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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Dança] São Paulo Companhia de Dança abre na sexta-feira (23) a X Bienal Internacional de Dança do Ceará






Artistas do Brasil, Argentina, Bélgica, Cabo Verde, Coréia, França, Portugal e Suíça participam desta edição, que acontece de 23 de outubro a 08 de novembro com programação em Fortaleza e oito cidades do interior. ACESSO GRATUITO

 
Para interpretar coreografias dos dois maiores nomes da dança contemporânea, Jiri Kylian, com "Sechs Tänze" e "Indigo Rose", e William Forsythe, com "workwithinwork", a São Paulo Companhia de Dança abre nesta sexta-feira,23, às 21 horas, no Cineteatro São Luiz, a X Bienal Internacional de Dança do Ceará. Com acesso gratuito, viabilizado com o Patrocínio da Petrobras, Governo Federal e Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura, e o Co-Patrocínio da Caixa, o evento acontecerá até o dia 08 de novembro com programação em Fortaleza e mais oito cidades do interior do estado. Os convites para a abertura estão sendo distribuídos na Produção da Bienal (Travessa Morada Nova, Número 26, sala 21 - Praça dos Leões, Centro - Fortaleza).

Criada em janeiro de 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A SPCD apresenta espetáculos no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior. Ao longo desse período, já foi assistida por um público superior a 400 mil pessoas em 11 diferentes países, passando por aproximadamente 60 cidades, em mais de 400 apresentações.

Em Indigo Rose (1998 | 24min | Livre) o coreógrafo Jirí Kylián explora a vivacidade de seus intérpretes para criar uma peça sobre a transição da juventude e as relações humanas. A movimentação rápida, virtuosa, articulada e ao mesmo tempo lírica, faz alusão à busca pela perfeição, intangível. Na cena, uma cortina de seda branca cria jogos de luz e sombra, que somados às projeções dos bailarinos, alteram a percepção de quem vê.

Do mesmo coreógrafo, Sechs Tänze (1986 | 13min | Livre) é um trabalho que une dança e humor. O coreógrafo compôs seis peças aparentemente sem sentido que dialogam para protestar e fazer uma crítica aos valores vigentes à época em que as Sechs Deustsche Tänze KV 571, de Mozart, foram compostas.

Workwithinwork (trabalhodentrodotrabalho) (1998 | 36min | Livre), de William Forsythe, se faz num fluxo contínuo de movimentos a partir de variações da técnica clássica, sem rupturas ou articulações distendidas. A música, executada em pequenos trechos, cria impulsos para o desdobramento dos duetos em trios, quartetos e conjuntos.


A X BIENAL DE DANÇA

Há 18 anos a começava uma história longa, de intensa e contínua atividade de difusão e formação na capital e interior, com o mérito, ainda, de ter representado papel fundamental para o surgimento de cursos técnicos e de graduação superior em dança no estado.
Em 2015, a Bienal chega à 10ª edição, com programação de 23 de outubro a 08 de novembro em Fortaleza (23.10 a 02.11), Sobral (23 a 25.10), Juazeiro do Norte (27 a 30.10), Crato (28 e 29.10), São Gonçalo do Amarante - Taíba (30 e 31.10), Paracuru (31.10 e 01.11), Itapipoca (03 e 04.11), Trairí (05 e 06.11) e Uruburetama (07 e 08.11). Com o Patrocínio da Petrobras, Governo Federal e Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura, e o Co-Patrocínio da Caixa, a Bienal tem acesso gratuito a todos os espetáculos e atividades.

São mais de 70 apresentações de artistas locais, nacionais e internacionais na capital e nas oito cidades do interior, além de residências artísticas, oficinas, palestras e intervenções em espaços públicos. Em Fortaleza, a Bienal acontecerá em importantes equipamentos culturais - Theatro José de Alencar, Cineteatro São Luiz, Teatro Dragão do Mar, Sesc Senac Iracema, CUCAs Barra e Mondubim, e na Praça das Artes, na Granja Portugal, em parceria com o Centro Cultural Bom Jardim.

Nesta edição, a Bienal recebe artistas da Argentina, Bélgica, Cabo Verde, Coréia, França, Portugal e Suíça, além de atrações nacionais de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo. A cena local se fará presente por meio de criadores de Fortaleza, Paracuru, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Trairí, Itapajé, Tururu e Uruburetama.

Em cena, mais de 200 bailarinos de técnicas e linguagens diversas nos palcos desta Bienal, que segue firme depois de 18 anos com os propósitos de contribuir para dinamizar a difusão da dança cênica, promover o diálogo da cena local com outros contextos, fomentar o intercâmbio de experiências artísticas, a reflexão, a circulação e a produção de conhecimento na área.


MAIS ATRAÇÕES


Também são atrações nesta Bienal: Balé Teatro Guaíra (PR), com "Romeu e Julieta" e "Cinderela"; Cie. Carolyn Carlson (EUA/França) - "Immersion" e "Tordre"; Vera Mantero (Portugal) - "Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional"; Raiz di Polon (Cabo Verde) - "Cidade Velha"; Djam Projects (Cabo Verde) - solo “Je suis um Quackverdiano”; Hyoseung Ye (Coréia) - “Chaosmos”, “Traces” e “N(own)ow”; VOETVOLK (Bélgica) - "It's Going to get worse and worse and worse my friend"; Cie Ioannis Mandafounis (Suíça) - "ApersonA"; KM29 (Argentina) - "Duramadre"; Rui Moreira (MG) - "Co Ês"; Cia Híbrida (RJ) - "Moto Sensível", Dudude (MG) - solo "A Projetista"; Clarice Lima (CE/SP) - "Interpretes em Crise"; Silvia Moura (CE) - “INSTALAFORMANCE II - Não Pise no Vestido” e "A Cadeirinha e Eu"; Cia Dita (CE) - "Mulata”;  Alysson Amancio Cia de Dança (CE) - "KARIMAI"; Clarissa Costa e João Paulo Lima (CE) - “KAHLOS”; Cia Balé Baião (CE), de Itapipoca, que comemora 20 anos de atividade, com "Receita de Baião e Outros Pratos" e a co-produção "Bori - alimentando sua cabeça", coreografada por Rui Moreira (MG); e Paracuru Cia de Dança, que completa 15 anos de atuação, com a co-produção "Bar baros", parceria com o coreógrafo Airton Rodrigues (PR).


PERCURSOS FORMATIVOS

Palestras, debates, oficinas e ateliês marcam os Percursos Formativos da Bienal, que inicia no dia 24, às 17h, no Foyer do Theatro José de Alencar, com a palestra "A Arte e o Estado", proferida pelo professor Humberto Cunha, Mestre e Doutor em Direito, pesquisador com estudos sobre direitos culturais, cultura, patrimônio cultural, políticas culturais e direitos fundamentais.


Bienal, Rede CUCA, Centro Cultural Bom Jardim e Vila das Artes realizam Trajetos EnCena, uma ação compartilhada a um só tempo artística e formativa que se mobiliza a partir da possibilidade de acesso de jovens e adolescentes aos saberes­ e fazeres da cena teatral, nos palcos ou bastidores. O Trajetos EmCena divide-se em duas ações distintas e interligadas: De um lado, a produção de duas obras coreográficas, criadas durante os ateliês realizados de 10 de setembro a 23 de outubro, envolvendo jovens bailarinos dos Cucas e do CCBJ, sob a coordenação de dois experientes coreógrafos convidados, Edvan Monteiro e Andreia Pires, cujo resultado será apresentado na Bienal. A criação da luz para as duas obras é resultado da outra parte desta ação, o curso de iluminação cênica, cujos participantes também atuarão como estagiários nas equipes técnicas da Bienal 2015.


A X Bienal Internacional de Dança do Ceará tem o Patrocínio da Petrobras, Governo Federal e Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura. Co-Patrocínio: Caixa. Agradecimento Especial: Coelce. Apoio institucional: Institut Français, Prefeituras de Itapipoca, Trairí, Paracuru, São Gonçalo do Amarante, Uruburetama, Crato e Sobral.


SERVIÇO:

X Bienal Internacional de Dança do Ceará - De 23 de outubro a 08 de novembro com programação em Fortaleza (23.10 a 02.11), Sobral (23.10 a 02.11), Juazeiro do Norte (27 a 30.10), Crato (28 e 29.10), São Gonçalo do Amarante - Taíba (30 e 31.10), Paracuru (31.10 e 01.11), Itapipoca (03 e 04.11), Trairí (05 e 06.11) e Uruburetama (07 e 08.11). Endereços e outras informações: www.bienaldedanca.com. Os convites para a abertura dia 23 no Cineteatro São Luiz estão sendo distribuídos na Produção da Bienal (Travessa Morada Nova, Número 26, sala 21 - Praça dos Leões, Centro - Fortaleza). Informações: (85) 3497-5981 / 3268-3034 / 98733-8812.

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