Coberturas – Artes – Lançamentos – Frontstage – Backstage – Tecnologia – Coluna Social – Eventos – Happy Hour – Coquetel – Coffee Break – Palestras – Briefing – Desfiles – Moda – Feiras – Chás – Fotos – Exposições – Assessoria de Imprensa e Comunicação Nacional

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Dragão do Mar] Programação cultural de 9 a 14 de janeiro de 2018

FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR

Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.

Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Às terças-feiras, o valor do ingresso é promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.


OBS1.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.


► [CINEMA] MOSTRA RETROEXPECTATIVA 2017/2018

A tradicional Mostra Retrospectiva/ Expectativa do Cinema do Dragão chega rebatizada à quarta edição. Agora, será Mostra Retroexpectativa, unindo numa só palavra os dois conceitos básicos da seleção especial de filmes. De 11 a 24 de janeiro de 2018, a mostra exibirá, nas duas salas do cinema, 63 filmes divididos nas faixas Retrospectiva, Expectativa, Clássicos e a de cinema brasileiro, neste ano, sob o nome Estado de Emergência, temática-chefe da programação. A Mostra Retroexpectativa 2017/2018 faz parte do ciclo programático Férias no Dragão – O melhor verão da sua vida, realizado pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura e do Instituto Dragão do Mar, e com o apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza.

Entre os destaques da faixa Estado de Emergência, estão os filmes “O animal cordial”, de Gabriela Amaral Almeida, e “Baronesa”, de Juliana Antunes. A faixa Retrospectiva traz títulos como “Blade Runner 2049”, “Corra!”, “O estranho que nós amamos”, “Bom comportamento”, “Com amor, Van Gogh”, “Fragmentado” e “Mãe!”. Já a faixa Expectativa revela filmes que devem marcar a produção cinematográfica no ano que vem, como “Western”, “Zama”, “O dia depois”, “Os iniciados” e “Antes que tudo desapareça”. A faixa Clássicos apresenta cópias restauradas de “A primeira noite de um homem”, “Acossado” e “Stromboli”, entre outros.

A Retroexpectativa 2017/2018 seguirá também cumprindo o papel de formação de plateia a partir da realização de debates com realizadores do Ceará e de outros estados, na faixa Conversa de Cinema. “É uma chance única de descobrir e discutir uma leva importante da filmografia brasileira recente”, afirma Pedro Azevedo.

// De 11 a 24 de janeiro de 2018, das 14h às 22h, no Cinema do Dragão. Ingressos: R$ 14,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia). Às terças-feiras, o valor do ingresso é promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Programação no Facebook do Cinema do Dragão.


► [MÚSICA] SHOWS DE ASTRONAUTA MARINHO + JONNATA DOLL E OS GAROTOS SOLVENTES + ILYA

A banda cearense de música instrumental Astronauta Marinho lança o disco "Perspecta", o segundo da carreira do grupo. O trabalho é um reflexo do momento atual da banda e como ela percebe sua realidade tanto individual e introspectiva, quanto externa e social. O segundo lançamento da noite é da banda Jonnata Doll & Os Garotos Solventes, lançando vinil homônimo. Surgida em 2009, em Fortaleza (CE), o quinteto traz uma música baseada na subcultura punk e na biografia dos excluídos. No mesmo dia, também tem show da cantora Ilya, lançando o single “Canções de Mar”. Assim, Ilya inicia sua carreira solo dando uma pequena mostra do disco de estreia produzido por Daniel Groove e Claudio Mendes com lançamento previsto para primeiro semestre de 2018.

ASTRONAUTA MARINHO

O Astronauta Marinho é resultado da interseção entre influências pessoais e musicais, no modo de se relacionar com o som e percebê-lo. Uma imersão em diversas sensibilidades - linhas de guitarras e synths se complementam em melodias fortes e delicadas, associadas a uma rítmica instigante - construindo climas grandiosos, minimalistas e contemplativos - partindo de suas próprias experiências cotidianas vividas na cidade de Fortaleza.

BIO

O projeto nasceu da iniciativa de Felipe Lima, que convidou amigos-músicos a fim de executar suas composições nos palcos. A partir da apresentação na IV Mostra Petrúcio Maia, realizada pela Secretaria de Cultura de Fortaleza em 2011, a banda tomou o formato atual, passando a compor e a trabalhar como um grupo dinâmico, buscando explorar sonoridades diversas e projetar/exportar seu trabalho em formatos variados.

O grupo lançou dois EPs no segundo ano da trajetória: Astronauta Marinho e Fartozalê – ambos independentes - trabalhos que projetaram a banda não apenas em sua região. Os integrantes rodaram o país e tocaram em eventos renomados, como o Viradão Carioca em 2013 e o festival Grito Rock 2014.

Em 2015, lançou o primeiro disco, o Menino Sereia. Com ele foram realizados shows em diversos eventos e festivais do Ceará, incluindo o Maloca Dragão 2015, a conquista do prêmio da Sétima Mostra de Música Petrúcio Maia e o Festival Afônico, além de dividir o palco com artistas de destaque nacional como Céu e Ventre. O álbum possibilitou a circulação pelo País em quatro turnês que contemplaram todos os estados do Sudeste e os estados de RN, PB e PE no Nordeste. Dentre esses, têm destaque as apresentações no programa Prata da Casa do Sesc Pompéia em São Paulo e no Palco Hominis Canidae do Dia da Música em Recife. Ao todo, foram realizados 32 shows dentro e fora do estado.

PERSPECTA

“Perspecta”, seu segundo disco, com lançamento em janeiro de 2018, foi produzido conjuntamente com o músico Regis Damasceno e gravado e mixado pelo Kalil no Estúdio Tótem. O trabalho é um reflexo do momento atual da banda e como ela percebe sua realidade tanto individual e introspectiva, quanto externa e social. Esse registro contará com composições que vem sendo trabalhadas ao longo dos últimos dois anos, desde o lançamento do “Menino Sereia”;. Será lançado em parceria com a Mercúrio Música (Fortaleza) e Dafne Music (São Paulo), ambos selos independentes com crescente destaque no cenário de música local e nacional.


JONNATA DOLL E OS GAROTOS SOLVENTES

Surgida em 2009 em Fortaleza(CE), residente em SP, o quinteto Jonnata Doll & Os Garotos Solventes traz uma música baseada na subcultura punk, na biografia dos excluídos e a experiência de pele na cidade. Nas letras das composições de Doll, desfilam figuras reais que poderiam estar em crônicas do Dalton Trevisan tanto quanto em notícias policiais. Nos palcos afora pelo Brasil, do Recbeat (PE), Goiânia Noise(GO), Maloca Dragão(CE) aos SESCS e centro culturais de São Paulo, sem esquecer todos os inferninhos, nas outras esferas artísticas; no teatro, nas telas de cinema, a performance da banda é intensa, de quem desnuda a alma. Produzido por Yuri Kalil (Cidadão Instigado), o primeiro disco homônimo teve lançamento em 2014 e teve boas críticas em várias publicações especializadas, assim como o segundo trabalho lançado no final de 2016 pelo selo EAEO : “Crocodilo”, produzido por Kassin e Kalil, neste disco a banda buscou expandir o conceito do seu som a partir de referências ibéricas e pós-punks. Atualmente, os Solventes seguem divulgando o “Crocodilo”, a edição em vinil do seu primeiro álbum e sempre produzindo agenciamentos afetivos com a cidade.


ILYA

Desde 2011 a artista vem se destacando na cena independente cearense contando com várias parcerias ao longo de sua caminhada, fazendo dialogar música, teatro, dança e pintura em seus trabalhos. Atualmente é integrante do grupo Tripulantes da Sabiabarca e do DUO eletrônico Mantra Coité. Com o Single "Canções de Mar" a ser lançado nas "Férias do Dragão 2018" no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza, Ilya inicia sua carreira solo dando uma pequena mostra do seu disco de estréia produzido por Daniel Groove e Claudio Mendes com lançamento previsto para primeiro semestre de 2018.

Acompanhada por Beto Gibbs (bateria), Rian Batista (baixo) e Claudio Mendes (violão) a cantora versa com o sotaque cearense um repertório que se dá por canções de compositores da nova cena da música independente brasileira somadas as suas próprias composições. Transcende a raiz e o ser brincante em uma atmosfera contemporânea explorando o olhar náufrago em direção a cidade, falando de encontros e relações que permeiam seus percursos e trajetórias.


// Dia 11 de janeiro de 2018, às 19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: 18 anos.

► [ARTES VISUAIS] ABERTURA DA EXPOSIÇÃO "OS SERES SÃO VIVOS"
De Celso Oliveira

Como pode ainda funcionar a vida na terra? É a partir desse questionamento que Celso Oliveira inicia a pesquisa com a fotografia e os seres vivos. Em 2010 o fotógrafo começou a desenvolver o trabalho de investigação do seu olhar sobre a natureza ao nosso redor. “Os seres vivos se atacam e se transformam permanentemente, eu não sei como ainda estão vivos.” Intriga-se Celso.

O resultado dessa imersão em nosso meio ambiente pode ser visto na Exposição "Os seres São vivos" com abertura no dia 11/01, às 19 horas, no espaço Multigaleria do Dragão do Mar, com entrada gratuita. A exposição faz parte do ciclo programático Férias no Dragão - O melhor verão da sua vida, realizado pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura e do Instituto Dragão do Mar com apoio da Prefeitura de Fortaleza.

Celso Oliveira apresenta 12 fotografias do Rio cocó, do litoral do Ceará, Maciço do Baturité, e o Parque Nacional dos Lençóis no Maranhão. A primeira parte da exposição passou pelo Estoril e agora será apresentada a segunda etapa que fica aberta para visitação até 28 de janeiro.

Nascido no Rio de Janeiro, o fotógrafo começou a carreira em 1975 enquanto trabalhava como assistente de laboratório no Estúdio Fotografismo e Artes. Em 1980, muda-se para Fortaleza, onde integra a equipe coordenada por Chico Albuquerque (1917-2000) no jornal O Povo e participa do grupo de fotógrafos Dependentes da Luz. De lá pra cá tem contribuído fortemente para a fotografia do Ceará, elaborando ensaios documentais e livros de fotografia.

// Dia 11 de janeiro de 2018, às 19h30, na Multigaleria. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre. Em cartaz: de 12 a 28 de janeiro de 2018. Visitação: de terça a domingo, das 14h às 21h (com acesso até as 20h30).


► [DANÇA E MÚSICA] CEARÁBIA
Lenna Beauty e Yuri Kalil

Uma viagem que atravessa o antigo oriente e desembarca no sertão nordestino. O espetáculo CEARáBIA percorre as origens da miscigenação cultural, étnica e religiosa através da música e da dança, expondo traços das culturas islâmica, judaica, cigana, cristã, africana e indígena. De 11 a 14 de janeiro, às 20 horas, o Teatro do Dragão do Mar recebe um show que traz uma linguagem musical inovadora. Composta por um coletivo feminino de 20 bailarinas, com cerca de 150 figurinos com peças trazidas de várias partes do mundo, utilizados em nove atos, a apresentação conta com uma trilha sonora original e música ao vivo.

Idealizado e criado pela bailarina Lenna Beauty com o músico e produtor Yury Kalil e dirigido por Cristiane Azem, o espetáculo CEARáBIA estreou em 2012 em São Paulo, mas em 2017 passou por um processo de formação criativa, ganhando um novo formato. Ao invés de uma bailarina em cena, passou a contar com um coletivo de mulheres de diferentes idades e ocupações, profissionais da dança ou não, mas que carregam em comum a força do ser feminino e o amor pela arte.

Fugindo de todos os lugares-comuns, CEARáBIA apresenta as duas artes - dança e música - com pesos equivalentes, levando ao palco um grupo de mulheres que tecem uma narrativa histórica sobre a fusão cultural entre o Oriente e o Nordeste brasileiro, trazendo personagens míticos como a Sacerdotisa de Ur, Sherazade, Iracema e Maria Bonita, que simbolizam as culturas miscigenadas retratadas nas canções.

A banda

Mesclando baião com antigas melodias judaicas, passando por tradicionais hinos ciganos em rock'n'roll e guitarras distorcidas, a banda formada para as apresentações do CEARáBIA é composta por Yury Kalil (bateria, direção musical e composições), Fernando Catatau (guitarra), Milton Ferreira (baixo) e Bruno Rafael (guitarra).

As diversas similaridades entre o Nordeste, a Península Ibérica e o Oriente são notadas nos ritmos, cantos, rituais e trajes, fazendo com que o espetáculo viaje no tempo e no espaço. A apresentação inicia-se nas areias da antiga Mesopotâmia, com o número da Sacerdotisa de Ur, ao som de uma trilha misteriosa e pungente, finalizando nas areias do sertão com a cangaceira Maria Bonita, referência mítica do Cangaço.

Projeto

Cearense, a bailarina Lenna Beauty deixou o estado muito jovem para morar na Espanha, onde permaneceu durante 12 anos viajando constantemente ao Norte da África e Oriente Médio, formando-se com grandes maestros de música e dança, desenvolvendo uma sólida carreira internacional. Na sua trajetória se destaca a permanência por oito anos em MAYUMANA, importantíssima companhia de música e dança de Israel atuando em mais de 20 países em suas turnês. Através das profundas experiências com as culturas árabe, judaica e flamenca, Lenna reestabeleceu relações com sua terra natal. Embasada em pesquisas históricas sobre a colonização ibérica e nos intercâmbios pessoais, a artista construiu uma parceria com o produtor musical cearense e descendente de libanês Yury Kalil, proporcionando-lhe ainda mais liberdade na expressão de seus conhecimentos por meio da arte. Assim, nasce o projeto CEARáBIA, com música original criada por esses dois artistas cearenses unindo o Estúdio Lenna Beauty e com renomado Totem Estúdio, criado por Yury Kalil.

// Dias 11, 12, 13 e 14 de janeiro de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia). Classificação etária: Livre.


► [MÚSICA] SHOWS DE LORENA NUNES + DANIEL MEDINA + VITORIANO E SEU CONJUNTO

Depois do sucesso do primeiro disco, "Ouvi dizer que lá faz sol", a cantora e compositora Lorena Nunes lança o single "Bom dia, saudade", nas Férias no Dragão. Na mesma noite, o Anfiteatro terá ainda Daniel Medina lançando o disco "Evoé!". Com dez canções de autoria de Medina, o trabalho carrega uma poesia hipnotizante e uma sonoridade que transita naturalmente entre o experimental e a tradição da música nordestina. Nessa mesma pegada, Vitoriano e Seu Conjunto lançam o disco "Para manter a loucura estável", uma música popular experimental de sotaque cearense, com melodias simples e letras diretas que se misturam a arranjos psicodélicos e texturas cruas.

LORENA NUNES

Lorena Nunes iniciou sua trajetória artística em 2011 com o coletivo de artistas Comparsas da Vivenda. Nos anos seguintes, abriu shows de Daniela Mercury, Monique Kessous, Luiz Melodia, Lenine e montou o show solo “Ai de mim”, cuja faixa-título, de autoria de Tom Drummond, foi premiada com o 2º lugar no I Festival de Música da Assembleia Legislativa. Com este show, a cantora subiu em diversos palcos: cantou na Mostra de Música Petrúcio Maia, na Feira da Música de Fortaleza, no Festival de Música da Meruoca, na Mostra Sesc Cariri, nas Terreiradas Culturais do Teatro das Marias, no Festival UFC de Cultura, nas comemorações do Dia Nacional da Cultura - promovidas pela Secretaria da Cultura do Ceará, na Feira Internacional de Gastronomia e Artefatos Culturais durante a programação do Dragão no Mundo da Copa das Confederações, na programação de Férias Fuxico no Dragão, nos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte pelo Circuito Cultural do Banco do Nordeste, dentre outros.

Atualmente, Lorena circula com o show de seu álbum de estreia: “Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol”. Desenvolvido através do Laboratório de Criação em Música do Porto Iracema das Artes e com repertório integralmente dedicado a compositores cearenses contemporâneos, o disco tem produção de Beto Villares, Yuri Kalil (Cidadão Instigado) e coprodução do multinstrumentista e diretor musical Claudio Mendes. “Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol” foi lançado “ao vivo e online” pela plataforma brasileira de transmissão online de shows Netshow.me e também durante a programação da Feira da Música de Fortaleza, nos dias 25 e 27 de novembro de 2014, respectivamente. Em abril deste mesmo ano, junto a outros novos nomes da música do Ceará, Lorena realizou sua primeira turnê por Cabo Verde (África). Em dezembro, Lorena atravessou o Atlântico e retornou ao continente africano para apresentar seu show “Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol” ao público caboverdiano, durante a programação musical da IV Feira Mundial da Palavra.

Em 2015, abriu o show de João Bosco, se apresentou no Carnaval de Fortaleza, dividindo palco com o rapper Criolo; e realizou turnê pelo Ceará; e participou da feira AME – Atlantic Music Expo, em Cabo Verde, país através do qual a cantora estabeleceu uma conexão Brasil-África e onde canções como Alegria Amarela, faixa single do “Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol”, entraram na programação das rádios. Lorena também lançou o videoclipe dessa canção, dirigido por Barbara Cariry, no qual homenageia Fortaleza tendo como cenário o carnaval de rua da cidade. Ainda em 2015, Lorena abriu show de Hermeto Pascoal e o disco Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol entrou para a lista de pré-selecionados para a 27ª Edição do Prêmio da Música Brasileira.

Em 2016, Lorena estreou na abertura do Festival Jazz e Blues, em Guaramiranga, com o novo show Homenagem à Tropicália, onde a cantora mescla clássicos tropicalistas com canções do seu disco Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol. Após o sucesso de Guaramiranga, Lorena recebeu o convite da Secretaria de Cultura do Ceará para dar início à programação comemorativa ao Dia da Mulher, e levou ao palco do Cineteatro São Luiz o show Homenagem à Tropicália, novamente muito bem recebido pelo público, que lotou o teatro. O show tropicalista, apresentado durante a 3ª edição do Maloca Dragão 2016, foi elogiado em matéria especial sobre o festival no site da Rolling Stone Brasil.

O trabalho de Lorena Nunes começou a ganhar espaço pelo país, e uma das faixas de seu disco - “Águas de Mamãe Oxum” – foi uma das músicas utilizadas durante a entrada das delegações dos países na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Neste mesmo ano, Lorena Nunes também realizou a primeira turnê na Europa. As canções de "Ouvi Dizer Que Lá Faz Sol” fizeram sucesso na Espanha e em Portugal. Lorena Nunes realizou shows em “La Huerta Sonora” (Puebla de la Calzada), Convento San Juan de Dios (Olivenza), Sala Barroco (Vigo), La Fídula (Madrid) e Sala Titanic Sur Mer (Lisboa).

Lorena também participou da Womex 2016, a maior feira de World Music do mundo, neste ano sediada em Santiago de Compostela, e teve forte participação nos veículos de mídia durante sua estadia na Europa, como entrevistas para Radio Nacional España, Cadena Ser, Hoy e outras mídias espanholas. Além disso, realizou um projeto de cultura afro-brasileira nas escolas públicas espanholas, levando formação, troca de experiências e um pouco da diversidade da cultura brasileira, em um intercâmbio cultural através da música.


DANIEL MEDINA

“Quero fracassos e troféus / me dê a mão / vamos dançar”. É já na primeira canção, “Anti-Herói”, que Daniel Medina entrega o tom de seu disco de estreia, “Evoé!”, com lançamento digital marcado para 15 de setembro. O álbum foi gravado nos estúdios da YB, em São Paulo, com produção assinada por Saulo Duarte e Igor Caracas.

Aos 29 anos, o artista nascido em Fortaleza já soma uma década de carreira como músico e ator.Talvez isso explique a maturidade de sua estreia discográfica. As dez canções que formam o álbum são todas de sua autoria – e mostram um autor versátil, que é capaz de fazer um manifesto como “Nós Ao Vivo” e uma canção de amor que poderia estar em qualquer rádio AM, como “Cancioneta”.

Em comum, as dez faixas carregam uma poesia hipnotizante, que deixa o ouvinte sempre curioso pela próxima frase, e uma sonoridade que transita naturalmente entre o experimental e a tradição da música nordestina. Marcelo Jeneci, Juruviara e Gero Camilo fazem participações especiais.

Outra marca do trabalho de Daniel Medina é sua interação constante com outras linguagens artísticas. A arte do álbum contou com obras do prestigiado artista cearense Alexandre Heberte e fotos da multiartista Paola Alfamor. A direção de arte ficou por conta de Heberte, Paola e Guilherme Funari.

Sobre Daniel Medina

Daniel Medina é compositor e ator. Atua no cenário artístico de Fortaleza desde 2005 Integrou a banda performática Manilha Mundial e o coletivo multilinguagem Projeto Cadafalso. Atuou e compôs trilhas para teatro e cinema. Em 2017, lança seu primeiro disco solo, intitulado “Evoé!” com produção de Saulo Duarte e Igor Caracas.


+ VITORIANO E SEU CONJUNTO

Música popular experimental, com sotaque cearense, onde melodias simples e letras diretas se misturam a arranjos psicodélicos e texturas cruas. Ironia e humor dão tom ao trabalho do compositor, cantor e multi-instrumentista Vitoriano, que agora une-se a um grupo de músicos e artistas talentosos do Seu Conjunto para realizar o 2° álbum de sua autoria intitulado “Para Manter a Loucura Estável”.

O trabalho chega como uma ópera popular brasileira ou HQ Rock, e traz uma singular visão sobre questões pertinentes ao mundo contemporâneo: o que é realidade, ilusão, sanidade, loucura, e a vida em sociedade nas grandes cidades. Através de um roteiro musical e histórias em quadrinhos, o disco conta a saga de Miguel, um artista de rua que acaba indo parar em um hospício por não se adaptar às convenções sociais. Cada canção dá sequência a trama tragicômica e cada faixa do disco foi ilustrada por um artista visual diferente, convidado para realizar essa missão.

Com produção musical de Vitoriano, MAU, Carlos Gadelha e co-produção de Klaus Sena, o trabalho será lançado em duas partes. As 15 primeiras faixas chegaram em julho de 2017, lançadas com o subtítulo de “Nau dos Insensatos (Stultifera Navis)” e vieram recheadas com a participação especial dos cantores Edgar Scandurra, Bárbara Eugênia e Juliano Gauche, além dos músicos João Leão (Céu), Samuel Fraga (Tulipa Ruiz), Felipe Faraco (Di Melo) e Bruno Buarque (Karina Buhr).

O espetáculo, lançado em São Paulo no SESC Belenzinho, apresenta as 15 canções do disco e possui performance e projeções das histórias em quadrinhos e das artes desenvolvidas para narrar o roteiro musical.

// Dia 12 de janeiro de 2018, às 19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: 18 anos.



► [TEATRO] SEXTA DO HUMOR
ALTAS COMÉDIAS
Com LC Galetto e Vagner Ancelmo


LC Galetto

Jornalista e comediante, LC Galetto iniciou no mundo do humor em 1998, escrevendo para artistas de teatro, TV e rádio. Autor de vários projetos engavetados e cansado de escrever para os outros, resolveu interpretar seus textos. Pioneiro do stand up comedy no Ceará (fundador do Humorragia, primeiro grupo do gênero, com o parceiro Glayco Sales), Galetto, como humorista, iniciou nos palcos em 2008, com o grupo "Comédia em Pé" do Rio de Janeiro, com participação em espetáculos tanto em Fortaleza como na capital carioca. Coleciona apresentações em várias cidades do País, com destaque para São Paulo, nos espetáculos do Clube da Comédia, Divina Comédia e Comédia Ao Vivo. Atualmente, tem agenda fixa na Lupus Bier (Fortaleza) e no Piadaria (Fortaleza), além de temporadas em bares e teatros pelo Estado.

Integra o elenco do Comedians Club, em São Paulo, o primeiro bar do Brasil especializado em stand up comedy, por onde passam os maiores nomes nacionais do gênero. Na capital paulista, também coleciona participações especiais no Clube da Comédia e Comédia Ao Vivo.

Em 2014 e 2015, apresentou o programa Só de H, da TV Jangadeiro/SBT no Ceará, ao lado de Rossiclea, Alex Nogueira e Járdeson Cavalcante. Em 2013, comandou o "Jornal do Humor", na TV Jaguar, no interior do Ceará, mesmo ano em que assinou a coluna de humor no jornal Aqui Ceará. Entre 2007 e 2010, apresentou os quadros “Bola Fora” e “Bola de Meia”, na TV Diário, misturando esporte e humor.

Nacionalmente, já participou de vários programas de TV, com destaque para o The Noite, Domingão do Faustão, A Praça é Nossa, Agora é Tarde e Tudo é Possível. Já se apresentou no palco principal dos maiores festivais de humor do País, como Risadaria (2013 e 2015) e Risológico (2012). Em 2016, está na nova temporada de stand up do canal Comedy Central. E estreia no cinema, com participação especial no filme “O Shaolin do Sertão”, do diretor Halder Gomes, que assina a direção do fenômeno “Cine Holliúdy”.


Vagner Ancelmo

Um personagem no palco numa ode à disposição de se revelar através de histórias biográficas que tratam dos amores, das paixões, dos medos e de tanta informação nos nossos tempos. Uma narrativa sem universo definido. Apenas um homem e um violão, com a febre de discutir temas absolutamente humanos. Feito uma craca que se agarra ao casco de um navio, os causos contados com muita ironia vão se agarrando às memórias de vida do ator que persegue as perguntas:

1- Qual o porquê de estar vivo;

2 - Pra quê se relacionar com pessoas;

3 - Como ter uma vida que valha ser vivida.

Em três aos (infância, relações e carreira) o personagem narra suas experiências e visita Ulisses, Sócrates, Platão, Espinoza, Aristóteles, dentre outros filósofos para explorar o estado de Eudaimonia (do grego εὐδαιμονία, que significa estado de felicidade). Um espetáculo de humor, pra voar pra bem longe da seriedade e rir de si mesmo, ao rir do outro.

// Dia 12 de janeiro de 2018, às 22h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Classificação etária: 10 anos.


► [MÚSICA] SHOWS DE CHICO MUÇAMBÊ E A CAMBADA (SOBRAL-CE) + RENEGADOS

Direto de Sobral, Chico Muçambê e a Cambada abrem a noite. Em seguida, sobe ao palco uma das mais antigas bandas da cidade, a Renegados, lançando o disco "Pra se sentir vivo". Com influências do rock, do blues, do jazz fusion e world music, o grupo apresenta composições próprias, com elementos da música brasileira de raízes nordestinas. Na estrada desde 1993, a banda Renegados inicia nova turnê em 2018.


CHICO MUÇAMBÊ E A CAMBADA

“Chico Muçambê e a cambada” é uma banda sobralense liderada pelo artista William Rodrigues e trata-se de um show baseado no movimento Regional, contendo músicas autorais, O projeto recentemente foi contemplado com o prêmio de Musica brasileira da FUNARTE com o espetáculo “Luzias”.

O show traz no repertório músicas que fizeram parte de grandes momentos da carreira do artista em diversos shows, circuitos e festivais como: “Festival de Inverno da Serra da Meruoca”, Festival Maestro Bebé da cidade de Uruoca, Festival de Artistas de rua de Salvador entre outros.

Como multi-instrumentista, o músico também já representou nosso país na Itália no festival “La Ghironda”, que aconteceu em 2010. Na banda, o artista interpreta o personagem “Chico Muçambê”, em que ele mesmo canta, declama e toca músicas regionais e autorais que retratam a literatura nordestina com uma proposta inovadora que mistura ritmos como: xaxado, cabaçal, maracatu, coco, baião e outros ritmos numa formação de banda de Rock (A cambada) com guitarra, baixo, bateria, sax, flauta, pífanos e percussão.

A banda teve início em 2010, no Projeto Armazém do Som, promovido pelo Sesc, e tocou em e eventos promovido pelo Sebrae e secretarias de cultura das de cidades como: Viçosa Ce, Tianguá, Guaramiranga e Sobral.


+ RENEGADOS

Grupo de linguagem universal, unindo Rock / Blues / Jazz Fusion / World Music, tendo nas composições próprias, elementos da música de várias partes do mundo, especialmente da música brasileira com raízes nordestinas. Sempre antenada com os acontecimentos atuais, a Banda tem influência direta das épocas áureas do rock (anos 50, 60 e 70), com as características da pulsação, criatividade e energia das artes daquele período. Tendo um cuidado especial com a timbragem dos equipamentos e instrumentos, os músicos procuram usar sempre amplificadores valvulados para guitarras e contrabaixo. A bateria possui timbres variados e efeitos de percussão. Também são usados instrumentos como violão, harmônica, teclado e outros.

Os efeitos de guitarra, que dão um toque experimental, progressivo e psicodélico ao som, vêm de pedais analógicos, tipo: Phaser, Flanger, Delay e Wah Wah, usando também distorção Over-Drive do amplificador. Contrabaixo com equalizador e distorção Bass Drive. Além da parte instrumental, a Banda traz fortes letras que abrangem variados temas sociais, políticos e poéticos.

Junto com o repertório autoral, a Banda Renegados faz uma viagem pelo universo musical de vários artistas e bandas como Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Cream, Santana, The Doors, Raul Seixas, Luiz Gonzaga, entre outros.

O grupo está na estrada desde 1993. Lançou em 2001 seu primeiro CD, intitulado Sem Fronteira, gravado durante apresentações no anfiteatro do Centro Dragão do Mar de Arte & Cultura e Alforria Bar. O segundo CD, cujo título é A Essência, foi gravado durante shows realizados no Centro Dragão do Mar, no Centro Cultural Banco do Nordeste e no interior do estado do Ceará.

Foi mixado e masterizado em estúdio em julho de 2003. O terceiro disco intitulado Além dos Rótulos foi gravado em estúdio e apresentações ao vivo entre 2007 e 2011, sendo lançado em 2012, convidada para vários eventos, a Banda Renegados participou de festivais como: Ceará Music, Vida e Arte, Mostra Sesc Cariri de Cultura, Feira da Música, Mostra de Teatro de Guaramiranga, mostra Jazz e Blues, Festival Pró-Cultura e encontros de motociclistas, como o I e II Fortaleza Motorcycle com a participação de Moto Clubes de vários estados.

Citamos também a relação das apresentações do grupo em projetos literários, teatrais e educativos em inúmeras escolas de Messejana e outros bairros de Fortaleza CE, buscando em suas atividades intervenções com elementos da cultura popular contemporânea. Em setembro de 2013 a Banda se apresentou no Parque Belenzinho e no Centro Cultural SP em São Paulo, também em dezembro do mesmo ano a Banda RENEGADOS comemorou o aniversário de 20 anos com um show no Anfiteatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura em Fortaleza no projeto POLIFONIAS juntamente com os convidados Manasses de Sousa, Felipe Cazaux, Débora Maciel e Mimí Rocha, no evento foi gravado um DVD.

Começou o ano de 2014 com um show histórico realizado no Festival Jazz e Blues de Guaramiranga Ce. Depois de inúmeras apresentações, em dezembro de 2015 lançou o DVD Banda RENEGADOS Além dos Rótulos AO VIVO e em 2016. Lançando o novo CD intitulado “PRA SE SENTIR VIVO” no final de 2017, o grupo inicia uma sequência de shows com esse projeto para 2018.

// Dia 13 de janeiro de 2018, às 19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: 18 anos.


► BATALHA DO DRAGÃO – EDIÇÃO DOS CAMPEÕES

Programa mensal realizado pelo Dragão do Mar em parceria com o rapper Erivan Produtos do Morro, a Batalha do Dragão promove o encontro de MCs de várias comunidades da cidade para duelarem entre si. Nesta edição, será realizada a Batalha dos Campeões, com os vencedores das edições de 2017.

// Dia 13 de janeiro de 2018, às 18h, no Espaço Patativa do Assaré. Acesso gratuito.


► [INFANTIL] BRINCANDO E PINTANDO NO DRAGÃO DO MAR

Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças. Em janeiro, a programação traz ainda oficina, teatro de bonecos e muito mais. Confira:

16h / Oficina de Pintura Facial (Grupo Boranimar)
17h / Espetáculo “Mia, a Gata” (Grupo Boranimar)

// Dia 14 de janeiro de 2018, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.


//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR


Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.


Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.


Fuxico no Dragão
Feirinha apresenta expositores de artigos criativos de moda, gastronomia e design.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.


//// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo modernização tecnológica. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público amplo, funcionando apenas para escolas agendadas. Informações: 3488.8639 ou www.dragaodomar.org.br/planetario


//// MUSEU DA CULTURA CEARENSE (MCC)


► Exposições “Fronteiras – Olhar Adiante” e “Meridianos de Infinitude” [Festival Encontros de Agosto]


Em sua sétima edição, o Encontros de Agosto é um dos principais eventos de fotografia realizados no Ceará. Desde sua criação, proporciona uma troca de experiências e saberes entre artistas e estudiosos da fotografia deste e outros estados e países, além de oferecer aos apreciadores das artes visuais a possibilidade de ter acesso à obra de conceituados fotógrafos, de carreiras consolidadas, e novos nomes.

Lançada no Dia Mundial da Fotografia, 19 de agosto, com os eventos FotoFesta e FotoPasseio, esta edição do Encontros de Agosto é comemorativa de sete anos do Festival. A abertura oficial foi realizada no dia 14, às 19 horas, no Museu da Cultura Cearense (MCC) no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, que abriga duas das três exposições que integram a programação: as coletivas “Fronteiras – Olhar Adiante” e “Meridianos de Infinitude”, que permanecerão abertas à visitação até 28 de janeiro de 2018.

A coletiva “Fronteiras – Olhar Adiante” reúne ensaios de 20 fotógrafos do Ceará, selecionados por Silas de Paula (fotógrafo, Conselheiro e Curador do Encontros de Agosto), Carlos Carvalho (fotógrafo e representante do Festival Internacional de Porto Alegre - FestFoto) e Daniel Sosa (Diretor do Centro de Fotografia de Montevidéu), que são parceiros desta edição do Festival.


Os selecionados foram: Demétrio Jereissati, Emanuel Duarte, Fernando Maia, Fábio Lima, Francisco Galba Filho, Ingrid Barreira, Jean dos Anjos, João Luís de Castro Neto, Julia Braga, Marcela Elias, Marcelo Barbalho, Raquel Amapos, Ricardo Arruda, Samuel Tomé, Sérgio Carvalho, Tatiana Tavares, Thadeu Dias Bruno, Valdir Machado Neto, Weberton Skeff e William Ferreira.

“Meridianos de Infinitude” conta com ensaios de duas fotógrafas convidadas de Porto Alegre e dois de Montevidéu - Uruguai. Fernanda Chemale traz ao festival o ensaio “Desordem”, com imagens inspiradas nos poemas de Gisela Rodriguez; Letícia Lampert apresenta a obra “Exercícios para perder de vista”; José Pilone Costa expõe “O homem cinza” e Roberto Fernández Ibáñez apresenta os ensaios intitulados “Resiliência Terrenal” e “La Mano”. Esta mostra teve a curadoria de Carlos Carvalho e Daniel Sosa.

A terceira exposição do 7º Encontros de Agosto acontece na Imagem Brasil Galeria a partir do dia 16. É uma coletiva de dez fotógrafas do grupo Mulheres da Imagem Ceará: Camila Pinho, Ingrid Barreira, Jéssica de S. Carneiro, Larissa Bezerra, Lia de Paula, Nely Rosa, Sheila Oliveira, Suelena Moreira, Thais Mesquita e Vânia de Freitas. Esta mostra poderá ser visitada até 28 de fevereiro, exceto entre 22 de dezembro e 02 de janeiro, período de recesso da galeria.


// Em cartaz até 28 de janeiro, nas salas 1 e 2 no MCC. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.


► Exposição Vaqueiros


Exposição lúdica, de caráter didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos ligados ao cotidiano do vaqueiro.


// Mostra de longa duração, no Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a domingo, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

► TEMPORADA DE ARTE CEARENSE [artes visuais]
Exposição Memórias do Futuro em Ruínas
Mariana Smith

A Exposição Memórias do Futuro em Ruínas é uma investigação sobre a Praia do Futuro em Fortaleza, a partir das contradições entre um sonho utópico de um futuro hoje falido e as forças naturais que trazem como resistência seus processos corrosivos. Quais são as perspectivas de futuro num mundo em que as esperanças de crescimento e melhoria de condições de vida se esvaem?

A partir dessa perspectiva, os trabalhos apresentados apontam para uma construção de paisagens distópicas em que o homem é vencido pelas forças da natureza, ali passado e futuro se entremeiam, numa proposta de desconstrução dos sonhos de um futurismo tecnológico, para uma possível realidade de um futuro devastado.

A partir de recortes dessa paisagem, vemos uma construção de possíveis ficções de um futuro para esse local em uma instalação com vídeos, fotografias e desenhos. O projeto é resultado da pesquisa em andamento no mestrado de Artes Visuais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e foi selecionado pelos Editais Culturais 2016/2017, do Instituto Dragão do Mar, compondo assim nossa Temporada de Arte Cearense.

// Em cartaz até 28 de janeiro de 2018. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.


//// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CEARÁ


► 32ª Bienal de São Paulo – INCERTEZA VIVA


Com realização no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE), do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, uma nova etapa nacional das itinerâncias da 32ª Bienal de São Paulo – INCERTEZA VIVA acontece de 7 de novembro de 2017 a 28 de janeiro de 2018.

Foram selecionados para integrar a exposição: Antonio Malta Campos (Brasil) Bárbara Wagner (Brasil), Charlotte Johannesson (Suécia), Felipe Mujica (Chile), Francis Alÿs (Bélgica), Gilvan Samico (Brasil), Güneş Terkol (Turquia), Grada Kilomba (Portugal), Jonathas de Andrade (Brasil), Michal Helfman (Israel), Misheck Masamvu (Zimbábue), Mmakgabo Helen Sebidi (África do Sul), Pierre Huyghe (França), Rachel Rose (EUA), Vídeo nas Aldeias (Brasil) e Wilma Martins (Brasil). A curadoria geral de Jochen Volz foi responsável pela última edição da Bienal, em 2016.


Intitulada INCERTEZA VIVA [Live Uncertainty], a 32a Bienal tem como eixo central a noção de incerteza a fim de refletir sobre atuais condições da vida em tempos de mudança contínua e sobre as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar incertezas. A exposição se propõe a traçar pensamentos cosmológicos, inteligência ambiental e coletiva assim como ecologias naturais e sistêmicas. A mostra foi concebida em torno das obras de 81 artistas e coletivos sob curadoria de Jochen Volz e dos cocuradores Gabi Ngcobo (África do Sul), Júlia Rebouças (Brasil), Lars Bang Larsen (Dinamarca) e Sofía Olascoaga (México).

Em 2017, o programa de mostras itinerantes da 32ª Bienal de São Paulo circula com seleções de obras da 32ª Bienal por doze cidades no Brasil e duas no exterior: Campinas/SP, Belo Horizonte/MG, São José dos Campos/SP, Cuiabá/MT, São José do Rio Preto/SP, Ribeirão Preto/SP, Garanhuns/PE, Palmas/TO, Santos/SP, Itajaí/SC, Fortaleza/CE, Vitória/ES, Bogotá/Colômbia e Porto/Portugal.


// Em cartaz até 28 de janeiro de 2018. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30).

Nenhum comentário: