Lima – Aos pulos de olhos fechados nas piscinas
Célio Celestino Almeida Cavalcante – Série Cotejo
Simone Barreto de Andrade – Atlas-02
Leonardo Ferreira – Janela em abismo
Thomas Lopes Saunders – Faloexibicionismo
Gelirton Almeida Siqueira – Corpo-território
Marcos Paulo Martins de Freitas – Amplexo
Fernanda de Carvalho Porto – Formação Estelar
Nicolas Gondim Oliveira – Arrumação
Júlia Franco Braga – Hipótese para indícios de partículas fundamentais
Patrícia Araújo Vasconcelos – Resposta selvagem
Jared José Barbosa Domício – Vendo o sol do Ceará
Jean Souza dos Anjos – Ela é bonita, Ela é mulher
Ana Aline Furtado Soares – Monumento ao Homem Branco
Naiana Magalhães Soares de Sousa – Gris

O 67º Salão de Abril é uma realização da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Cultura, com o apoio da Secretaria da Cultura do Estado, do Instituto de Arte e Cultura do Ceará e do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.


Sobre a acessibilidade no 67º Salão de Abril

O Projeto Acesso do Núcleo de Mediação Sociocultural dos Museus do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura oferecerá ao público do 67º Salão de Abril com necessidade de atendimento especializado a oportunidade de vivenciar experiências multissensoriais.

Com o intuito de suscitar o conhecimento e fruição, serão oferecidos recursos expositivos acessíveis, tais como desenhos táteis de obras, textos e legendas em braille, audiodescrição, mediação em LIBRAS, além de ações que propiciarão ao público-alvo vivências artísticas e mediações educativas com artistas e educadores do Museu de Arte Contemporânea e do Projeto Acesso.


Sobre o Salão de Abril

Lançado em 1943, como iniciativa da União Estadual dos Estudantes (UEE), o Salão de Abril foi encampado por artistas que atuavam na cidade. Foi assim que, a partir de sua segunda edição, em 1946, a Sociedade Cearense de Artes Plásticas (SCAP) assumiu sua realização, tornando-se a entidade responsável por sua continuidade, até 1958.

As exposições do Salão de Abril, contudo, não tiveram uma constância. Houve um hiato nesta periodicidade logo depois de suas primeiras edições. Somente em 1964, quando a administração municipal ratificou publicamente a importância do Salão e tomou para si a responsabilidade da realização anual do evento, o mesmo assumiu um papel de eixo da vida cultural da capital cearense.

Nas sete décadas de existência e em 66 edições, nomes importantes participaram de suas mostras. Em 2016, foram mais de 600 inscritos, o que coloca o Salão de Abril entre os mais bem-sucedidos e disputados Salões do País.


Em cartaz até dia 5 de junho. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h (acesso até as 18h30). Gratuito. Livre.

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