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domingo, 19 de junho de 2016

Dragão do Mar] Programação cultural de 20 a 26 de junho de 2016

FUNCIONAMENTO DO DRAGÃO DO MAR

// Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
// Bilheterias: de terça a domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
// Multigaleria: terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

// Atenção: às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

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► Resultado dos Editais Culturais 2016/2017

Com inscrições encerradas no dia 9 de junho, os Editais Culturais para a nova Temporada de Arte Cearense do Dragão do Mar tiveram 412 projetos artísticos inscritos. O resultado será divulgado no dia 21 de junho, no site do Dragão do Mar. Inscritos poderão entrar com recurso de 22 a 24 de junho.  Os inscritos que não forem selecionados para os Editais Culturais 2016/2017 poderão ser convidados para outros projetos do Dragão do Mar, tais como Praça do Rock, Pôr do Som, Dragão Blues e Fuxico no Dragão.

Diálogo
Depois de intenso processo de diálogo aberto a interessados, o Instituto Dragão do Mar lançou, no dia 9 de maio, o documento final dos Editais Culturais 2016/2017. Os editais de ocupação do Dragão do Mar são voltados a artistas, grupos e produtores nascidos ou residentes no Ceará, há pelo menos dois anos. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 9 de junho, exclusivamente, pela página dos Editais: www.dragaodomar.org.br/temporadadeartecearense.

Os projetos vencedores formarão a nova Temporada de Arte Cearense do Dragão, com apresentações artísticas em diversas linguagens a serem realizadas entre agosto de 2016 e julho de 2017, com investimento total de R$ 1,3 milhão.

Segundo Paulo Linhares, presidente do Instituto Dragão do Mar, o documento consolida melhorias sugeridas pelas classes artísticas e reflete o propósito do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) em favorecer a democratização do acesso à arte e cultura do nosso Estado, a partir do reconhecimento da qualidade dos projetos culturais realizados no Ceará.

Novidades
Uma das grandes novidades, neste ano, diz respeito à participação dos agentes culturais no processo de elaboração dos Editais, a partir de encontros e da disponibilização da proposta para consulta pública. Entre 7 e 13 de março deste ano, o CDMAC realizou rodada de conversas com artistas e demais agentes de cultura do Ceará, a fim de reunir sugestões e novas ideias para construção coletiva do documento. Após os encontros com representantes de todas as linguagens artísticas contempladas, quando foram reunidas sugestões para Editais Culturais 2016/2017, o Dragão do Mar lançou ainda o documento para consulta pública, de 1º ao dia 6 de abril de 2016. Proponentes puderam enviar críticas e sugestões por e-mail. Para João Wilson Damasceno, diretor de Ação Cultural do Dragão do Mar, a iniciativa reforça o compromisso do centro de arte e cultura em manter um diálogo aberto com as classes artísticas.

Também houve aumento no número de contemplados e ações a serem executadas. No ano passado, foram 194 projetos selecionados que resultaram em 438 ações culturais. Os novos editais preveem a seleção de 218 projetos na área de difusão, através de 32 programas nas linguagens Música, Teatro, Dança, Circo, Literatura, Performance, Fotografia, Artes Visuais, Cinema e na categoria Pontos no Dragão. Agora, sobem para 536 o número total de ações culturais.

Outra importante mudança foi a plataforma de inscrição. A partir deste ano, as inscrições para os Editais passaram a ser feitas exclusivamente pela internet. Além de reduzir o custo e simplificar o processo, a medida facilita o alcance a artistas, coletivos, pesquisadores e produtores do interior do Estado.

Calendário Editais 2016/2017
Inscrições: 9/05 a 9/06/16
Curadoria: 10/06 a 15/06/16
Encontro de curadoria: 16 e 17/06/16
Resultado: 21/06/16
Recurso: 22 a 24/06/16
  

► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Balões no Dragão”
Cangaias Coletivo Teatral
Manhã de segunda-feira. Maria varre a casa. João lê o jornal. Um ciclo de repetições, ausências e monotonias. O relacionamento dos dois se esvai e até que aparece Luís, uma figura que todos os dias bate à porta do casal.

Dias 21 e 28 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). 16 anos.


► Espetáculo "Pra Frente o Pior" última apresentação!
Inquieta Cia

Pessoas cavando seu próprio fim serão como pessoas cavando o fim. Passo a passo, um coletivo arranha um percurso adiante. Sempre adiante, desorientam pactos de convivência e, ainda assim, permanecem como grupo, comunidade, tribo, sociedade... Criar, lutar, adiante, sem esperança. Adiante sem acreditar. Adiante como imperativo ético. Um corpo que já não aguenta mais e se mantém, enfim. Adiante. Em fim.

Dia 22 de junho, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). 16 anos.


► Nas Ruas do Dragão [Temporada de Arte Cearense] última apresentação!
Balaios
Trupe Rebimboca
A Trupe Rebimboca traz reflexões sobre situações cotidianas e a realidade social, de forma irreverente, com comicidade desprovida de preconceitos. Nas esquetes inspiradas no teatro fórum, apresentam causos conhecidos pela sociedade, abordando dilemas de temas sociais como relações familiares, drogas e o respeito aos idosos.
Dia 23 de junho de 2016, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.


► Leituras no Dragão [Temporada de Arte Cearense]
Neil Gaiman: Mistério, Morte e Estranho

Esta atividade apresenta dois contos de Gaiman: "Como Conversar com Garotas em Festas" (How to Talk to Girls at Parties, 2006) e "A vez de Outubro" (October in the Chair, 2002), sendo, o primeiro, em forma de leitura e o segundo encenado pelo Grupo 2 de Teatro. Conhecidos os textos, seguimos com uma mediação sobre os elementos simbólicos, míticos e místicos presentes nos contos, destacando a tríade gótica: morte, mistério e estranho, pertinentes em ambas as narrativas. Influenciado por grandes nomes do terror e da fantasia, Neil Gaiman conta com um repertório literário que abarca histórias em quadrinhos, coletâneas de contos e romances adultos e infantis, traçando diálogo de suas fábulas com roteiro cinematográfico, teatro e música.

Dia 23 de junho de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito. 14 anos.


► Quinta com Dança Experimental [Temporada de Arte Cearense]
Tempero-Tempo
Concepção e performance: Elane Fonseca
Na tentativa de decifrar o caldo grosso do “Ser preto-cearense”, o espetáculo propõe uma poética em dança que revele os ingredientes de uma cultura que cria sabor e potência no corpo que dança. Investigando estados corporais distintos, propõe-se para cena um devir de negritude.


► Quinta com Dança [Temporada de Arte Cearense]
Re-Vintage
Residência Artística de Sapateado
O espetáculo é um mergulho estético, atual e divertido no fenômeno Vintage e inspirado na frase “a elegância é a arte de não se fazer notar aliada ao cuidado sutil de se distinguir”, do Filósofo francês Paul Valéry (1871-1945).

Dias 23 e 30 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.


► Abertura da Exposição Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural

De 23 de junho a 7 de agosto,  o Itaú Cultural e o Museu de Arte Contemporânea do Ceará – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura exibem a exposição itinerante Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural, com 18 obras nacionais representativas de videoarte que perpassam os últimos 40 anos do gênero no Brasil. Com curadoria de Roberto Moreira S. Cruz, os trabalhos compõem um recorte deste acervo do instituto e levam a Fortaleza cinco obras recém adquiridas: a video-performance inédita Ordinário, realizado em 2013, por Berna Reale, mais dois trabalhos de Paulo Bruscky, um de Rafael França e mais um de Letícia Ramos.

Esta obra de  Berna representa um marco em sua carreira pois foi uma das que apresentou na 56ª Bienal de Veneza, cuja participação a projetou como uma das maiores artistas do Brasil na atualidade. Além de Ordinário, o Dragão do Mar recebe com exclusividade nesta itinerância, outras quatro aquisições recentes do Itaú Cultural: Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) de 1979 e Xeroperformance (xerofilme), de 1980 realizadas por Pauo Bruscky; After a deep sleep (Getting Out), de 1985, com autoria de Rafael França e Marca Registrada, de 1975, assinada por Letícia Parente.

Antes de Fortaleza, Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural passou por Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Belém (PA), Recife (PE), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e no próprio instituto em São Paulo. Para cada uma destas cidades, o curador Roberto Cruz preparou um recorte diferente e o Ceará é a primeira itinerância fora de São Paulo a receber as novas obras da coleção.

No dia seguinte à abertura, em 24 de junho (sexta-feira), às 19h, o Porto Iracema das Artes recebe em seu auditório para um bate-papo o gaúcho, selecionado para a 32ª Bienal de São Paulo, Luiz Roque e o artista e professor da Universidade Federal do Ceará, Yuri Firmeza. O tema é as relações entre cinema e a produção artística contemporânea no país. Eles também fazem uma reflexão sobre os seus processos de criação e o audiovisual, com o curador da mostra Roberto Moreira S. Cruz e mediação do curador do Dragão do Mar e coordenador do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes, Bitu Cassundé. As inscrições para a conversa aberta ao público são por ordem de chegada.

A exposição
Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural ocupa os dois principais salões do Museu de Arte Contemporânea do Ceará – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, os pisos superior e infeior. No primeiro, há produções que resgatam a importância da produção pioneira de audiovisual, trazendo à tona a força inventiva de filmes e vídeos históricos do acervo. Neste espaço estão trabalhos das décadas de 1970 e 1980, em VHS, Super 8, 16 mm e portapack, recuperados e remasterizados, de Nelson Leirner, Letícia Parente, Regina Silveira, Rubens Gerchman e Anna Bella Geiger. “Os próprios autores haviam esquecido de grande parte desse material, como Homenagem a Steinberg – Variações sobre um tema de Steinberg: As Máscaras Nº 1, de Leirner, que estava perdida em sua casa, e fizemos o restauro e a remasterizacão”, conta Roberto Cruz.

Conforme explica o curador, essa foi uma fase difícil para os artistas por não existir um mercado que pudesse dar visibilidade a este tipo de produção, em primeiro lugar. Também porque o cenário cultural brasileiro estava fortemente submetido à censura imposta pelo regime militar. “Os filmes e vídeos mais originais e inventivos, realizados neste contexto, permaneceram durante muito tempo desconhecidos do público e praticamente abandonados nas gavetas dos estúdios e ateliês dos próprios artistas.” A década de 1970 foi determinante para a produção audiovisual no Brasil e no mundo. Foi a partir deste período que, pela primeira vez, a arte contemporânea se aproximou do campo do cinema e do vídeo e assim, artistas visuais passaram a transitar por estas áreas com obras experimentais.

Ainda no piso superior, a exposição segue com obras mais atuais, como Planeta Fóssil, que é uma projeção de 2009, de Thiago Rocha Pitta, além das duas obras recém-adquiridas para a coleção de autoria de Paulo Bruscky, Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) e Xeroperformance (Xerofilme).

A segunda parte da mostra, instalada em todo o piso inferior joga o foco em obras contemporâneas realizadas a partir de 1990 até os dias atuais por uma nova geração de artistas. Esses trabalham com o audiovisual, têm inserção no mercado e o usam como suporte para criar sons, imagens e linguagens muito particulares.

“Nesse caso, selecionamos os trabalhos com base na sua representação antológica e na forte questão mercadológica que representam atualmente”, conta o curador. Nesta categoria e por apresentarem modos originais de trabalhar a imagem em movimento, destacam-se criações de Eder Santos, Cao Guimarães, Brígida Baltar, Thiago Rocha Pitta, Rivane Neuenschwander, Gisela Motta e Leandro Lima, Sara Ramo, Luiz Roque, além dos trabalhos novos de Berna Reale e de Rafael França.

Roberto Cruz é consultor da Coleção de Filmes e Vídeos do Itaú Cultural e assinou a curadoria de Cinema Sim: narrativas e projeções (Itaú Cultural, 2008); Fluxus 2011 (Oi Futuro - BH); Fluxus Black and White (Oi Futuro - BH, 2012) Coleção Itaú Cultural de Filmes e Vídeos (em São Paulo e itinerâncias).

Sobre Luiz Roque
Nascido em 1979, em Cachoeira do Sul (RS), Luiz Roque vive e trabalha em São Paulo. É um artista visual que trabalha com fotografia, escultura, filme e vídeo. Entre suas exposições recentes incluem Amor e Ódio à Lygia Clark (Zacheta National Gallery of Art, Varsóvia, 2013), 9ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2013), Medos Modernos (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2014), The Brancusi Effect (Kunsthalle, Viena, 2014), The Violet Crab (David Roberts Art Foundation, Londres, 2015), A Mão Negativa (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015). É um dos artistas de Incerteza Viva: 32ª Bienal Internacional de São Paulo, a ser realizada ainda neste ano.

Sobre Yuri Firmeza
De 1982, natural de São Paulo e atual professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará, Yuri Firmeza é mestre em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo – financiado por bolsa de pesquisa FAPESP. Participou de festivais de cinema e exposições em diversas cidades do Brasil e do exterior, dentre elas: 62nd International Short Film Festival Oberhausen (Alemanha), 31ª Bienal de São Paulo (SP) e das exposições Through the surface of the pages (Boston, EUA), Amor e Ódio à Lygia Clark, Zacheta National Gallery of Art (Varsóvia, Polônia), Vida da Minha Vida, no CCBNB (Fortaleza, CE).

Coleção
A Coleção Itaú Cultural de Filmes e Vídeos de Artistas começou a ser formada em maio de 2011, com o seminário Filme, Vídeos e Arte: Compartilhando Experiências. O encontro aconteceu no Itaú Cultural e representantes de centros culturais e galerias, colecionadores e especialistas debateram sobre melhores práticas voltadas para constituição de acervos e das metodologias de conservação e difusão de obras de arte audiovisuais. A partir disto, o instituto passou a organizar o acervo consciente da importância dessa produção pioneira no país, e, fundamentalmente, de sua conservação, valorização, preservação e difusão. A iniciativa é inédita no Brasil onde não se tem notícia de outras instituições culturais que possuam esse tipo de coleção, que traz ao observador a força inventiva destas imagens.  Atualmente,  o acervo de videoarte do instituto possui 20 obras:

1.        Partida (2005), de Alberto Bitar

2.        Passagens #I, (1974), de Anna Bella Geiger
3.        Ordinário (2013), de Berna Reale
4.        Coletas, (1998 /2005), de Brígida Baltar

5.        El Pintor Tira el Cine a la Basura (2008), de Cao Guimarães

6.        Memória – Cristaleira (2001), de Eder Santos

7.        Cinema (2009), de Eder Santos          

8.       Amoahiki – Árvores do Canto Xamânico (2010), de Gisela Motta e Leandro Lima

9.        Marca Registrada (1975), de Letícia Parente

10.    Mar (2008), de Letícia Ramos  

11.    Projeção 0 e 1 (2012), de Luiz Roque

12.    Homenagem a Steinberg – Variações Sobre um Tema de Steinberg: As Máscaras Nº 1 (1975), de Nelson Leirner

13.    Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) (1979), de Paulo Bruscky

14.    Xeroperformance (xerofilme), (1980), de Paulo Bruscky

15.    After a deep sleep (getting out), (1985), de Rafael França

16.    A arte de Desenhar (1980), de Regina Silveira

17.    Sunday (2010), de Rivane Neuenschwander e Sergio Neuenschwander

18.    Triunfo Hermético (1972), de Rubens Gerchman

19.    Translado (2008), de Sara Ramo

20.    Planeta Fóssil (2009), de Thiago Rocha Pitta                                              

SERVIÇO:
Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural
Abertura para convidados: 23 de junho (quinta-feira), às 18h30, com coquetel
Visitação: 24 de junho a 7 de agosto de 2016
Terça-feira a sexta-feira, das 9h às 19h (acesso até 18h30)
Sábado, domingo e feriado, das 14h às 21h (acesso até 20h30)
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita
Museu de Arte Contemporânea do Ceará – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Rua Dragão do Mar, 81 – Praia do Iracema
Fortaleza, CE
Entrada gratuita
Tel.: (85) 3488-8600
www.dragaodomar.org.br


Bate-papo Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural
No auditório do Porto Iracema das Artes
Com Luiz Roque, Yuri Firmeza e Roberto Moreira S. Cruz
Mediação: Bitu Cassundé
Dia 24 de junho (sexta-feira), às 19h
Duração: 1h30

Capacidade: 60 vagas
Inscrições por ordem de chegada
Classificação: Livre
Entrada gratuita
Local:
Porto Iracema das Artes – Auditório
Rua Dragão do Mar, 160 – Praia de Iracema
Fortaleza, CE
(85) 3219-5842/3219-5865

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► Mesa redonda: O prisma da crítica nos estudos da linguagem: ideologia, poder e emancipação
Grupo de Estudos de Discurso, Identidade e Práticas Sociais (UFC)

Vivemos em sociedade complexa, tempo em que os acontecimentos carregam em si a necessidade de uma reflexão cada vez mais crítica. É preciso pensar os eventos procurando enxergar, interpretar e discutir o lime que vincula as ocorrências mais locais e pontuais à conjuntura mais ampla da sociedade. Uma das formas mais eficazes e responsáveis de se realizar tal atividade é através do estudo crítico da linguagem, que evidencia os aspectos ideológicos, culturais e éticos dos discursos que reproduzem ou transformam as práticas sociais na História.

Dia 24 de junho de 2016, às 15h30, no Auditório. Entrada: 1kg de alimento não perecível ou material de higiene. 16 anos.


► Dragão Blues

Marília Lima
O show Rosa Negra, da cantora e compositora Marília Lima, traz o melhor do cancioneiro norte-americano em diálogo com nossa brasilidade, apresentando composições autorais e versões inusitadas dos clássicos do blues, jazz e da música brega brasileira. A promissora cantora cearense, revelação da cena do blues na cidade, tem sua voz marcante acompanhada pelo piano virtuoso de Leonardo Vasconcelos, o saxofone precioso de Ellis Mário, o baixo fluido de Dudu Freire e a bateria cadenciada de Marcelo Holanda.
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De Blues em Quando
Simplicidade e autenticidade. Esta é a tônica do trabalho da De Blues em Quando (DBEQ). Formada em 2004, a banda atua divulgando o blues em workshops e festivais. Com um trabalho autoral em português, torna o gênero acessível a todos, explorando sua sensibilidade e paixão, sem deixar de lado os clássicos que fizeram do blues um estilo mundialmente conhecido.

A sonoridade de slides e gaitas é o ponto chave para a banda transitar entre as diversas vertentes do Blues, como o Delta blues do Mississipi, Chicago Blues, Texas Blues, Blues Rock, além de um gênero pouco conhecido e explorado no Brasil, o West Coast Blues.

Ao longo de sua história a DBEQ tem se apresentado nos principais espaços reservados ao Blues no Ceará, em projetos da Casa do Blues, Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga, Fórum de Harmonicas Brasil, Oi Blues by Night, Canoa Blues e Ceará Music, que possiblitaram a banda e/ou seus componentes a oportunidade de dividir o palco com nomes do cenário do Blues internacional e nacional, tais como Peter Madcat, John Primer, Johnny Rover, Nuno Mindelis, Ígor Prado, Flávio Guimarães, Jefferson Gonçalves, Carlos May, André Serrano e Marcelo Naves, dentre outros. www.debluesemquando.com.br

Dia 24 de junho de 2016, às 19h30, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.


► Ceará Jazz Series
Show "Carmem Sings Monk - Tributo a Thelonious Monk e Carmem McRae"

O projeto "Ceará Jazz Series", que vem reunindo grandes públicos em shows em homenagem a lendas do jazz como Miles Davis, Dave Brubeck, Chet Baker e John Coltrane, retornou neste mês de junho, com dois novos shows no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, nas sextas-feiras, 17 e 24. Com sua proposta de oferecer ao público novas oportunidades de contato com grandes obras da história do jazz e, ao mesmo tempo, com a excelência da cena instrumental cearense, ressaltando o talento, o virtuosismo e a criatividade dos músicos de nosso Estado, o Ceará Jazz Series promoveu no dia 17 de junho a estreia do show "Getz/Gilberto - Tributo a Stan, João e Tom", com o multiinstrumentista cearense Luciano Franco (guitarra, violão, contrabaixo, teclados e arranjos) e grupo, além de participação especial da cantora Idilva Germano. Já no dia 24 acontece o também inédito show "Carmem Sings Monk - Tributo a Thelonious Monk e Carmem McRae", com o guitarrista cearense Hermano Faltz e a cantora norte-americana Priscila Odinmah.

O guitarrista cearense Hermano Faltz, um dos mais destacados representantes da nova geração de instrumentistas cearenses, se une à cantora norte-americana Priscila Odinmah, que vem causando furor em Fortaleza, em apresentações em palcos como o Colosso Lake Lounge e a Maloca Dragão, para recriar outro disco magistral da história do jazz: "Carmem sings Monk", lançado em 1988, destacando canções do repertório de uma das maiores referências jazzísticas, o mítico Thelonious Monk.

O disco, que rendeu a Carmem McRae uma indicação ao Grammy, traz clássicos como "Round midnight", "Well you needn´t", "I mean you" e "Monk´s dream", em suas versões com letra, revelando também a arte de compositores como Jon Hendricks, Mike Ferro, Sally Swisher e Abbey Lincoln, responsáveis por letrar os temas belos e complexos de Monk, e trazendo títulos diferentes para as canções, por questões de direitos autorais. Um álbum extremamente marcante e desafiador, que será recriado no palco do Teatro do Centro Dragão do Mar por Priscila Odinmah e Hermano Faltz, na companhia do grande pianista Thiago Almeida, do contrabaixista Iury Batista e do baterista André Benedecti.

O fraseado marcante de Carmem McRae é acompanhado no disco por Clifford Jordan (sax tenor), Eric Gunnison (piano), George Mraz (baixo acústico) e Al Foster (bateria), além do saxofonista Charlie Rouse, que tocou com Thelonious Monk, e do pianista Larry Willis, nas faixas ao vivo. O desafio de recriar a magia do disco foi aceito pelo guitarrista Hermano Faltz, que vem se destacando com seu trabalho solo e também em grupos como The Bridge (do mestre do sax Marcio Resende) e Por um Trio. A jovem cantora norte-americana Priscila Odinmah, que dará voz aos clássicos consagrados por Carmem McRae, também vem amealhando muitos elogios, em suas apresentações nesta temporada em Fortaleza, para privilégio do público cearense.

O festival Ceará Jazz Series: temporada permanente de jazz
O projeto Ceará Jazz Series, que promove uma nova temporada de shows ao longo de 2016, no Teatro do Centro Dragão do Mar, busca valorizar e gerar mais visibilidade para os músicos cearenses, apresentando ao público, através de grandes artistas de nosso Estado, obras importantes da história do jazz, que influenciaram várias gerações. Assim, os shows fazem uma ponte entre a história do jazz e a música contemporânea da efervescente cena de Fortaleza, também reforçando a importância do formato álbum e o desafio especial da transposição do repertório de um disco para uma nova experiência no palco.

O festival teve início em agosto de 2015, com os shows "Kind of Blue - Tributo a Miles Davis" (com Hugo D´Leon, Marcio Resende, Thiago Rocha, Thiago Almeida, Luciano Franco e Denilson Lopes) (foto),  e "Time Out - Tributo a Dave Brubeck" (com Stenio Gonçalves, Marcio Resende, Hermano Faltz, Iury Batista e David Krebs), ambos com o repertório integral desses clássicos discos da história do jazz, lançados em 1959.

Já em dezembro de 2015 último o público aplaudiu de pé os shows "Kisses on the Bottom - Lorena Nunes - McCartney in Jazz", com a grande cantora da nova cena musical cearense recriando ao vivo a íntegra do disco em que Paul McCartney revisita canções norte-americanas das décadas de 30 a 50 (ao lado de Luciano Franco, Stênio Gonçalves, Luis Hermano e André Benedecti) e"Chet Baker Sings - Hugo D´Leon - Tributo a Chet Baker", com o aplaudido trompetista cearense Hugo D´Leon revisitando alguns dos temas mais marcantes desse disco e de outros momentos da trajetória musical de Chet, recebendo como convidados os cantores Marcos Lessa e Idilva Germano, ao lado dos instrumentistas Edson Távora Filho, Iury Batista e André Benedecti.

Em 18 de março deste ano foi apresentado, também no Teatro do Centro Dragão do Mar, o show "Giant Steps- Tributo a John Coltrane", com Marcio Resende (saxofones tenor e soprano), Thiago Almeida (piano), Iury Batista (contrabaixo acústico) e David Krebs (bateria). O espetáculo contemplou a íntegra do repertório de um dos mais importantes álbuns do saxofonista norte-americano: o antológico "Giant Steps", de 1960, disco que se tornou marco de uma das várias revoluções empreendidas no jazz por John Coltrane (1926-1967).

Música e formação

Todos os shows foram precedidos de bate-papos com os músicos, possibilitando um diálogo direto entre artistas e público, com a proposta de contribuir para a formação de plateias, estimular o debate sobre as grandes sobras-primas da história do jazz, sobre o formato disco e sobre a preparação dos espetáculos. Com direito a bastidores dos ensaios, detalhes da concepção dos arranjos, debates sobre o desafio de transpor o repertório integral dos discos para o palco, entre outros temas.

Dia 24 de junho, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito. Às 18h30 tem bate-papo com os músicos, sobre o disco "Carmem Sings Monk", também com entrada franca.


► Teatro Infantil [Temporada de Arte Cearense] última apresentação!
Espetáculo “Todo Bicho Tem Seu Canto”
Grupo Solavanco
Espetáculo Infantil que mistura música, teatro e contação de histórias. Dois personagens estão perdidos e, com ajuda de um mapa, tentam chegar a um lugar indicado por um ponto ‘X’. Eles procuram, procuram, porém, cada vez mais, eles se distanciam do lugar indicado pelo mapa. Percebem então que o mapa está incompleto e começam a se questionar: que canto será esse? Será que tem bicho nesse canto? Que canto será esse bicho? A partir daí, se inicia uma aventura em que todos vão soltar a imaginação e inventar histórias, cantar e se divertir juntos.

Dia 25 de junho de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.


► Pôr do Som – Música de Câmara no Dragão
Com Trio de Sopros da Osuece (Oboé, Clarineta e Fagote)

A cada sábado, um grupo destacado da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (Osuece) apresenta-se no Dragão do Mar. Nesta edição, confira o som Trio de Sopros da Osuece (Oboé, Clarineta e Fagote). Formado por Everton Castro no Oboé, Jônatas Gaudêncio na Clarineta e Francisco Sousa no Fagote, apresenta repertório clássico e de música popular brasileira em arranjos especiais.

Dia 25 de junho de 2016, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.


► Praça do Rock

Askencii
Fundada para começar suas atividades em fevereiro de 2016, em Fortaleza, no projeto Sexta Rock, a Askencii com uma mistura de sons, unindo o Pós-Grunge, Metal Alternativo, Rock Alternativo e Punk Rock, busca penetrar as diversas vertentes do Rock para conquistar os mais variados públicos. Composta por Júnior Vieira (vocais e guitarra), Guilherme Adam (guitarra), Wellington Frota (baixo) e Gabriel Ximenes (bateria).  Com influências como AFI, Avenged Sevelfold, Black Label Society, Breaking Benjamin, Evans Blue, Five Finger Death Punch, Papa Roach e Three Days Grace.  A banda convida a todos para experimentarem a sensação de estarem em vários shows ao mesmo tempo. E aí, vamos experimentar?
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Projeto Rivera
O Projeto Rivera, que lançou em 2015 o CD “Eu vim te trazer o Sol”, reúne várias intenções artísticas como base para criar músicas e materiais audiovisuais criativos e únicos.

Dia 25 de junho, às 18h, na Praça Almirante Saldanha. Gratuito.


► Quinta com Dança Especial [Temporada de Arte Cearense]
Camille Claudel
Studio de Dança Katiana Pena


“Camille Claudel” mostra a talentosa francesa em sua conturbada trajetória de vida. O espetáculo conjuga amores, medos e dores, revelando uma mulher em busca da nunca alcançada felicidade. Retrata a vida da escultora desde o começo de suas criações até seu terrível fim presa em um manicômio.

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