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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

FÉRIAS] Banhos de mar e piscina: proteja o seu filho da Otite


Infecções no ouvido são comuns entre crianças no período das férias devido aos banhos com mergulho

Final de ano e férias escolares, uma combinação perfeita para muita diversão. É também a época do ano em que a garotada não abre mão dos passeios às praias, parques aquáticos e banhos de mergulho. Entretanto, é muito comum ver toda essa alegria ser interrompida por causa de um problema que ocorre com muitas crianças nesse período, a otite externa.  

Mas, afinal, o que é Otite?

A otite é uma infecção no canal auditivo externo, situado entre a orelha e a membrana do tímpano. Esse espaço inflama-se com facilidade quando submetido a ventos e água, principalmente em decorrência dos banhos de mergulho em piscinas, parques aquáticos e praias.  A otite pode se tornar um pesadelo nas férias da criançada, pois os resquícios de água na orelha após a diversão criam um ambiente úmido propício para o crescimento de bactérias ou fungos, e costuma provocar zumbido e dor intensa.

E o que fazer para evitar a Otite?

A orientação dos especialistas é cuidar do ouvido após o contato com a água e areia. Por isso, depois da brincadeira na praia ou na piscina, é importante lavar a parte externa da orelha das crianças com água corrente para tirar o excesso de areia ou até mesmo do cloro. O ideal é evitar que a criança fique exposta por muito tempo à água e os fortes ventos. Ao usar hastes flexíveis, certifique-se de somente higienizar a área externa do ouvido, já que a remoção da cera também pode causar otite.

E se ao fazer tudo isso, mesmos assim a criança se queixar de dores no ouvido, os pais devem procurar imediatamente um otorrinolaringologista, pois, se não tratada, a otite pode comprometer até mesmo a audição. Uma vez diagnosticada com otite, a criança não pode ter nenhum contato do ouvido com a água que o tratamento seja iniciado corretamente.

Sobre a Coorlece:

Cooperativa dos Otorrinolaringologistas do Ceará (Coorlece), a maior cooperadora deste segmento no Brasil, viabiliza, há 18 anos, a união entre a classe médica de otorrinolaringologia em todo o estado. Atualmente composta por cerca de 180 profissionais e presidida pelo Dr. João Paulo Catunda Bastos, a Coorlece foi fundada em 1999 por 37 sócios que acreditaram no potencial de uma cooperativa que poderia fortalecer a classe. A congregação presta assistência administrativa, econômica e social, além de fortalecer o diálogo com contratantes e as relações entre cooperativa, médicos, operadoras de plano de saúde e usuários.

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